Opinião

O meu direito à palavra

No mês de Dezembro, por ser o último do ano acontecem muitas coisas relevantes. Igualmente, é passado em revista os mais importantes acontecimentos do ano.
Nesta opinião, seleccionei afirmações de três personalidades distintas (duas nacionais e uma estrangeira), efectuadas com enquadramentos diversos com o simples objectivo de esgrimir os fundamentos explicativos da minha tese:
“A mudança de liderança, nas famílias, empresas, organizações, instituições, sociedades, Estados, etc., deve significar, imperativamente, e em todas as circunstâncias, avanços qualitativos e quantitativos significativamente positivos, nas respectivas acções e actos de desempenho ”.

Primeira afirmação (16.07.2011), proferida na cidade da Trindade, pelo Sr. Mouzinho, nacional, vinhateiro de profissão e residente em Batepá, no calor das eleições presidenciais de 2011:
“…Alguém tem de pegar neste país, onde todos mandam e ninguém cumpre dever. O que nos está a faltar agora, é que trabalho não há para velho. Os mais novos também estão à rasca. Não há muito trabalho para S. Tomé, principalmente, nós que é trabalhador, de ir tirar cacau e essas coisas assim. Já não há trabalho mais”…-
Fonte: Agência Portuguesa de Notícias, Lusa

Segunda afirmação (09. 12. 2011), proferida na cidade de S. Tomé, para os ecrãs da TVS, por Sua Excelência o Secretário de Estado da Juventude e Desportos, Dr. Abnildo Oliveira, após o debate e aprovação na Assembleia Nacional, das Grandes Opções do Plano e do Orçamento Geral do Estado para o ano de 2012.
“….Estámos perante duas Repúblicas, uma que é a República Democrática de São Tomé e Príncipe com os problemas que tem, e uma que é a República Democrática dos partidos da Oposição ou dos deputados da posição, e a duas velocidades….”.
Fonte: Telejornal da TVS do mesmo dia

Terceira afirmação (11.12.2011), proferida na cidade de Madrid (estádio de Santiago Bernabéu), pelo ex-Primeiro Ministro espanhol, José Luís Rodiguez Zapatero, após o jogo realizado entre o Real Madrid e o Barcelona, com um resultado positivo de 3-1, a favor, deste:
“O Barcelona, está a fazer os melhores anos da história do futebol do nosso país, é uma equipa lendária. Cada vez que uma pessoa se recorda como funciona o meio-campo do Barcelona, apercebe-se de que é o melhor do futebol”
Fonte: Agência Portuguesa, SAPO, secção do Desporto

Começemos pela última afirmação, a de Zapatero:
O Dr. Zapatero, é um barcelonista confesso e amante de observar desportos competitivos e profissionais exibidos ao mais alto nível profissional. A Espanha, nestes últimos anos em várias modalidades e nas mais variadas competições, tem somado vitórias sob vitórias à escala planetária. Pelo facto, não necessita de mudar as lideranças dos timoneiros das ditas modalidades, salvo por razões excepcionalíssimas.

Contudo, a rivalidade secular existente, entre Madrid e Barcelona a nível dos seus clubes de futebol profissional sénior masculino mais representativos, o Real Madrid e o Barcelona, permite observar que, ante a dimensão de indústria rentável do futebol, ora, as sociedades anónimas, proprietárias ou gestoras dos clubes, exigem lideranças competentes e ganhadoras. Perante uma hegemonia catalã da última década e meia, com vários timoneiros ganhadores de renome mundial (Cruijff, Sir Bobby Robson, Van Gaal, Frank Rijkaard e, ora, Pepe Guardiola), o Real Madrid decidiu contratar em Julho de 2010, a peso de platina, o treinador português José Mourinho até o ano de 2014. Não obstante e, até ao momento, como diz um amigo angolano,” o Real Madrid, está a desconseguir”.

Entretanto e, num registo muito micro e de antanho, atrevo-me a recordar, orgulhosamente, a existência em solo pátrio, da nossa gloriosa equipa de futebol sénior masculino, o Sporting Club de São Tomé da época desportiva de 1971/72. A referida equipa, estava sob a presidência directiva do Sr. Tomé Agostinho das Neves e a direcção técnica do Sr. Raul Bragança Wagner. O mandato intuitivo outorgado à nossa equipa, pela nossa juventude, sócios, simpatizantes e amigos do clube, da então ex-colónia portuguesa de África, S. Tomé e Príncipe, era acabar com a hegemonia demolidora do clube de futebol, Andorinha, no futebol sénior masculino da época.

