É a tradicional ajuda alimentar que o Japão oferece a São Tomé e Príncipe desde 1999. O produto deve ser vendido a preço mais acessível para a maioria da população. As receitas da venda do arroz devem depois ser aplicadas em projectos de luta contra a pobreza.
No porto de São Tomé os Ministros dos Negócios Estrangeiros e Cooperação e do Comércio, respectivamente Natália Umbelina e Demóstenes Pires dos Santos, receberam do Governo japonês representado pelo embaixador Masao Kobayshi 150 contentores com 3 mil 184 toneladas de arroz.
A ajuda alimentar do Japão para São Tomé e Príncipe dá resposta a 40% do consumo do arroz no mercado nacional. Uma ajuda avaliada em mais de 2 milhões de euros, e que vem sendo concedida pelo reino do Japão desde 1999.
O embaixador do Japão, realçou os dois grandes objectivos da ajuda alimentar. «Em primeiro lugar aliviar a penúria de alimento essencial e em segundo lugar contribuir para o desenvolvimento socioeconómico através da utilização eficaz dos fundos de contrapartida resultantes da venda do arroz», referiu o embaixador Masao Kobayshi.
Para além da construção de escolas e centros de saúde comunitárias, as receitas da venda do arroz ofertado pelo Japão, tem sido fundamentais no financiamento das despesas com a realização do recenseamento geral da população e da habitação e não só.
A Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação Natália Umbelina, destacou a utilização do fundo de contrapartida para a realização dos sucessivos actos eleitorais no país, assim como na formação de quadros nacionais.
O Téla Nón sabe que o Japão está a analisar o pedido do Estado são-tomense para financiamento da realização das eleições legislativas, autárquicas e regional do próximo ano. As autoridades nipónicas haviam decidido suspender o bloqueio imposto sobre os fundos de contrapartida.
Os fundos foram bloqueados em consequência de irregularidades verificadas na utilização dos fundos de contrapartida nos anos 2008 e 2009.
Depois de vários escândalos financeiros ocorridos no passado, na gestão dos fundos resultantes da venda do arroz, o Governo Japonês, exige rigor e transparência na gestão da venda do arroz e das receitas que são arrecadadas.
Abel Veiga
homem honesto
20 de Dezembro de 2013 at 17:23
Muito obrigado o Governo Janponês.
Primeiro Ministro por favor, venda o arroz para os comerciantes que têm comércio de produtos alimentares. Diga ao ministro do comércio para não fazer besteira como fez na última venda, o que originou ausencia deste produto no mercado.
Não esqueça que o preço prometido é Dbs=13.000,00.
Põe polícia económica a funcionar.
Uma boa festa de Santomé Poderoso à todos Santomenses.
Incrédulo
20 de Dezembro de 2013 at 17:24
Vamos ficar nisso até quando. Sem vergonha!…
zeme Almeida
21 de Dezembro de 2013 at 2:35
{Os fundos estavam bloqueados em consequencia de irregularidades verificadas na utilizacao dos fundos de contrapartida nos anos 2008 e 2009}.Adorei este paragrafo,em 2010,houve eleicoes legislativa, sem problemas, o partido ADI ganhou e nunca houve reivindacoes por parte dos partidos, como MLSTP/PSD e PCD.Entao neste caso o deputado do MDFM,o senhor Pires Neto{vinhateiro},mentiu de de que XIV governo e o seu lider Patrice Trovoada tinham utilizado as verbas de fundo de contrapartida do Japao da venda de arroz para os seus proveitos.Se ADI assumiu a governacao em 2010,afinal quem usou os de contrapartida do japao!sejamos claros meus senhores,as mentiras tem pernas curtas e o jornal Tela-Non vem provar isto.Obrigado Jornal Tela-Non,por nos ter brindado com estas lindas noticias.
zeme Almeida
21 de Dezembro de 2013 at 2:39
Erro:Se o ADI assumiu a governacao do País em 2010,afinal quem usou os fundos de contrapartida do Japao!
papagaio
21 de Dezembro de 2013 at 7:39
Só temos que agradecer ao Governo Japonês e em troca lhes oferecer a transparência e honestidade, embora sabermos ser uma virtude rara ou quase inexistente no povo Santomense…muito Obrigado Japão.
Rio de Janeiro - RJ
21 de Dezembro de 2013 at 13:58
Boa iniciativa, mas fiquem alertas sãotomenses, nada é de graça nesse mundo, o governo japonês não é bonzinho e pretende arrancar contratos duvidosos de pesca nos mares de STP, pelos quais arrasarão as reservas de peixes do país. Trocando arroz por peixe, o Japão sairá no lucro e ainda com papel de “bom mocinho” como dizemos por aqui…fiquem de olho
Eterno Madiba
23 de Dezembro de 2013 at 7:38
Continuo a não ter arroz de 15.000,00 no meu prato! Quando vou ter o de 13.000?
Felisberto Bandeira
23 de Dezembro de 2013 at 8:39
Temos que agradecer a Deus e o Governo Japonês pela continuação da obra do nosso Senhor Jesus Cristo, e apelar o Governo Santomense que siga o caminho da honestidade,sinceridade e transparência absoluta, e peco a PR.Ministro Gabriel costa que siga apenas a verdade, não desperdiça esta oportunidade ,porque tens faca pão queijo na mão,não faca como Patrice trovoada que teve GRANDE oportunidade e desperdiçou tudo, poderia se torna um grande homem, líder de muito respeito ,mas agora nem pequeno nem nada ele e ,portanto
PR. Min. Gabriel se cauteloso e oiça conselho e obedeça
Bom Samaritano
23 de Dezembro de 2013 at 8:53
Todos Saotomense deve agradecer o governo japones por esse apoio, é de louvar. agora o governo tem que fazer o bom uso desse oferta e cumprir com a sua palavra e vesder o arroz 13.000 por kilo de forma haver transparencia e credibilidade. Com esse arroz vai contribuir para diminuir a carencia de arroz o alimento mais consumido por todos saotomense. Primeiro devemos agradecer a Deus por ter nos dado esse país amigo e depois agradecer o governo japones. continuação de boa festas para todo povo de STP.