Empresas privadas e outras instituições que operam em São Tomé e Príncipe, bem como cidadãos nacionais e estrangeiros, decidiram apoiar o hospital Ayres de Menezes, na reposição do stock de consumíveis fundamentais para salvar vidas humanas.
Um dos leitores do Téla Nón no estrangeiro, por sinal cidadão português, decidiu por seus próprios meios, comprar fio de sutura e outros consumíveis para ofertar ao hospital Ayres de Menezes. A iniciativa do cidadão português, motivou outros leitores que juntaram-se para atender um problema de vida.
O leitor e cidadão português que tomou a iniciativa já contactou a administração do hospital Ayres de Menezes, no sentido de concretizar a ajuda solidária.
Na última quinta – feira, no hospital Ayres de Menezes o Téla Nón constatou acções da administração do hospital, no sentido de apresentar a algumas empresas privadas que operam no país, o relatório de necessidades em consumíveis.
Segundo um dos responsáveis do hospital Ayres de Menezes que conversou com o Téla Nón, depois de ter tomado conhecimento da crise de fio de sutura no hospital através do artigo publicado pelo Téla Nón, um dos hotéis que opera no país, o PESTANA, pediu a administração do hospital uma lista completa das carências em consumíveis, para poder agir no sentido de ajudar a minimizar a crise.
Outras empresas privadas e instituições, estão a colaborar no mesmo sentido, adiantou o responsável do hospital, na conversa com o Téla Nón.
Diante dos microfones os responsáveis do hospital não aceitam falar sobre o caso. Temor reina no Ayres de Menezes, por causa de alegadas represálias profissionais que poderão advir em consequência de uma entrevista que possa reflectir a real situação do único hospital do país. No entanto a Administração do Hospital que cedeu ao Téla Nón os respectivos contactos, para serem entregues aos cidadãos nacionais e estrangeiros interessados em ajudar o hospital, reconheceu que o centro de saúde passa por muitas dificuldades.
Téla Nón é Nossa Terra, por isso procura estar presente nos sectores, para constatar in loco as situações. Contra factos não há argumentos, a situação no hospital central é calamitosa, apesar da melhoria das condições de atendimento no Ayres de Menezes ter sido, a primeira grande promessa do actual Primeiro-ministro Patrice Trovoada em Agosto de 2010.
Assim que Patrice Trovoada, recebeu as pastas de Primeiro-ministro, nas nãos do seu antecessor Rafael Branco, numa cerimónia realizada no Palácio do Governo, logo de seguida o novo Primeiro-ministro dirigiu-se ao Hospital Central numa visita surpresa. Prometeu resolver de forma urgente uma séria de situações, nomeadamente os doentes que são atendidos em macas ou nas cadeiras, por falta de camas. Fez outras mil promessas de melhoria. Quase 1 ano depois, o Hospital Ayres de Menezes, continua na mesma situação e em alguns casos, a situação agravou-se muito mais.
Agora para salvar vidas o hospital Ayres de Menezes, conta com a colaboração de empresas privadas e de cidadãos nacionais e estrangeiros. Uma onda de solidariedade que ganhou forma depois da denúncia feita no Téla Nón por Edelvine Garrido. Uma Jovem são-tomense que tem a tia a beira da morte, com um tumor na mama, e que no momento para a realização da cirurgia, foi informada pelos cirurgiões de que não há fio de sutura. Edelvine ficou também a saber que há mais de 1 mês que o hospital central suspendeu cirurgia para doentes ambulatórios, por causa da crise de fio de sutura.
