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China – STP / Primeira equipa médica chegou a São Tomé

O grupo de médicos especialistas chineses, que visitou na última semana o hospital Central Ayres de Menezes, reuniu-se também com a ministra da saúde Maria Trovoada e com o Primeiro-ministro Patrice Trovoada.

Estomatologia, cardiologia e cirurgia geral são especialidades clínicas que os médicos chineses vão dominar, evitando assim as carências habituais do sistema nacional de saúde em médicos especialistas.

Enquanto os dois países, preparam o programa quadro de cooperação, os médicos especialistas chineses entram em acção e por um tempo de 6 meses.

Jin Qiang Wang, chefe da equipa médica chinesa, disse a imprensa nacional, que o seu país está preparar ajuda para o sistema nacional de saúde em equipamentos e medicamentos. No entanto, adiantou que a data para chegada da ajuda chinesa, ainda não está definida.

A luta contra o paludismo foi a maior conquista de São Tomé e Príncipe no quadro da cooperação com Taiwan. A República Popular da China, quer colaborar no sentido de manter a mesma toada no recuo do paludismo. «O nosso governo já enviou uma equipa para cá, para fazer os estudos. Nós os médicos vamos cooperar com a equipa enviada para melhorar a situação do paludismo», assegurou o chefe da delegação médica chinesa.

É a primeira missão médica da República Popular da China que chega a São Tomé e Príncipe, após o corte pelo Governo são-tomense das relações diplomáticas com Taiwan a 20 de Dezembro de 2016.

Abel Veiga

10 Comments

10 Comments

  1. Lí cú flóga

    15 de Fevereiro de 2017 at 8:48

    Equipa da China é só cortar pé. Eles de facto são muito bons nisso.Os motoqueiros que estejam atentos.

    De paludismo, não me parece que os Chineses estejam interessado nisso porque a história apresenta razões mais do que suficiente, basta perguntarmos a nós mesmo que país em África ou mesmo na Ásia, a China trabalhou para eliminar o paludismo? Angola?, Cabo Verde? Moçambique? Guiné Bissau? Senegal? Zimbábue? pelo visto não há…..

    É pura e simplesmente uma análise de política internacional que com a política externa Chinesa no centro da questão. Para os Chineses, quanto mais doença devastar um povo, melhor ainda pra eles porque assim eles podem reinar e tirar o maior proveito.

    Mas indica qual país da África onde a China radicalizou o paludismo? Angola?, Cabo Verde? Moçambique? Guiné Bissau? Senegal? Zimbábue?

    • nada a ver

      15 de Fevereiro de 2017 at 18:43

      São países diferentes , contestos diferentes .

      São Tomé é uma ilha bem pequena , o projecto que se fez em STP não funciona num pais como Angola por exemplo, devido o tamanho e fronteira , para não situar outras coisas .

    • Adilson Lopes

      20 de Março de 2017 at 17:12

      Pensamento mesquinho…

  2. Clemilson Brasileiro

    15 de Fevereiro de 2017 at 9:47

    Um país que fica esperando esmola dos outros .Estou vendo o futuro da população , pobreza miséria nunca vão acabar em sao tomé

  3. Quidide

    15 de Fevereiro de 2017 at 10:15

    Toda a ajuda é bem vinda para o arquipélago. Esperemos que seja por muito tempo e que ajudem a formar especialistas, já que STP tem carência nesse aspeto.

  4. Flogô

    15 de Fevereiro de 2017 at 21:23

    Bem haja ao governo, bem haja a colaboração chinesa em enviar especialistas.
    Provavelmente não será facil pois os idiomas são diferentes, e os mesmos terão grandes dificuldades em se relacionar com os utentes.
    Já vi acontecer em outros países e até mesmo em São Tomé.
    Os utentes irão esplanar os seu males ( história clínica) os médicos chineses por não perceber o idioma ira conduzir as hipóteses diagnosticadas incorretas assim como os diagnóstico e como o resultado final …… fim.
    É preciso tutelar esses médicos durante um período até se sentirem a vontade em proceder e tratar os utentes.
    Já agoraa o nosso governo para além de se preocupar em aquisição de viaturas de luxo deveriam também se preocupar em adquirir equipamentos essenciais para e diagnóstico e tratamento de varias doenças.
    Bem haja

  5. almeida

    16 de Fevereiro de 2017 at 12:24

    Eu subescrevo o q disse Quidide. Temos q perder o habito de ser sempre pessimista.

