Inspirado em modelos de sucesso praticados em países do sudoeste asiático, designadamente: Filipinas, Tailândia e Indonésia, países e de uma dinâmica económica semelhante a S.Tomé e Principe. Disse, João Vaz Coordenador do Projecto.
“Queremos valorizar o Principe. E esse projecto enquadra-se no desejo do governo regional em transforma o Principe em património natural da Unesco. Para isso, temos que fazer uma ilha uma fonte de produtos biológicos.” Referiu.
A estação de tratamento de resíduos sólidos visa evitar lixeiras a céu aberto, que pairam um pouco por toda a ilha onde os lixos são atirados a qualquer maneira, e valorizar os recursos; transformando os resíduos sólidos em produto de valor económico.
Os ecopontos aplicados na europa, serão substituídos por baldes e pequenos contentores, onde, em separado, serão depositados, resíduos domésticos, biodegradáveis e secos, para depois serem recolhidos e transformados em fertilizantes.
O projecto começou em Março, altura em que, na companhia de dois colegas, João Vaz (na foto) Coordenador do projecto, esteve na região do Autónoma Príncipe para avaliar a possibilidade de construir uma estação de tratamento de resíduos sólidos.
Trata-se de uma estação piloto, que vai ocupar uma área de 800m2 de terreno, e tratar 200 a 300 toneladas de resíduos sólidos por ano.
Cerca de 400 domicílios serão abrangidos pelo projecto. A ideia é: “atingirmos cerca de 2 mil à 3 mil Pessoas”. Afirmou João Vaz.
Aguarda-se nos próximos dias a chagada a região de materiais como: maquina trituradora, baldes e contentores.
Porque a componente sensibilização é muito importante, João Vaz garante que com a colaboração da regional já esta em forja um pacote informativo. “vai ser uma espécie de minuto verde para alertar as pessoas para terem maior cuidado com o ambiente” . Disse.
A futura estação de tratamento de resíduos sólidos do Príncipe é um projecto financiado pela cooperação Espanhola em cerca de 50 mil euros e é coordenado pelo “TESE” engenheiros sem fronteiras que presta apoios técnicos.
Teobaldo Cabral – Correspondente do Téla Nón no Príncipe
luisó
4 de Outubro de 2011 at 20:17
grande ideia e muito importante.
Anca
5 de Outubro de 2011 at 11:04
Bem haja
Tratar o ambiente = igual a economia.
Pois nada se perde, tudo se aproveita e se transforma.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Januário Ceita
5 de Outubro de 2011 at 13:26
Deus vos abençoe. Continuem a trabalhar assim para o bem da vossa terra. Deus há-de vos iluminar e dar espíríto de criação em prol de ajuda aos desfavorecidos.
Deixem o senhor Patrice Trovoada fazer o que ele quiser fazer Deus é Grande e há-de vos ajudar. Um Homem pode perseguir e maltratar o outro mas nunca poderá conseguir eliminar a sua cultura a alma do seu povo.
Se o senhor Patrice Trovoada quer perseguir a vossa população dê-lhe, em resposta, exemplo de trabalho, abnegação, luta pela em prol da solidariedade com os mais desfavorecidos, empenho, fervor patriótico em prol do desenvolvimento da vossa região. O tempo há-de curar os seus propósitos de humilhação e perseguição aos outros.
Aquilo que este senhor e aqueles que lhe sucederam, no governo central, tem feito a vossa terra não merece desculpa, mas Deus há-de vos ajudar com ideias e criatividade para darem a volta por cima. Não é admissível que uma parte do país seja maltratada desta forma pelo governo central colocando-a num processo de marginalização forçada e desprezo. Eles também fazem parte do nosso país.
Deus ajuda o Tozé Cassandra e todos os seus colaboradores para que ele encontre forças e energias para darem volta a esta situação.
O senhor Patrice Trovoada não pense que o país é dele ou do seu pai. O país não é vosso. O povo põe e o povo tira. Eu sou forro mas esta situação já me incomoda. Todos somos irmãos.
Januário Ceita