Está em causa a produção de hortaliças na zona de Pinheira. O Governo anunciou para Agosto, a entrada em funções do novo sistema de irrigação para garantir a produção hortícola. Nas vésperas da inauguração o depósito de água demonstrou que o projecto é um fiasco.
Com muita confiança no projecto de irrigação lançado pelo Governo, para dar resposta a política de aumento da produção de hortaliças, os agricultores da zona da Pinheira lançaram as mãos a terra. Os agricultores de Pinheira que só produziam milho, mandioca e batata-doce na estação das chuvas, decidiram pela primeira vez, lançar a terra sementes de tomate, pimentão, cebola e outras hortaliças.
Extensas áreas foram cultivadas a contar com água do novo sistema de irrigação, que estava a ser construído há mais de 8 meses, e cuja inauguração estava prevista para o início de Agosto.
Segundo Virgílio Pereira, Presidente da Associação dos Agricultores da Pinheira e líder da comunidade, na primeira tentativa de encher o depósito, os agricultores perceberam que o projecto tinha fracassado. «A primeira experiência foi feita no dia 8 de Agosto, e não resultou. Voltamos a tentar no dia 15 porque a inauguração estava marcada para o dia 17. No entanto no dia 16 eu tive que avisar, o Osvaldo que é o fiscal da obra que não valia a pena avisar o senhor ministro para vir inaugurar o depósito porque deixava água vazar por todos os lados», explicou o líder da comunidade.
O depósito de água de 6 metros de altura e o respectivo sistema de irrigação, foram financiados pelo Governo de Taiwan e pela União Europeia. Taiwan disponibilizou 1.729.256.000 dobras. A União Europeia entrou com 813.330.652 dobras, totalizando 2.542.568.652 dobras, equivalente a 103 mil euros.
O Governo que pretendia impulsionar a produção de hortaliças na zona da Pinheira para abastecimento do mercado, ainda não reagiu a situação. «Já informamos ao governo sobre esta situação, e ao projecto FIC, que fiscaliza as obras e não temos nenhuma resposta», reclamou Virgílio Pereira, Presidente da Associação dos Agricultores da Pinheira.
Num dos artigos do Téla Nón publicado em Agosto que dava conta da visita do governo às obras de construção do novo sistema de irrigação, um dos directores do Ministério do Plano e Desenvolvimento, em nome do ministro questionou o facto da obra de contsrução do deposito de água estar atrasada. O que o representante do Ministro do Plano e Desenvolvimento não sabia é que o depósito de 6 metros de altura não iria aguentar a pressão de água. «Olha normalmente não nos aproximamos do depósito porque não sabemos o que pode acontecer. Um dia pode cair para cima das pessoas, uma vez que deixa água vazar por todos os lados. Estamos com muito medo e triste tendo em conta que vamos perder as culturas lançadas a terra», sublinhou o Presidente da Associação dos Agricultores da Pinheira.
Virgílio Pereira, disse ainda que durante a visita da equipa do Ministério do Plano e Desenvolvimento, no início de Agosto, os cerca de 300 agricultores exigiram que o novo sistema de irrigação, satisfizesse as necessidades do presente e do futuro, tendo em conta o valor financeiro investido. «Pensávamos que o depósito iria servir-nos, aos nossos filhos e netos. Mas verificamos que o depósito não tem vida e nem se quer vai nos servir», concluiu.
Fundos disponibilizados por Taiwan e pela União Europeia, na ordem de 103 mil euros, vão por água abaixo. A empresa que construiu o depósito e instalou o sistema de irrigação, que agora se transformou num quebra-cabeças para os agricultores e para o governo, é são-tomense.
Várias situações de fiasco, têm marcado a actuação das empresas nacionais. Não só a nível da construção civil. Recorde-se que o mercado financeiro são-tomense deveria ter acesso aos novos sistemas de pagamento (caixas automáticas), desde o início de 2011. Projecto que continua adiado, porque no momento dos testes das caixas automáticas, deu-se conta que a empresa nacional contratada para instalar o sistema eléctrico do edifício sede, cometeu erros graves, que acabaram por queimar parte dos equipamentos importados.