  6. ANCA

    16 de Fevereiro de 2017 at 14:22

    É chegada a altura de requalificação do centro Hospitalar Dr Aires de Menezes, bem como no Hospital do Prímcipe, no que a infraestruturas dizem respeito, pois que o edifícios foram projetados no tempo e no espaço, em que havia um determinado, número de população no território, para dar respostas aos problemas de saúde pública na altura, pois que hoje a realidade estatísticas dos números das populações que procuram os serviços de saúde, a demografia populacional é outra, os problemas desafios de saúde pública que se conhece hoje na sociedade SãoTomense, que exige diferente resposta, bem como a uma nova organização da própria organograma dos serviços, no seu modo de funcionamento, capacidade, para dar respostas aos desafios de saúde que assolam a população/território, que procuram estes serviços é lastimável, no século em que vivemos, embora cientes da realidades econômica e financeira do País(Território/População/Administração).

    Necessário se torna hoje e agora, através de parcerias cooperação, financiamento interno externo, poder vir prospectar um edifício moderno de referência Hospitalar, em que os serviços estejam melhor organizados e equipados, onde a população no futuro será chamada a custear, ainda que tomando em conta a condição da renda da população local.

    É preciso urgentemente vir a apostar na formação de excelência na área da saúde, médicos, enfermeiros, técnicos de saúde, técnicos de analises, assistente técnicos, assistente operacionais, profissionais de saúde ou se se quiser auxiliares de ação médicas, em São Tomé como no Príncipe.

    A capacitação dos serviços de saúde, no seu modo de organização e funcionamento, equipamento de diagnósticos, materiais de trabalho, medicamentos, bem como a higiene e segurança hospitalar, alimentação hospitalar sua confecção, a questão dos resíduos hospitalar, seu manuseamento, seu destino, etc, etc…. para que tenhamos instituições de saúde fortes é imperioso e urgente.

    A institucionalização criação construção de universidade, faculdades na aéreas de saúde faz-se sentir necessárias em São Tomé e Príncipe, faculdades de Medicina, Medicina Tropical, Enfermagem, Investigação e Analises Clinicas, Farmácia, dentre outras, podem ser realidades mediante pedido de ajuda, pedido de parceria técnica, parceria de investimento, de organização destes organismos instituições na nossa sociedade, comunidade no seio do País(Território/População/Administração), exemplo a Índia, a China, A União Europeia, Portugal, a União Africana, Moçambique, Cabo verde, e todos aqueles que nos possam auxiliar nesta construção que se faz sentir urgente.

    Neste âmbito é necessário sermos ambiciosos…se se queremos mudar os números da realidade na saúde pública, pois que gastamos imenso com formação e evacuação para exterior.

    Necessário criar capacidades de respostas internas a nível dos desafios da saúde, pois que se se quisermos seremos juntos capaz de fazer mais e melhor.

    Quanto a equipa Chinesa, é de bom principio que o Ministério da Saúde, a administração do Centro Hospitalar, possa organizar equipa médica nacional, composta por médicos, enfermeiros, técnicos de saúde no acompanhamento dos mesmos, de modo a cooperar e trocar conhecimentos, fazer levantamento das necessidades organizacionais, de equipamentos, técnicas, capacitação saber e saber fazer, pois que saber jamais ocupa lugar.

    Necessário organizar os serviços de modo que as condições de internamentos sejam outras, as camas, os lençóis, as mascaras, luvas, desinfectantes, para cuidados de saúde, organização das enfermarias, higiene dos espaços hospital, ex, as vezes basta, mandar pintar as camas/macas de internamento, ter um serviço de roupas hospitalar, toalhas, lençóis, colchas, talhares, serviço de alimentação, etc,… isto jamais exige custo avultados, exige somente sentido crítico das coisas dos espaço onde se visita, sobretudo nos centros de saúde e hospitais.