Interiorizado o mandato, um grupo amador, constituído por um misto de experiência, juventude e internacionalismo, personalizados pelos atletas, Chico Nazaré, Eugénio Amaral (falecido), Álvaro Correia, da Guiné-Bissau, (falecido), Ramos Dias, Urguino Botelho, Fernando Cardoso, Lagrimino Gomes, Moura, de Portugal, Mário Beirão, Shell, Pele, Tomé Soares, Prudêncio Rita e, muitos mais, acabaram de forma excepcional, com a hegemonia futebolística do todo-poderoso “Andorinha” em São Tomé. Fomos campeões! À época, as ferramentas utilizadas pela nossa equipa, nesta tão saborosa vitória, foram: a elevada organização, a disciplina, a motivação, o trabalho, a competência, o talento, a união, a humildade e a alegria de jogar, entre outras. Recordo-me que, naquele período, a nossa equipa-paradigma internacional era o Ajax de Amesterdão da Holanda, com os famosos, Cruijff, Haan. Krol, Neeskens, Rep, Suurbier, Hulshoff, os irmãos Van der Kerkoff, etc.
Concluo que, para vencermos o campeonato, funcionou sobretudo a mudança na liderança técnica, a qual, anteriormente era, não regular e não consistente, pelas mais variadas razões (Chico Santos, Faustino Carvalho, Luís Trindade, etc). Todos eles, sportinguistas de ADN. Com uma liderança regular, técnica e disciplinadora do Sr. Raul Bragança e uma gestão directiva consensual do Sr. Tomé Agostinho das Neves, obviamente que, os resultados foram positivos, tendo valido a pena, a alteração efectuada.

A afirmação do Sr. Mouzinho, encerra igualmente a importância das lideranças na vida de todos nós e uma necessária avaliação permanente dos resultados, directa e indirectamente ligados aos actos praticados pelas mesmas. Preocupado e desesperado, ante a impotência e a impossibilidade de inverter o rumo dos acontecimentos no sector da sua especialidade e, no país, no que toca à felicidade dos cidadãos, o Sr. Mouzinho, aproveitou a oportunidade da realização das eleições presidenciais últimas, para se manifestar. Concretamente, no que toca aos rendimentos e oportunidades de emprego para as pessoas com idêntico estatuto e aptidão e, igualmente, aos mais jovens. Uma vez mais, um apelo à necessidade de fracturar, de mudar as lideranças, para a obtenção de resultados mais positivos.

No tocante à afirmação (desabafo) do Sr. Secretário de Estado da Juventude, Dr. Abnildo Oliveira, escutada e visionada na Televisão nacional, esta, deverá ser analisada á luz do seu exacto contexto. Nada mais. Todos concluíram que, a referida afirmação foi uma reacção directa, após a aprovação das alterações efectuadas pelos deputados da oposição, membros da 2ª. Comissão Especializada da Assembleia, encarregue de analisar, negociar e aprovar a proposta apresentada pelo Governo, relativamente, ao GOP e ao OGE/2012. Ora, estes deputados estão em maioria na referida Comissão e, aprovaram na especialidade, as referidas alterações efectuadas à proposta do Governo.

Aparentemente, um par de milhões de dólares americanos alocados ao Ministério da Juventude, para a promoção do empreendorismo empresarial, foi realocado para um outro Ministério que, igualmente, não tem vocação para a outorga de créditos ou de financiamento de médio e longo prazo, o Ministério do Plano e de Desenvolvimento. Ao que se julga, com uma convincente fundamentação. De facto, segundo a lei vigente, o Governo, não tem autorização legislativa para efectuar mudanças de alocações de fundos orçamentais fora dos respectivos Ministérios. Todavia, esta aprovação, entende o Sr. Secretário de Estado, ser contrária à orientação de uma política orçamental do Governo do ADI (Acção Democrática Independente). Ganhou as eleições legislativas, está a governar e tem a total legitimidade e legalidade para conceber e executar o seu Orçamento, tanto quanto possível de acordo com o seu programa eleitoral.

Em síntese:
O Sr. Dr. Zapatero, deverá continuar radiante, porque não obstante a mudança na
liderança do Real Madrid, os resultados globais, continuam a dar a vitória ao seu clube,
o Barcelona.