Abel Veiga
Jose Granadeiro
2 de Julho de 2011 at 15:13
Bom saber que particulares e instituicoes privadas num gesto de solidariedade querem apoiar o hospital. E de louvar estas iniciativas porque o governo realmente carece deste tipo de apoio para conseguir concretizar todas as suas actividades programaticas
luisó
2 de Julho de 2011 at 16:20
o governo carece de apoio ?
por amor de Deus…
tu já alguma vez viste por dentro a casa do trovoada ou do fradique?
bastava vender um dos prados ou uma das motas de água e estava este problema resolvido.
não fala se não sabe…
Ue beto
2 de Julho de 2011 at 23:43
N é preciso vender mota de agua ou prado, só a mobilia que esses gajos tem da pra fazer muito… quem n acredita vai ver a casa de fradique em praia das conchas…
De Longe
2 de Julho de 2011 at 15:35
Considero ser também apoio, a exigência de responsabilidades a todos os responsáveis dos sectores que permitiram a chegada a este nível de despudor.
W. Campos
2 de Julho de 2011 at 16:10
Ja estamos habituados com isso.
Nao podemos dizer que se trata de “campanha” porque dizem que muitos médicos militantes do actual gov.
O problema do HC é simples:
Os médicos conformam-se. sabem que a coisa esta mal e nunca realizam uma reinvindicacao ou greve. Os médicos sabem que nao tem condicoes de trabalho e reclamam que ganham mal, mas nunca se viu uma manifestacao publica. Se relalizarem uma greve de 1 ou 2 semanas, nao será que alguma coisa mude?
De facto o Sr. PM quando tomou posso visitou HC. O que mudou? Parece que rapidamente cansou-se.
Será que apercerbeu ter porto areia a mais na camioneta da Sra Ministra? Muitos medicos estao insatisfeitos. Mal se quer consegue tratar dos problemas hospitalares quanto mais de seg. social?
Outra coisa que temos no pais: Dizem que temos falta de medicos. como se admite um medico trabalhar 3 ou 4h de manha e a seguir estar em casa?
Será mesmo falta de médicos ou a simples capacidade de reajustar os horarios e planos de trabalho e termos cada medico a trabalhar 8h dia?
Estams numa casa onde apercebe-se que os médicos e enfermeiros só querem ter um tacho nos projectos principalmente saude para todos e mais nada.
Acredito que esta ganancia, falta de unidade entre medicos, novos e velhos, e entre enfermeiros, continua a enfermar HC.
Enquanto forem capazes de encontrar solucao para resolver o problema da “teoria de agenciamento” e “rent seeking” acredito que tudo continuara igual.
Meus Srs. como é que um individuo que por mérito é-lhe atribuido o título de Doutor, estar no HC e colocados nos postos médicos, com quase nada para fazer?
Que HC queremos ter?
hoje em dia mtas maes viajam a portugal para dar a luz. será isso aceitavel?
Quantos dirigentes que sao tratados no HC?
Qnto dinheiro nao gastams com envio de doentes para portugal?
Nao é tempo de termos na ilha um hostipal decente?
Que turismo querems atrair seu cuidados de saude?
Apenas algum descargo emocional.
luisó
2 de Julho de 2011 at 16:16
uma vergonha !
será que STP não tem um governo ?
tem que ser um estrangeiro, por sinal português, a ofertar esses materiais ?
onde estão os delfins, os ninos, os banos, os pintos da costa, os trovoadas, etc, com tanto dinheiro que sacaram dos cofres nestes anos todos ? será que estes e outros não podem dispôr de uns poucos milhares de dólares e comprar essas coisas ?
que País é este que tem 14 candidatos á PR e não tem fio de sutura no hospital central ?
mais uma vez os tugas, neste caso a nível individual, vêm resolver problemas em STP enquanto os avarentos e egoistas ditos empresários de STP assobiam para o lado. e sabem porquê ? porque estes quando estão doentes metem-se no avião e vêm a portugal tratar-se e as mulheres vêm ter os filhos. o povo que se lixe.
para quê a independência ?
este país não tem futuro…infelizmente.
RS
2 de Julho de 2011 at 18:25
Neste caso nem se pode dizer que o funcionamento do hospital está por um fio, que nem fio já há…
Candidato de bulauê
4 de Julho de 2011 at 15:50
A senhora ministra está na Ilha do Principe fazendo campanha para Sr. Evaristo Carvalho…
Paz
2 de Julho de 2011 at 20:26
nao temos futuro tens razão concordo , que tristesa!!