Abel Veiga
Mé-Xuba
25 de Agosto de 2011 at 13:32
Mas quando é que vamos sair dessas incompetências? As empresas nacionais reclamam sempre do governo que precisam de obras. Mas onde está a qualidade profissional… Está mais do que provado que as empresas nacionais precisam crescer para depois aparecer… Por favor dêem essas obras a Empresa Soares da Costa e Motangil que já demonstraram o seu profissionalismo no ramo de construção civil… Desta forma o país não avança nunca…
Jovem Santola
25 de Agosto de 2011 at 14:13
Gente, pediram a Taiwan para construir o reservatório?? E como vai ser agora? Alguém vai pagar por esse investimento mal feito? A empresa será responsabilizada? Como é que o governo vai resolver o problema desses agricultores? O governo precisa de fazer alguma coisa por essa gente, não pode deixá-los na mão…..espero ler, daqui a alguns dias, que essa situação foi ou será resolvida…..a justiça tem que funcionar neste país! Abraços……
Fardo
25 de Agosto de 2011 at 15:06
Casos desta natureza estão ligados a incompetência dos técnicos nacionais e a corrupção reinante no país.
Em STP todos são Engenheiros e Doutores. A obra estava orçada em 103 mil euros, este valor faz pelo menos 5 depósitos. Já agora gostava de saber o nome da empresa e quem são os ditos Engºs envolvidos na fiscalização e construção.
Chateado
25 de Agosto de 2011 at 22:10
Caros amigos;
Também sou de opinião que Téla Nón conseguisse vir a publicar o nome da empresa executante da obra e o projectista da mesma, aonde esta o brio profissional desses profissionais? Espero que o estado comece a ter mão pesada com esses senhores que fazem um esforço tremendo de sujar o nome do país, o mesmo aconteceu com os cinco milhões ofertados do Brasil.
Jovem Santola
26 de Agosto de 2011 at 2:59
Ah, ta aí uma boa questão, quem é essa empresa??
Anca
25 de Agosto de 2011 at 15:23
O objectivo da governação,o governo, devia se centrar, na questão de segurança e justiça.
Segurança-fiscalização a todos os níveis da gestão do território(população e recursos naturais).
Justiça- punir todos os actos ilícitos e co-responsabilizar os seus actores.
A educação e formação, devem ser vectores estruturantes da sociedade civil, para se cultivar bom senso,incentivo a consciência, a problemática do como fazer e fazer bem,o bem futuro, dessa mesma sociedade.
A sociedade civil SãoTomense, não pode nem deve vir a reclamar da falta de projectos estruturantes,como o citado aqui, queixando que o governo nada fez e nada faz, pois vemos aqui que a má qualidade das obras, condiciona um projecto agrícola, de desenvolvimento local e nacional.
O pensamento e comportamento dos vários actores intervenientes devem mudar perante a realidade do país e da problemática da pobreza.
Pois que a questão da alteração climática, a escassez de agua, as secas, tem levado a conflitos e fuga das populações em várias regiões do planeta, nomeadamente na região de corno de África( de recordar que São Tomé e Príncipe, já conheceu a seca(falta de valores de precipitação) no inicio deste ano, que teve como consequência o aumento de preço de bens alimentares), o que vai ditar o futuro de varias regiões e países pobre como São Tomé e Príncipe em que a de-lapidação dos recursos naturais é uma constante, como modo de sobrevivência e falta de alternativa a colmatar a pobreza.
A questão aqui para os agricultores da Pinheira, coloca-se, com a falta de água, para a produção agrícola e hortícola,lesando o país e o povo São Tomense.
Pois continua-se a comprar mais caro no mercado e a consumir os produtos importados, para o mal da economia e da população com poucos recursos financeiro e do país no geral, que tem potencialidades para a produção agrícola.
Deve-se pedir justificação e co-responsabilizar os actores, sejam eles singulares ou colectivos, por isso existem as instituições de estado, para fiscalizar.
Assembleia da Republica, Tribunal de Conta, Procuradoria da Republica, no geral a sociedade civil organizada, neste caso por exemplo, os agricultores, devem exigir a responsabilização dos autores e empresa da obra, pois trata-se de um projecto que os beneficia.