Num passado longínquo, os atletas, sócios, simpatizantes e a nossa juventude do Sporting Clube de São Tomé,, ficaram muito felizes, porque as mudanças realizadas nas  lideranças do nosso clube, equivaleram a vitórias e ao sucesso provincial na área do futebol sénior masculino em São Tomé e Príncipe.

O Sr. Mouzinho, quanta alegria receberia, até ao fim da sua vida se, a vontade dos
eleitores fosse satisfeita, mormente no equivalente, à uma percepção semanal, mensal, trimestral, semestral e anual de rendimentos do seu trabalho, mais elevados, incorporado num sector agro-industrial nacional, melhor desenvolvido e mais competitivo e com iguais ou melhores oportunidades para os jovens!

Ao Sr. Secretário de Estado da Juventude e Desportos, Dr. Abnildo Oliveira e, retirando totalmente a carga das intrigas e cálculos políticos de uns e de outros, na análise efectuada à discussão e aprovação do GOP e do OGE/2012, interpreto as suas afirmações, exclusivamente, como a de um membro nuclear de um Governo eleito, determinado e empenhado em fazer o melhor possível para o país. Mais sou a intuir que, ficou triste, porque, impossibilitado de executar a política do Governo, precisamente pela Casa da Democracia, igualmente eleita. Sem dúvida que, continuará a defender a tese, a qual, valerá sempre a pena, a alteração das lideranças, quanto mais não seja, para fazer diferente!

Quanto a mim e, neste caso concreto GOP e OGE/2012, a alteração das lideranças, apenas terá sentido se, durante a actual legislatura, a equipa governativa do partido vencedor, souber institucionalizar de forma perene e consistente, entre outras, um conjunto de quatro acções – chave, a saber:

1ª.- adopção de melhores práticas internacionais na preparação, elaboração e apresentação dos GOP’S E OGE´S.

2º. – contratualização obrigatória anual de auditoria externa e independente sobre a consistência e sustentabilidade da política orçamental;

3«. – produção e publicação de forma regular e sucessiva de todas as informações financeiras e decisões económicas para a elevação da qualidade da nossa democracia e uma maior aproximação do Estado aos cidadãos.

4ª – elaboração e entrega da Conta Geral do Estado referente ao exercício de 2010 até à data de 31 De Março de 2012.

“Desta forma, direi. Sim, valeu a pena mudar, porque os resultados obtidos no desempenho das novas lideranças, resultaram em acções e actos qualitativa e quantitativamente positivos, quando comparados com os praticados pelas lideranças anteriores”.
Prudêncio Oliveira Rita, economista e consultor financeiro
S. Tomé, 28 de Dezembro de 2011

PS – este artigo, não respeitou o novo acordo ortográfico em vigor

18 Comments

18 Comments

  1. Danilo Salvaterra

    6 de Janeiro de 2012 at 12:04

    Artigo de Opinião Excelente. Bom para reflexão, análise, e retirar ilações para acções futuras em pról de S.Tomé e Príncipe.Parabéns

    • Faustino

      6 de Janeiro de 2012 at 13:40

      Eu não vejo nenhuma excelência neste artigo. Só lugares comuns, nenhuma ideia nova estruturada muito menos uma organização de frases com imaginação e sentido coerente. Mas, emfim… Cada um vê nele o que pretende ver. O mal do nosso país é também contentarmos sistematicamente com pouco e muita superficialidade. Qual ilações senhor Danilo? Qual reflexão senhor Danilo? Sinceramente. Que ideia de fundo o senhor pode tirar deste texto, senhor Danilo? Só se for pelo facto do responsável pelo mesmo ser seu amigo, ou não?
      Fui
      Faustino