Ernestino
2 de Julho de 2011 at 17:21
Esta é uma das razões urgente de eleição do Srº Drº Manuel Pinto da Costa de forma de apoiar o Governo nas suas relações Internacionais com Paises como China , Cuba, Suécia, África do Sul , Angola França, paises que apoiavam STP com esses materiais Cirúgico e que nunca faltou qualquer material de Cirurgia desde altura em que estive no Bolco Operatório 1983,84,85,86,87,88. Gostaria saber que é respósável do Bolco operatório, que é o Drº do Hospital Que é o Ministro da Saúde, tudo into tem a ver falta de esperência profissionais ao cargo que são atribuido a derterminadas pessoas, muitadas vezes esses materiasis estão em clinicas privadas, deve haver um controlo regoroso ao todo funcionáros dos hospitais após sáida de horas laborais, existe um descontrolo de uso desses materiais em todo serviço de saúde principalmente quando é o serviço público
A nossa cooperação com a Chinafoi muuto benéfico , a Cuba Ofertava ghrande nº de materiais hospitalar, Correia Democrática
ofertava grande nº de materiais Oftálmicos e Médicos especialistas, mas com abertura da Democracia esquecemos desses países e passamos a cooperar com aqueles paises que´só têm intereces económicos entregam 100 recebem 1.000 e São Principe não tem Criado condições económica e finaceira para suportaar as suas despesas Públicas, passamos toda vida a pedir ajuda e que são mal aproveitado. Dou o exemplo Indútria de Fábrica de Soro que estava para ser estruturada ao lado da Psiquiatri em 1985 todos materiais electrónicos estavam em STP para montagem e houve quadros que sairam para o exterior para formação até hoje não foi feito. Existe falta de lenções no Hospital por causa de má fé e de interece político se proguntarem algunas diápora em´Coimbra eles teram boa resposta para esta situação. Povo Santomense tem de ser mais humide unidos que possamos mudar o Rumo de toda essas situações. O Governo está a nadar sozinho e precisa de salvavida que será a eleição do Srº Drº Manuel Pinto da Costa,para relança algumas Cooperações Internacionais e exigir maior rigor nos apoios que recebemos dos Terceiros.
luisó
4 de Julho de 2011 at 17:20
caro ernestino,
os tempos são outros.
a guerra fria e o internacionalismo já acabou e esses países de que fala também têm problemas para resolver.
o problema é que STP recebeu durante 37 anos dinheiro dos chamados doadores internacionais que acabam depois por perdoar as dívidas e esse dinheiro e muito desapareceu e não foram criadas infraestruturas, porto, aeroporto, energia , etc, que sustentassem o país mas o dinheiro foi-se.
temos que pedir responsabilidades e organizar o país de maneira diferente. mas o problema também está nos que podem ascender ao poder porque são sempre os mesmos e não há outros.
a pergunta: porque é que STP não fez como as antigas colónias francesas no pacífico que também são ilhéus mas porque perceberam que não faziam nada sózinhas e preferiram tornar-se regiões autónomas da frança e hoje governam-se só com o turismo e têm passaportes franceses?
a resposta: se assim fosse, e em portugal os açores e a madeira são regiões autónomas e são evoluídas, STP não estaria assim porque receberia dinheiro da EU como região periférica. a quem serviu a independência? a uns poucos que sabiam mais que os restantes e viram a possibilidade de serm presidentes, ministros, deputados em tera de cegos, como se costuma dizer. quem pagou? o povo.
disse…
GUGU
2 de Julho de 2011 at 18:11
obrigado telanon, por ser um veiculo importante neste processo. assim estaremos mais atentos ao que se passa.