    Neste sentido conhecimento de uma realidade exterior, deve aprimorar a realidade interna, para isso tem que se criar investimento ao longo do tempo e espaço, nem que para isso se tem que cobrar, e jamais exige soma avultadas, nem esperar somente a ajuda exterior, para mudar a questão de melhor internamento, de alimentação, de prestação de cuidados de saúde, etc, etc…ter sentido critico e exigente das coisas, da realidade nacional, impor regras e limites, normas saber e saber fazer…

    Se se queres ver o teu País(Território/População/Administração) bem.

    Acredita em ti

    Acredita juntos somos capaz, juntos somos mais forte

    Partilha Conhecimento, saber saber fazer, trabalha, constrói, acredita

    Crê é possível fazer ir mais além

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tomé e Príncipe

  7. ANCA

    16 de Fevereiro de 2017 at 14:37

    Há dias houve um apelo a dádiva de sangue pelos serviços de sangue do centro hospitalar.

    Este é um exemplo de como necessário se torna outra forma de organização e funcionamento do serviço de sangue, pois que as populações já de si são carenciadas e ainda têm que se deslocar a centro hospitalar para dádiva de sangue? Podem faze-lo desde que tenham meios e capacidade.

    Outra forma de pensar o funcionamento do serviço de sangue este liquido tão precioso de q

  8. ANCA

    16 de Fevereiro de 2017 at 15:06

    Como referia atrás, outra forma de aprimorar o serviço de sangue do centro hospitalar, para auto-suficiência deste liquido tão precioso de que salva vidas, o sangue;

    Era por exemplo organizar sessões de colheitas de sangue por localidades.

    Vamos a questões

    Como? Porque? Onde? Quando? Quanto? Quem? O quê?

    O quê? Sangue, sua escassez nos serviços hospitalar

    Porquê? necessário para salvar vidas

    Como? Onde? Quando? Quanto? Quem? dadores de Sangue, doentes hospitalar

    Primeiro organizar com autarquias locais, associações, igrejas, paroquias, grupos de dadores de sangue, ou apelar a criação de associações de dadores de sangue por comunidades.

    Agendar a marcação de sessões de colheitas de sangue no calendário anual, por localidades, zonas, bairros, ruas, sede de associações, Câmara municipal, em que fosse feito a recolha de sangue pelo menos duas vezes ao ano, através de avisos prévios a dadores de sangue, convém que estejam identificados por BI, ou número de dador de sangue, em que esteja associado um número de telefone e morada.

    Arranjar uma carrinha, camioneta, fazer deslocar uma equipa multidisciplinar, em que esteja consoante números de dadores convocados um ou dois médicos, um dois ou três enfermeiros e auxiliares de ação médica, macas, material para colheita de sangue, agulhas, sacos de colheita de sangue, material médico, material de emergência médica, uma refeição simbólica no final da dadiva de sangue aos dadores nem que seja uma sandes de pão e leite, uma peça de fruta, etc, etc,…

    Estipular hora de começo e termino da colheita de sangue, estipular um local, assegurar a higiene do espaço, condições de colheita.

    Pois que isso se pode fazer a nível nacional, desde que planeado, bem organizado e coordenado, com associações, paroquias, câmaras municipais, associações cívicas mediante anúncio.

    Pois que desta forma haveria sempre stock de sangue disponível para salvar vidas em vez de somente se esperar pela deslocação dos dadores de sangue ao centro hospitalar.

    De recordar que neste âmbito ainda estamos muito muito aquém da agonização dum serviço de sangue e seus derivados de excelência nacional, certifiquem dos avanços nesta área a nível mundial, pesquisem investiguem, peçamos apoio técnicos, a nível da organização do serviço de sangue.

    Fica a sugestão contribuição.

    E que jamais seja afronta a alguém, aproveite a ideia e melhore.

    Se se queres ver o teu País(Território/População/Administração) bem

    Acredita juntos somos mais fortes

    Acredita em ti tu és capaz irmão São Tomense

    Juntos podemos fazer mais e melhor

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tome e Príncipe

    Bem haja

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