  2. O não preconceituoso-rosario

    6 de Janeiro de 2012 at 14:24

    Bom convite a reflexão mas é preciso união de todos,mudança de mentalidades . Trabalhar para o povo,a sociedade e não se acomodar quando se estiver ou fizer parte das instituições que conduzem os destinos da nação. Esquecer-se a velha máxima que tem caraterizado os sucessivos governos: primeiro eu,segundo eu… e chegar ao ponto de crucificar o povo ou parte da população,deixar de comer tudo e não deixar nada.Na citação do vinhateiro,o seu desabafo é de aquele que deixou de acreditar,pois motivação excessiva gera ansiedade. Promete-se MUDANÇAS e ela continua no horizonte longinquoe . Mudança de liderança ,da equipa técnica tem que passar por uma avaliação atendendendo a vários critérios.Em política as atitudes sérias e responsáveis dos partidos politicos ,governo ,presidente,os tribunais e outros intervenientes na vida da nação contribuem para a melhoria ,progresso,paz….STOP a arrogância,preconceito,egoismo e tenham em conta a valorização da consciência ,do equilíbrio,do esforço conjunto em situação de crise e não exigir mais e mais aos que prcisam sem apresantar-lhes soluções,como mais postos de trabalho e remuneraçõe mais dignas.Gostei do seu artigo,desse convite a reflexão.Desabafos, mas tudo passa por boa liderança e que um dia os senhores das decisões tenham um dia de sonho como é a vida de um desempregado,de um pobre.Bem haja.

  3. O não preconceituoso-rosario

    6 de Janeiro de 2012 at 14:27

    a corrigir:longinquoe- longinqua;prcisam

  4. rapaz de riboque

    6 de Janeiro de 2012 at 15:22

    excelente trabalho é pena que pessoas como o senhor Faustino não saber dar valor as coisas contrutivas. O que precisa cá em S.Tomé é unirmos e trabalhar para o desenvolvimento do pais, somos uma nação pequena mas muito rica se todos nós trabalhasse-mos um pouco para o desenvolvimento temos tudo na nossa terra mas se não trabalhar-mos nada temos porque do Céu só cai chuva e já esta a se tornar excasso, se deixarmos de criticas, invejas bruxarias, e pormos mão as obras começamos a levantar . Meus amigos vejam para o arquipelago de Cabo Verde como esta desenvolvido. Sabemos que o nosso mal é sermos malandros em relação aos Caboverdianos, e somos invejosos ´so queremos comer e beber e festas e mulheres como não podemos acusar ninguém por isso culpamos os governantes claro que teem muita culpa porque não temos politicos a altura para acabar com a curupção e darem exemplo vai passando governos os males ficam vamos criticando mas fazem de surdos agora tudo e todos falam mal do actual governo pergunto o que é que os que ja passaram por lá fizeram de bom para o desenvolvimento do pais? Quantas escolas contruiram? quantos hospitais? quantas creches? quantos centro de apoio aos idosos? quantos centros de apoio as vitimas porque infelizmente as nossas mulheres cá são vitimas mas não podem dara apoio a elas porque não dão o exemplo para não falar mais.Meus amigos enquanto não mudarmos de mentalidades nunca mais saimos deste sufoco. A europa as coisas não estão boa mas vivem muito melhor que nós cá porque as mentalizações são outras .

  5. FalarVerdade

    6 de Janeiro de 2012 at 15:57

    Olha estava corioso de ver coisas nao vi nada nem percebi nada….
    aguardo opiniao dos outros
    ….
    fuiiiiii

    FalarVerdade

  6. manager

    6 de Janeiro de 2012 at 16:32

    Sinceramente, só coragem. Meu senhor não aproveite o jornal para brincar, temos que ser sério. A pessoa tira tempo para ler os artigos e tirar algum proveito, mas temos que escrever coisa que presta e não qualquer coisa simplesmente para aparecer no espaço. Eu perdi o meu tempo lendo este artigo.
    Obrigado

  7. Mako

    6 de Janeiro de 2012 at 19:46

    Excelente.Quem nao percebe nao tem capacidade.Compraram certificado. Fui

  8. opiniao realistica em geral!!!

    6 de Janeiro de 2012 at 21:29

    Do artigo se pode extrair mais leitura do que contéudo á grosso. Mas está aceitável.

    Para os que dizem que está muito mal o artigo, pois nao queiram ir ao jornal oParvo e ler o aberrante e inconstructivo artigo de opiniao escrito pelo engenheiro Luis Paquete Teixeira, que sugere em sua tese, a instituicao de mais dias feriados nacionais e datas de relevo.

    Honestamente, a cada dia os nossos politicos e actores sociais mais metem o seu nome do descrédito, pois como é admissivel que estando em pleno século 21 e vendo paises como Nova Zelandia chegar até a suprimir um dia no seu calendário de modo a nao ficar atrás no contexto económico e social junto aos seus parceiros económicos e vizinhos da regiao, ve-se ao mesmo tempo em S.Tomé e Principe, um engenheiro apelar a mais datas feriados de modo a que socave ainda mais a “boa vida” e a preguica, inércia social existente no nosso pais que nao nos tira do abismo da pobreza?