Pratique-mos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
Hélio Fernandes Bandeira Lima
26 de Agosto de 2011 at 15:23
Primeiramente realço que o meu comentário trata-se de apenas uma reflexão.
“Do historial da evolução do Estado: O Estado evoluiu do Estado Liberal para o Estado Administrativo, Estado Gestionário e Estado Neo-Liberal e finalmente para o Estado Governação.”
Nesta vertente, se o Estado cingir apenas na segurança e justiça estaremos a ir na esteira de avaliação moral negativa de comportamento humano profundamente arraigado na teoria da escolha público, teoria da agência, e custos de transacção da economia que envia uma forte mensagem de extenso policiamento. Sendo assim, o Estado deve abandonar a ideia antiga de que a eficiência, economia, eficácia são prioridades. Porque representa ameaça à governabilidade democrática. O Estado deve ir mais além envolvendo activamente os diferentes stakeholders na tomada de decisões de políticas públicas em suas comunidades.
A governação deve agregar para além da eficiência e eficácia, a participação, a equidade, accountability, capacidade de resposta, inovação administrativa, parcerias entre os sectores públicos e privados, networks, descentralização da administração pública, interacção entre o Estado, cidadão e ONG, desenvolvimento de recursos humanos, integração e confiança.
Nesta conjuntura, ao nível de educação o Governo deve apenas formar na área que efectivamente são importantes para o desenvolvimento de São Tomé e Príncipe deixando as áreas não prioritárias para a iniciativa privada. Quando assim não for, o Governo não estará a fazer investimento em educação. Ainda ao nível da educação, muitos cursos de licenciaturas e alguns de mestrados, em termos de desenvolvimento, o Governo já não pode continuar a financia-los. O Governo deve apostar mais em financiar formações de qualidade ao nível de doutoramento e pós doutoramento, que contribuirão para agregar valor público ao país. Ao outro nível, isto é, profissional, licenciatura e mestrado, se não forem primordiais ao desenvolvimento do país, não deve ser o Governo a financiar.
Na elaboração de projectos estruturantes para STP, o nosso maior problema não é na fase de formulação mas sim na implementação que segue muitas vezes as características do modelo forward mapping.
Um abraço a todos!
Anca
29 de Agosto de 2011 at 0:38
“O Estado deve ir mais além envolvendo activamente os diferentes stakeholders na tomada de decisões de políticas públicas em suas comunidades.”
“A governação deve agregar para além da eficiência e eficácia, a participação, a equidade, accountability, capacidade de resposta, inovação administrativa, parcerias entre os sectores públicos e privados, networks, descentralização da administração pública, interacção entre o Estado, cidadão e ONG, desenvolvimento de recursos humanos, integração e confiança.”
Como conseguir, essa evolução, sem ter em conta o processos pseudo-sócio-cultural que se vive(corrupção, a característica da cultura do povo, do homem Santomense?
Hélio, penso que para esse estádio desenvolvimento, deve ter-se como base, a segurança e a justiça, passando pela educação e formação de qualidade sem por em causa o estado democrático.Porque é possível.
Anca
29 de Agosto de 2011 at 0:54
A Justiça( não a impunidade, não a corrupção) e segurança( fiscalização e autoridade do poder) do estado(território, população, poder) é fundamental,para o desenvolvimento,de uma sociedade que se quer, desenvolvida auto-sustentável, com instituições de estado(território,população,poder) credíveis, que se aspira a livre, justa e democrática.
Pois só assim produziremos e desenvolveremos uma sociedade em que,uma governação que além da “eficiência e eficácia, a participação, a equidade, accountability, capacidade de resposta, inovação administrativa, parcerias entre os sectores públicos e privados, networks, descentralização da administração pública, interacção entre o Estado, cidadão e ONG, desenvolvimento de recursos humanos”,…etc, que devem ser atributos essenciais para a integração, confiança e transparência.
Anca
25 de Agosto de 2011 at 16:01
Irrigação
“Irrigação é uma técnica utilizada na agricultura que tem por objetivo o fornecimento controlado de água para as plantas em quantidade suficiente e no momento certo, assegurando a produtividade e a sobrevivência da plantação.” “Complementa a precipitação natural, e em certos casos, enriquece o solo com a deposição de elementos fertilizantes.”
