O arquipélago africano não escapa aos efeitos das mudanças climáticas, por isso foi escolhido como palco para o seminário que arrancou quarta – feira em São Tomé.
8 Organizações internacionais incluindo universidades portuguesas, tomam parte no seminário que pretende unir cabeças para pensar juntas sobre este desafio internacional, às mudanças climáticas.
Antes do início do seminário, a delegação internacional, foi constatar in loco, uma das acções em curso com vista a protecção do ambiente e consequentemente contributo para travar as mudanças climáticas.
Trata-se do viveiro de árvores da Direcção das Florestas. Localizado na zona do bairro militar, o viveiro central tem mais de 3 mil plantas de árvores que deverão ser cultivadas, para manter São Tomé e Príncipe sempre verde. «São Tomé e Príncipe tem vindo a sentir também os efeitos das alterações climáticas e por isso é importante que nós em conjunto podemos pensar e trocar experiências, tanto a nível das alterações climáticas como a nível do ambiente no seu conjunto» referiu a responsável pela delegação internacional.
Talvez por causa das alterações climáticas, São Tomé e Príncipe, registou este ano uma gravana, estação seca, curta marcada por sol mais quente do que o habitual nesta estação do ano.
Chester Sousa
ANCA
23 de Agosto de 2012 at 1:05
Bem haja
Boa Iniciativa
Muito bom Seminário
Questão da actualidade, questão de futuro e do crescimento/desenvolvimento sustentável.
Logo caros Compatriotas
Necessário se torna fazer, enquadramento, nacional, regional, mundial, da nossa situação geográfica e geo-estrátegica, para os possíveis causas e efeitos das alterações climaticas, sentidas na região geográfica, onde nós nos situa-mos, Equador, Golfo da Guínné, em termos Climatícos na Zona Tórrida-Inter-Trópical, ou Zona Quente.
A questão do Ordenamento do Território, do País (Território, Mar, População), é de uma importância primordial, para a modernização, progresso, crescimento e desenvolvimento sustentável a nível social, cultural, desportivo, político, ambiental, económico e financeiro.
Sr Presidente da República, Sr Presidente da Assembleia Sr Primeiro Ministro, Srs Ministros, Sr Presidente do Governo Regional do Príncipe, Srs Presidentes das Câmaras Distritais/Autarquias, Srs Deputados, Srs Responsáveis Políticos, á Sociedade Cívil Organizada,
Caros Cidadãos SãoTomenses
Devemos ter em conta, os conceitos de;
Inovação/Inovar/Modernizar do ser/estar/fazer
Organização/Organizar,
Estruturação/Estruturar,
Planeamento/Planear,
Investimento/Investir,
Ficalização/fiscalizar,
Coesão Nacional/Paz e Estabilidade Social,
Integridade Territórial, do País
(Território; Mar; População)
As instituições devem ser fortes, competententes, orientadas na definição dos objectivos para quais elas forma ou são criadas, logo devem ser,(capacitadas de Recursos Humanos bem Qualificados, de Recursos Técnicos e Tecnologias de informação e Comunicação; Tecnologias de Ponta), Código de Ética e Deontologias Profissionais, e devem ser fiscalizadas, auditadas para melhorias e inovação nos objectivos.
Nossa sociedade, a nossa comunidade, o nosso País, vive na sua realidade quotidiana a questão da fome, da míseria e da pobreza extrema, que poderão vir a ser agravadas com os efeitos das alterações climáticas, á nível Mundial, Regional e Nacional, necessário que as nossas instituções e nós enquanto cidadãos mediante a Disciplina, Unidade e gosto intenso pelo trabalho árduo, possamos juntos contribuir, com o nosso comportamento, pensamento, modo de ser estar e fazer, e que as instituções competentes juntamente com a sociedade civil, com os nossos parceiros de cooperação, atráves de parcerias estrátegicas para crescimento e desenvolvimento sustentável, organizar, planear, investir na sensibilização, educação e formação de qualidade dos Recursos Humanos disponíveis, no Ordenamento do Território, na Organização, Gestão, Planeamento, Investimento do sector do Ambiente, Preservação dos Recursos Esgotáveis, Ex; á água, o solo, a qualidade do ar, etc, etc,…definição a curto, médio e longo prazo de Políticas de Proteção/Preservação do ambiente, como é o caso de definição e requalificação de Zonas Urbanas, Zonas Indústriais, Zonas Agrícolas, Zonas de Pescas, Criação delimitação de Zonas verdes, Parques e Folorestas, etc, etc…
Bem haja
Acreditem
Tenhamos fé, força e coragem
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençõe São Tomé e Príncipe
ANCA
23 de Agosto de 2012 at 1:15
A proteção das espécies endémicas(plantas, animais, peixes, etc, etc…), é fundamental, está deve ser, á responsabilidade de todos os cidadãos nacionais, para coma humanidade, para o bem da nossa primeira casa – O Planeta AZUL-A Terra, em que parte do território e o ar a ela pertencente, designamos, da nossa terra, nosso País(Território, Mar, População), mas que no fundo devemos ter a responasbilidade de saber gerir e peservar, pois jamis nos pertence somente, como a Humanidade no seu todo.
Bem haja
ANCA
23 de Agosto de 2012 at 1:17
Pensa nisso
Reflete
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençõe São Tomé e Príncipe
ANCA
23 de Agosto de 2012 at 10:29
Saber para saber fazer
Edmael
23 de Agosto de 2012 at 9:26
É de salientar que o nosso país pelo menos está andando cada vez mais. É o motivo da minha felicidade, e também darei o meu braço direito quanto ás nossas notícias…
Edilson Barros
23 de Agosto de 2012 at 9:55
eu acho que santomense só não ganho a corrida por causa de treino,e de apoio mas eu acho S.Tomé esta no bom caminho,….
Brigida Rocha Brito
24 de Agosto de 2012 at 20:44
A Organização do Seminário agradece os comentários e irá incorporá-los nas recomendações.
A reflexão foi profunda, os trabalhos partilhados muito importantes e em breve estarão disponíveis online. Como indicámos na sessão de encerramento estamos já a pensar no próximo desafio para daqui a um ano. Até breve e obrigada pelo vosso apoio . Brígida Rocha Brito