Truqui Sun Dêçú
2 de Julho de 2011 at 18:13
Palavras sábias srº. luisó. O ser um português a tomar a iniciativa, não tem mal nenhum. É sinal que nos preocupamos com a situação e que a ajuda, quando é oferecida de boa vontada, não deve ser rejeitada. Ainda bem que empresas privadas e outras instituições estão também dispostas a ajudar. O mal está nos responsáveis do HC, que não anteciparam atempadamente esta situação. De certeza que se fizessem um pedido urgente na embaixada de Portugal, ou um telefonema para o Ministério da Saúde, a situação seria imediatamente resolvida, por ser uma situação de risco muito grave, para quem espera ser operado. Há 2 voos semanais para S.Tomé, para enviar o fio de sutura rápidamente.. É certo que estamos numa crise muito grave, mas esta ajuda nunca seria negada.
Bernardino Bruzaca Gomes
2 de Julho de 2011 at 19:11
Infelizmente a filantropia nao tem feito parte do vocabulario dos mais abastados da nossa praca como acontece noutras paragens. Espero que o despertar do dever civico e de cidadania possam,brevemente, fazer substituir o egoismo desmedido reinante em S.T.P por accoes concretas a favor de causa comum.
Mafili
2 de Julho de 2011 at 21:02
De cada vez que o nosso Primeiro Ministro viaja num avião alugado, se revertessem parte dessa verba para coisasw mais importantes, não teriamos que passar por esse vexame de não ter fio de sutura.
é mesmo um descalabro total.
Governo acho que ja esta na hora de trabalhar, de por mãos a obra.
mas a sério.
Não se lembrem de nós de 4 em 4 anos ou de 5 em 5 anos.
E assim vai o nosso STP
Ue beto
2 de Julho de 2011 at 23:52
Bue de carro para as forças de segurança, mais o mais importante nada (saude). Isso é tipico de paises socialistas, aonde o governo usa muito as forças de segurança como aparelho reempressor, será que esta a se preparar para instaraução de uma ditadura em stp??
Fruta Fruta
2 de Julho de 2011 at 23:24
De facto incomoda-me esta notícia. Que não tenhanhamos recursos,aceito! Nem todos poderão ser competentes e o princípio de “Peter” consegue-o comprovar. Que a incopetencia,o egocentrismos e o (orgulho?) dos “PATRICIOS” seja tanto é que não consigo explicar nem aceita. Que vergonha de democracia estamos a falar que impede um responsável de informar sobre a realidade com medo de por “causa de alegadas represálias profissionais que poderão advir em consequência de uma entrevista que possa reflectir a real situação do único hospital do país”. Não queria sequer admitir que num país que tem todas as condições e mais algumas para ser a referência na Africa esteja na desgraça e na pobresa que está. Não teve a maldição das guerras de libertação. A independência quase que caiu do céu. Herdaram uma estrutura colonialista superexploradora do nativos, mas com invetsimentos e aparelho produtivo montado. Não seria só melhorá-lo e efectuar melhor distribuição dos resultados que já se obtinha?
Já em tempos, uma referência do país, das maiores lutadoras para que cada filhos das “paliés” fosseem doutos manifestou-me pessoalmente que se sentiu traída neste projecto. Quantos morreram em Batepá! Quantos morreram nas Obras do Gorgulho! Quantos morreram em Fernando Dias? Quantos foram enganados pelas curadorias? Quantos foram mortos por não aceitar a exploração e fazer jus da qualidade de “Forro, carta de alforria”. Quanto maior é a libertdadem maior á a responsabilidade. Todos os mortos em prol de uma nação melhor foram mortes em vâo?
Meus senhores! Cavalguem o poder que o povo vos dá mas antes de mais respeitem esse mesmo povo. Apetecia-me dizer como nos velhos tempos.
Viva S. ´Tomé e Príncipe.
Anca
3 de Julho de 2011 at 1:08
A falta de uma cultura e consciência de trabalho e responsabilidade, passando pela ma fé, incompetência, desleixo,corrupção,ladroagem e tudo de mau que possa existir dentro do ser humano( pessoas, dirigentes, Santomenses, com responsabilidade que deveriam de dar exemplo social, para o bem estar do povo), mas que de consciência humana parecem não ter nenhuma.