“O surgimento da irrigação foi fundamental ao florescimento da civilização, e os ganhos de produtividade agrícola permitidos por ela são, em grande parte, os responsáveis pela viabilidade da alimentação da população mundial.”
“No entanto a irrigação também apresenta perigos ambientais.” Deve ser utilizada com critério e consciência ecológica, pois um sistema mal-planejado pode causar sérios desastres ambientais.” Alguns dos maiores desastres ambientais da história são oriundos de projetos de irrigação mal projectados…”
In Wikipédia
N.C
25 de Agosto de 2011 at 16:29
No pais das Republicas das bananas e assim.Os governos dormintam e a corrupcao prolifera.Infelizmente sera sempre assim nesse pais enquanto o sistema judiciario nao funcionar devidamente
Madalena
25 de Agosto de 2011 at 17:01
Por favor retirem esta imagem de pseudo reservatorio. Por amor de Deus, Aonde fica o engenheiro que cuida das infraestruturas rurais?
Pode ser um perigo muito grande colocar agua nesta coisa.
luisó
25 de Agosto de 2011 at 18:58
103 mil euros por 4 paredes e um telhado aberto? é de morrer a rir….
só em STP….
o problema meus senhores está á vista; vejam as esquinas e as paredes! a água passa por elas e isto é sinal de que roubaram no cimento e no ferro aquilo é só areia…
fizeram esta linda obra por 20 ou 30 mil euros e o resto foi para o bolso de dois ou três , como é normal…
triste mas esta é a realidade!
Isidoro Porto
25 de Agosto de 2011 at 20:48
Não tenho outra proposta. Sabemos que devemos promover e acarinhar as empresas nacionais para que elas nasçam, cresçam e dominem o Mercado Nacional no futuro.
Empresas nacionais não nascem competitivas. Elas vão aprendendo com os erros. Até serem competitivas aprenderão com muitos erros. Mas elas devem ser responsabilizadas pelos seus erros para que sejam forçadas a melhorar com os erros. É preciso responsabilizar as que erram e premeiar as que apresentam trabalhos competentes, dignos de realce.
Não se trata de um cilo de cereais. Este reservatório deveria ser construído na horizontal e não na vertical.
Para que a empresa responsável por esta construção aprenda com este erro, basta confiscar os seus bens (viaturas, escritórios, máquinas etc) e leiloá-los para que o Governo recupere parte do dinheiro investido e recrutar outra empresa para refazer o projecto ou construir outro de raíz a um custo mais baixo.
CONFISCAR OS BENS e VENDÊ-LOS NA HASTA PÚBLICA,COM UMA TRANSPARÊNCIA EXEMPLAR, PARA QUE OUTRAS EMPRESAS APRENDAM A SER EFICIENTES. ESTE É O CAMINHO. E PRECISO CORAGEM PARA ISSO, E QUE NÃO VENHAM ALGUNS CHICOS ESPERTOS, LEVANTANDO A BANDEIRA DA PERSEGUIÇÃO POR PARTE DO GOVERNO.
25/AGO/2011
Paulo Flores
25 de Agosto de 2011 at 22:16
Assim,sem justiça São Tomé e Principe não anda para a frente,onde estão os responsveis pela construção e fiscalização. Ninguem neste pais é punido.O empreiteiro ou algo que se pareça,deveria estar atrás das grades e executar uma nova obra em condições.
zemé cá bóca fla quá lumado
25 de Agosto de 2011 at 22:29
que tipo de construção é essa minha gente? cadê os engenheiros? isto parece mas com uma gaiola para pombos e não um deposito.nas paredes as águas passam por elas e isto é sinal de que roubaram no cimento e no ferro aquilo é só areia! o problema disso é falta de impermeabilizante
Preocupado
26 de Agosto de 2011 at 7:51
Muito cimento foi roubado nesta obra
assim vamos
e como agora
Legala
26 de Agosto de 2011 at 10:12
Quiando há apenas semanas, mesmo neste jornal”Tela Non” dava conta do projecto de irrigação das terras áridas de pinheira para produção de hortaliças. Houve muitos elogios como não podia deixar de ser ao projecto. E posteriormente, um manto de elogios aos governos. Eu, sobre o assunto, apenas disse que conheço bem a roça pinheira. Eu próprio lá trabalho com as minhas próprias mãos. E não vejo ninguém a se apropriar dos investimentos feitos. Aliás, neste país a grande praga prende-se com a total falta de apropriação das coisas depois de estarem feitas.