    Saberá lá o eng. Luis Paquete, o prejuizo para um pais como o nosso a instituicao de no mínimo mais 4 dias feriados nacionais?

    é por esta razao e para nao me odiarem e suprimirem do contexto social e laboral nessa terra, que apenas me expresso em silencio e por trás desse cognome. porque é demais o que sucede em STP.

  9. edy

    6 de Janeiro de 2012 at 22:08

    “O meu direito à palavra” enfim

  10. Nelson Pontes

    6 de Janeiro de 2012 at 22:24

    Cartão vermelho a este artigo de opinião por ser extenso, mal estruturado e sem organização de ideias. Não é preciso escrever tanto assim, apresenta apenas ideias práticas e diretas…por favor não compliquem.

  11. dembo

    6 de Janeiro de 2012 at 22:34

    aleluia credo.

  12. mauricio

    7 de Janeiro de 2012 at 9:26

    Sem qualquer mensagen este artigo, este sim e uma perca de tempo a que ser mais objetivo e directo face a atual conjuntura internacional nao faz sentido perdemos nosso tempo a escrever e despertar a atencao dos leitores para ler estas publicacoes sinceramente .

  13. rapaz de riboque

    7 de Janeiro de 2012 at 12:47

    este é o pais da vergonha no mundo só sabemos falar mal uns dos outros, inveja, comer e beber,festas, muitas mulheres,pedir, trabalhar nada sempre fomos assim porque já na era colonial quem trabalhava eram os caboverdianos, tongas, moçambicanos, com a horientação dos brancos porque nós não sabemos fazer nada temos terrenos nem bananeiras soubemos limpar. só apanhar frutas para comer tratar deles nada.

  14. Ogimaykel

    8 de Janeiro de 2012 at 0:01

    É preciso ter peito! Santomense com gozo, não há igual.

    Escrever um artigo não é tão fácil assim(só para quem nunca escreveu). As críticas são necessárias, mas devem contribuir para melhorias, não para desmotivação.
    Ultimamente tem-se visto muitas pessoas a escrever, o que é de louvar. Quando se compara jornais digitais de STP com outros do Palop, vê-se que escrevemos mais do que nesses países.
    Se alguém achou o artigo mal (o que é aceitável), sugira como o escritor poderia melhorar. Caso contrário apenas desmotivará as pessoas. Talvez deve ser por isso que um dos nossos grandes escritores jamais escreveu. Tenho saudades dos seus escritos.
    Feliz Ano Novo para Todos!

  15. Digno de Respeito

    8 de Janeiro de 2012 at 15:40

    digo: “maduro”

  16. Digno de Respeito

    8 de Janeiro de 2012 at 15:41

    Entre o abismo, a sapiência e a ignorância que reina nas sociedades não sei qual dos mais notável num espaço como esse para defender ou não determinados assuntos que se fazem passar neste espaço. Mas, jamais culparei o outro se não ser suficientemente maduro para atribuir a culpa a mim próprio por oferecer o meu tempo de visita neste espaço. Jamais sacrificarei os outros, simplesmente congratulo-me com a mudança de atitude que se vem notando na nossa cultura – divergências e convergências de ideias, são partes integrantes da sociedade. É assim que lentamente vamos construindo o nosso desenvolvimento.

    Embora o sol ao nascer seja para todos, a inteligência defini-se não por uns se fazerem valer mais que outros mas sim, pela capacidade de fazer o bom uso dela. O maior erro do homem é confundir o uso da razão com o da emoção.

    Depois de ler o presente artigo e analisando ( sem conteúdo ) alguns comentários concluo que, existem mais marinheiros que marés na divagação….
    Perante a minha ignorância sobre determinadas matérias, prefiro questionar que afirmar sobre o que não sei (desconhecendo a razão do outro).

  17. Fijaltao

    10 de Janeiro de 2012 at 0:55

    Este artigo vindo de um economista que ainda por cima foi o nosso governador do banco nacional, peca por ser demasiado extenso e peca por ser mal estruturado a todos os níveis, nomeadamente na colocaçõ de frases e de uma linguagem muito pobre e sobretudo como que se tratasse de alguém que há já muito tempo não participou nestes debates de opinião e que a dado momento quer marcar também presença! Sinceramente, esperava muito mais do doutor Prudêncio Rita! Enfim, são coisas do ano 2011!

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