Pois a lógica e pensamento deveria ser(bom senso e responsabilidade), o que faz,mal a um Santomense, faz mal aos 160 ou 180 mil Santomenses, que constituem a sociedade Santomense.
Não façamos, a outros aquilo, que não queremos que nos façam.
Nas costas dos outros vê-se a nossa.
Para quê serviu a independência?
Para quê serviu a abertura democrática?
Falar e ter de um país independente ser ter o povo independente de pobreza fome e miséria, é o mesmo que dizer, ter o povo e a pátria, dependentes e escravizados, pela guilhotina da fome,miséria e pobreza.
uma vergonha, um vazio de Estado..,
Falar e ter um país democrático, sem haver verdadeiro democrático e defensores do valores da vida humana, é falar e ter um país de dirigentes déspotas.
Uma vergonha, falta de humanidade, o mesmo que dizer selvagens,um Estado vazio.
É o mesmo que não ter Estado, pois Estado, que não cuida e interessa, pelos verdadeiros problemas dos seus membros,e cidadãos, não devia ser considerado como Estado na verdadeira assunção da palavra, Estado Livre e Democrático.
Não obstante a ajuda e compreensão e contribuição dos leitores,cidadãos Nacionais,estrangeiros e algumas empresas, e instituição, que operam no país, o estado deixou de cumprir o seu papel.
Como é possível, ainda ninguém vir a esclarecer e assumir a responsabilidade perante a verdadeira situação do único Centro hospitalar do País.
Alguns meses, atrás foi a situação dos medicamentos, que se deixou estragar a sol e chuva, nas alfandegas,que o anterior governo, nem sequer dignou a prestar contas, onde aqueles que faziam parte do governo, hoje querem ser presidentes da república(governo de coligação MLSTP;MDFM;PCD),pois, nenhuma imputação de responsabilidades, nenhum esclarecimento.
Como se pretende, construir Estado, dito democrático,num país onde não há garantia de direito dos cidadão, nem a cultura de responsabilidades.
Será, este dito Estado, algum dia viável?
Pois, pelo seu comportamento e meio onde está inserido,se conhece a espécie.
É de louvar toda a ajuda, toda ajuda é bem vinda, para minimizar, colmatar as carências do único centro hospitalar, do país, pois trata-se de vidas humanas, em que nenhuma, devia ser desperdiçada.
Mas, quando sabemos, que a administração, a direcção, o ministério da saúde, o Primeiro Ministro, nada dizem, nada comentam, é de desconfiar, e ficar absorto, perante tanta pacificidade em relação ao sofrimento e perdas de vidas humanas, da sociedade à qual pertencem, ao qual pertencemos todos.
É motivo de desconfiança,
Pois como será, gerida essa ajuda?
Será que cada um tomará e desviará uma parte dessa ajuda,para suas clínicas e hospitais privados, em seus proveito próprio, por se tratar de ajuda publica?
Como será coordenada essa ajuda?
Quem fiscalizará essa ajuda?
Como e quem fará a gestão dessa ajuda?
Será que são os mesmos, que deixaram as coisas chegar a esse ponto, tão calamitoso?
Pois esta ajuda tem custos.
E o ministério público, deveria começar a investigar, cumprindo assim a sua missão, pois trata-se, de como o nome diz de ministério público.
Pratiquemos o bem
Pois o bem fica-nos bem
a todos
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Anca
3 de Julho de 2011 at 1:26
Pois basta, chega,
resignemos,revoltemos, conteste-mos, perante tais acontecimentos, pois assim, mudaremos a cultura de malandragem,ladroagem,preguiça,desleixo,corrupção, por uma cultura de responsabilidade, daquilo que nos pertence, por cultura de consciência e responsabilidade cívica e social, por orientação de serviços públicos Santomenses.
Pois, antes de 1975, dizia-mos que éramos contratados, que tinha-mos chicote para trabalhar, e contestamos tudo isso.