Mário Pires
Manuela de Ceita
26 de Agosto de 2011 at 11:47
Isso é apenas a ponta do iceberg. Todas as obras são assim, defeitos de construção e roubo. As estradas, que todos governos gostam de fazer devido o valor envolvido, a camada de desgaste, parece uma lamina, porque assimpoupam em material e sobra muita grana. aeroporto internacional, portos de aguas profundas??? nem arranca!!
Doca de Pesca(Milhões de dolares). Assim mesmo. Kadafi ja caiu e você?
Japuna exitava
26 de Agosto de 2011 at 11:50
O Pedreiro sem fio de prumo!!
Como que ele assenta a obra!!
João Seria, cantou!
sousa
26 de Agosto de 2011 at 13:03
se tivesse concurso publico e escolhecem empresa com competência na area de contrução de barragem e canalição de bombas, não daria isso!!.
eu nunca ouvi falar em STP que uma empresa nacional tivesse um depertamento que cuida-se ou tivesse um departamento da engenharia que prestace consutoria.
Nosso governo quer nós matar, se esse governo tivesse responsabilidade não daria essa empresa que não tem experiencia nessa area pra fazer uma obra que envolvesse varios digitos. vocês estão a vendo onde a corrupção estão nos levando?
santoespirito
26 de Agosto de 2011 at 15:11
e assim k comeca a corrupcao.
santoespirito
26 de Agosto de 2011 at 15:17
o que passa ai , e que roubaram uma parte de dinhero. e o resultado e este.
trabalho mal feito. uma obra para 100 sacos de cimento, so puseram 60 e completaram com 40 de areia. e ai esta o resultado.e nao e so la. maioria de obras do estado tem esse problema. trabalho mal feito resultante de roubo de dinhero.e por isso k o PC entrou p acabar com corrupcao.
Digno de Respeito
27 de Agosto de 2011 at 3:45
Provavelmente,passaram os “Cobocónis
” e não engenheiros, pedreiros e serventes. Muito menos os fiscais de obras (provavelmente é inexistente em STP). Essa faz-me lembrar o ano em que o antigo Ministério do Equipamento Social e Ambiente queria demolir parte de algumas construções ilegais na Marginal 12 de Julho… Já lá vão largos anos.
Era para fazer inglês ver, porque com noticias dessas, só podemos concluir que não existe eficácia ou autoridade.
É uma falta de respeito a nossa população quando não existe responsabilidade e a impunidade prevalece no País.
osvaldo pereira
28 de Agosto de 2011 at 6:47
Por trabalhar nesta area, deu-me vontade de rir quando vi o dito (deposito),,,uma vergonha para o país,uma tristeza para os agricultores que ja esfregavam as mãos de contentes com a perspectiva de agua nas suas plantações,mas eu faço aqui uma pergunta:onde andou o fiscal da obra enquanto se andava a erguer esse lixo que deram o nome de deposito!!!!?Por acaso esse individuo tem o meu nome(OSVALDO),ele sim deveria ser preso pois a empreza por mais incompetente que seja se tivesse tido o fiscal a fiscalizar a obra essa vergonha que chamaram de deposito não seria erguido,,,este senhor tem que ser responsabilizado e punido,
MÉ SOLO
30 de Agosto de 2011 at 9:53
De facto mais um fiasco e demonstração de mais uma imcompentência. Quem pergunta não perde caminho, ao menos q o empreteiro desta obra pergunta-se, pedisse opinião de como se faz um deposito e dignificar a sua empresa e valorizar o investimento feito.
Assim, n há economia que resiste.
Agora pergunto, onde é que andou o fiscal desta obra, ele tb tem culpa se não tem competências p fiscalizar que deixasse quem tem, talvez hoje teriamos uma obra que justificasse o investimento feito.
È assim o nosso STP, as pessoas n são penalizadas pelo seus erros, ficam impunes aguardando uma outra oportunidade para ganhar dinheiro facíl.