Hoje, não temos nem contratos , nem chicote, mas deixamos morrer cidadãos,nossos membros, pela falta de cuidados de saúde básicos, quando há dinheiro para viajar, deixamos morrer um cidadão, por causa da fome, miséria e pobreza,pobreza essa tanto material, como espiritual colectiva, cívica, ética e moral.
Resignemos,
Bem haja a todos
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Xavier
3 de Julho de 2011 at 9:58
Não é apenas uma qüestão de solidaridade, senão de necessidade básica também para as pessoas não nacionais que vivem e visitam São Tomé
Pedro Cravid
3 de Julho de 2011 at 10:04
Bandos de corruptos,incoptentes,aldrabões.Isto e que sei que existe neste pequeno país.Não mi interessa se este comentário passa com a vossa censura,nem a vocês do telanom não passam tambem desta mesma teia,infelizmente.
Digno de Respeito
3 de Julho de 2011 at 11:12
Pois é, quando é para lançar palavras desagradáveis aos portugueses, muitos dos intervenientes neste espaço sabem logo denegrir (injustamente) os amigos e solidários portugueses, mas esquecem-se que são estes os primeiros que se lançam à corrida de apoios solidários para a causa existencial dos santomenses.
Mais uma vez, a importância dos portugueses e os originários portugueses na nossa sociedade. O gesto dos cidadãos portugueses e alguns santomsnes em defesa das vidas humanas é louvável. Por onde andam os ditos empresários e empresas santomenses a favor da política social?
Que Deus ajude a todos nós na conquista de um futuro melhor.
Luis
3 de Julho de 2011 at 17:43
Acredito que a mudança, a força e união começam com gestos simples… e que com gestos tão simples se conseguem ultrapassar obstáculos ou dificuldades.Não é mentira que a nivel mundial ou em alguns países se vivem dias de amargura, de dificuldades e de crise.Todos nós sabemos isso, ou porque nos afecta directamente ou porque vimos num jornal ou porque nos foi dito, pois bem, nesta situação em concreto sobre o stock de material hospitalar do Hospital Ayres de Menezes e não entrando em detalhes……. podemos muito bem e PRINCIPALMENTE em sintonia acima de tudo com a administração do mesmo reunir forças para colmatar certas carências,tudo passa pela SINTONIA e nunca esquecendo quem lá está a trabalhar pois na certa tem sempre uma palavra a dizer e será bem válida como tantas outras proferidas por todos nós, alheios e incultos em certas matérias.Deixo aqui a minha disponibilidade pessoal, para quem de bem quiser em sintonia com o Hospital Ayres de Menezes juntar forças para proporcionar uma melhor qualidade para os cidadãos.
Os governos passam, mas duvido que os médicos mudem, nao os desprezemos.
luisó
5 de Julho de 2011 at 18:08
não os desprezemos?
o pessoal médico e de enfermagem são do pior no hospital. se lhes cheirar a uma centenas de milhar de dobras até correm para te tratar senão ficas a secar, salvo rarissimas excepções.
Luis
5 de Julho de 2011 at 21:43
pois são essas excepções que devem servir de referência …. abraço
bom gosto
4 de Julho de 2011 at 7:10
Ainda bem que existe o tela non, meus parabéns e ainda bem que existe o cidadão português,também, meus parabéns. Que o governo e as empresários nacionais tenham vergonha. Cabe o governo gerir os bens públicos.Deve ser o estado a tratar dessas questões.Isso assim não pode ser. A população deve tornar mais exigentes.
ôssobó
4 de Julho de 2011 at 11:27
Meus senhores, bom dia.
Gostaria de fazer uma pergunta. se alguem souber responder ficarei grato!
Onde esta Osca Medeiros, para informar com a população da real situação do nosso unico Hospital? Viva Democracia!
Patrice Gabonês
4 de Julho de 2011 at 15:03
Esse incompetente está na TVS a dar cabo dos seus colegas…
Esse capanga de Patrice sem vergonha devia deixar o lugar de correspondente da RDPafrica para bem da transparência no jornalismo em STP.
Laura Mendes
4 de Julho de 2011 at 14:36
Realmente os apoiantes do Pinto da costa ou são mesmo pessoas sem escrupulos nenhuns como sempre achei ou estão desesperados.
Mas numa situação destas a fazerem campanha?
O Pinto da Costa nos 20 anos sem nada fazer, já ofereceu algum material ao Hospital? Se tem tantos contactos porque não os pôs a disposição do hospital há mais tempo?
Realmente com gente como esta estamos perdidos! STP não terá futuro assim!
Laura Mendes
4 de Julho de 2011 at 14:40
Realmente cada vez acredito que o grande problema de STP é a falta de repartição eficaz da riqueza, como é que um país com tantos candidatos ás eleições presidenciais (e muitos independentes!), a gastarem tanto dinheiro e não temos dinheiro para nada!
Afinal existe ou não dinheiro em STP?
Patrice Gabonês
4 de Julho de 2011 at 15:00
Patrice gastou tanto dinheiro para vir a Portugal só para falar com os amigos de Chalino, devia pegar nessas verbas para comprar os tais fio…
D.João, Quinto nome da tabela real
5 de Julho de 2011 at 11:57
Realmente, estive nesse encontro que triste situação, mas enfim é o país que temos ,são os dirigentes que herdamos .
Frontal
4 de Julho de 2011 at 15:27
É muito triste um Hospital Central funcionar sem coisas tão básicas: reagentes e fios de sutura. Uma unidade Hospitalar de um país depender de ajuda como uma tenda humanitária improvisada em tempo de guerra. Que tristeza.
Essas coisas a nossa Comunicação Social oculta, hoje apenas informam o que lhes convém. Que tristeza!
O Ministério da Defesa é mais apetrechado do que o nosso Hospital. O MD recebeu camas, colchões viaturas… Enfim
Ainda me lembro de quando o nosso actual PM visitou o Hospital e das promessas k fez. Me lembro mais ainda de como me alegrei ingenuamente com essas promessas. Enfim os políticos são como são.
dos santos
5 de Julho de 2011 at 7:57
Dona Laura Mendes esto de acordo com sigo quando gasta-se muito dinheiro na campanha e um hospital central do País não tem fio de soltura é muita vergonha mais eu descordo com sigo isto porque com tantos canidatos só Pinto é que tinha que fazer qualquer coisa para hospital s.tomé é de todos os santomenses.
Laura Mendes
6 de Julho de 2011 at 7:25
Normalmente não acho útil entrar em debate directo aqui neste espaço, mas quero dizer ao Sr. do Santos que foi o único a aproveitar da notícia para fazer propaganda de campanha.
Além disso, pela sua resposta e pela falta de sentido social vê-se que trata-se de alguém pago para fazer campanha a todo o custo. Quer dizer que o seu candidato nunca faria uma acção de caracter social pq os outros não fizeram? Assim se vai conhecendo quem nos pretende dirigir.
ninguém...
5 de Julho de 2011 at 9:28
Abel veiga, ja nao actualizas???
D.João, Quinto nome da tabela real
5 de Julho de 2011 at 10:44
Abel, já não há mais notícias em s.t.p?
Anjo do Céu
5 de Julho de 2011 at 11:20
Demissão imediata do corpo directivo do Hospital.É uma vergonha.Director e companinha já no esquema.Não podem falar nem exigirpra não perder o bolo.São todos incompetentes.Vão todos pra enfermaria trabalhar´e dá lugar as pessoas competentes e sem rabo na estrada.Têm medo de perder o carro e regalias em baixo da mesa.Em vez de estarem em casa a planificar STOCKS e prespectivar estão a sonhar com as boquitas e dia tem 24h e nao pode atrasar.Vão todos pra casa
JAILSON CRAVID
7 de Julho de 2011 at 11:22
a senhora ministra em ves de saber do povo prefere estar na ilha do principe a fazer campanhã,isso serve de exemplos para todos verem como o país está de pernas prá ar