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II Gala “Arte Solidária” a favor dos são-tomenses de junta médica em Portugal

Goretti promotora da primeira Gala de solidariedade para com os são-tomenses que por razões de saúde se encontram em Portugal em tratamento médico, anunciou para o Téla Nón a realização da II Gala Arte Solidária no dia 1 de Julho em Lisboa – Portugal. «Será no sábado, dia 1 de Julho, às 18h00, novamente na Casa do Alentejo, no Rossio em Lisboa. O valor do ingresso está fixado em 15 €», explicou.

A primeira Gala foi um sucesso que deve repetir em 2017. «Passado um ano sobre o sucesso que em conjunto conseguimos alcançar com a realização da Gala inaugural da Campanha pelos doentes santomenses de Junta médica, avizinha-se a II Gala no mesmo âmbito», acrescentou Goretti Pina.

Segundo a estilista e poetisa são-tomense, a estrutura do evento é a mesma, mudando apenas os artistas. «Desta vez teremos na Música Ninho Anguené, Sum Alvarinho (ainda por confirmar) e Marta Dias mais os instrumentistas que os acompanharão. Na Moda e Artes Plásticas estarão a Tiamo Veloso e o Estanislau Neto. Na poesia a Ana Amorim, a Rosa Calado, a Elsa de Noronha e a Maria Pereira», detalhou.

Uma Gala organizada pelos artistas são-tomenses radicados em Portugal, e que é apadrinhada por um actor e uma cantora. «Continuamos a contar com o actor Ângelo Torres como Padrinho, e como Madrinha temos a cantora Marta Dias.  A apresentação da Gala será feita por Abigail Tiny Cosme e por Ângelo Torres», frisou.

A embaixada de São Tomé e Príncipe em Portugal, apoia a iniciativa.

«Venho então solicitar a sua preciosa colaboração no sentido de publicitar a Gala, certa de que desse modo poderemos alcançar resultados semelhantes aos da Gala inaugural. Da mesma, a receita representou um contributo com algum significado na procura de solução para a situação dos nossos doentes».

Pela comissão organizadora,

Com respeitosos cumprimentos,

Goretti Pina

 

967760400

2 Comments

2 Comments

  1. ANCA

    23 de Junho de 2017 at 10:40

    Muito bem

    Boa iniciativa em prol dos são-tomenses que por razões de saúde se encontram em Portugal em tratamento médico.

    Vamos dar a mão.

    Se podes ajuda quem nada pode, se tens ajuda quem nada pode, se sabes e tens conhecimento, ajuda aqueles que nada sabem.

    Esta e uma situação que deve merecer, atenção dos concidadãos nacionais, da sociedade civil e de todos quanto têm responsabilidade, nesta matéria.

    Já é tempo momento, a termos um mínimo de dignidade, humildade, de debruçar-nos sobre a questão de envio de estudantes e doentes, para formação/tratamento no exterior do País(Território/População/Administração), sem a garantia da sua sustentabilidade e sobrevivência e retorno. A questão dos meios,…disponíveis para efeito, garantias, pois que trata-se dos cidadãos nacionais.

    Já é tempo momento de pormos em cima da mesa, pensamento, plano planos de soluções internos, presente futuro de curto médio prazo da resolução, da questão da formação Profissional/Superior, de tratamento dos problemas de Saúde afeta a População, que necessitam de estudar e dispor de cuidados de Saúde no exterior.

    Temos devemos enveredar esforços conjuntos todos juntos, de forma a que esta realidade seja colmatada internamente, pois que os recursos de se dispensem, nesta problemática, pelo menos no que diz respeito a formação Profissional/Superior, dava para criar centros de formação profissional, em São Tome e Príncipe, a valor das Bolsas para cursos superiores, davam para dois estudantes formarem em São Tome e Príncipe desde que consigamos estabelecer, instituições de Ensino Superior, Universidades, credíveis, fortes, capaz de dar respostas a necessidades de formação superior nas áreas que o País(Território/População/Administração), necessitam com urgência.

    Por quanto a questão do subdesenvolvimento, a falta de quadros, Técnicos Profissionais, Técnicos Profissionais Superiores nas áreas como a medicina de que tanta falta faz, cuidados de saúde, enfermagem, técnicos de analises e diagnósticos, engenharia, administração, gestão, etc, etc… bem como outra áreas sociais, técnicas,…estás questões estão de certa forma ligada ao tempo de termino de formação de estudo , que um estudante nacional leva a finalizar o curso no exterior e a questão a expectativas, atratividade das condições profissional, no País(Território/População/Administração) de origem.

    Pela estatística, em média um estudante bolseiro Africano, neste caso de São Tome e Príncipe, leva cinco a sete anos a terminar o curso fora do País de origem, esta realidade já chegou a ser de dez, quinze vinte anos, quando regressavam e se regressavam!!!!?

    Jamais porque assim queriam, mais porque o tempo de adaptação(estar longe de casa, nova realidade social, cultural), adaptação ao novo sistema de ensino, a nova metodologia do ensino no exterior, que é mais exigente, dispõe uma organização e métodos diferente do que se faz pratica e se exige no País(Território/População/Administração) de origem, a questão de discriminação, pela cor da pele, por ser Africano, leva a que alguns os professores, que dispõem de algum ressentimento passado pela libertação da África Colonial, por uma questão de política( quanto mais tempo demorarem a formar, menos conhecimento têm, mais o nossos jovens terão oportunidades no mundo, menos desenvolvidos serão os Países de origem), pois que espaço de cinco ou seis anos, dez anos , quinze anos corresponde a um período de curto, médio prazo, o logo o suficiente para criar acentuar desfasamento no tempo/espaço a nível de conhecimento avanço, acesso a tecnologias progresso desenvolvimento entre duas regiões Território/População/Administração, é claro que esta realidade hoje acontece com menos frequência, mais devemos refletir sobre ela, na questão de opção de envio para exterior, ou resolução local regional? Muitas vezes acabam o curso e ficam no País de formação, por oferecerem melhores condições de salários de vida e de empregabilidade ainda que fora da área de formação qualificação.

    Hora quanto a doentes, poderemos optar por envio mais a questão da garantia de sustento e acompanhamento é fundamental, pois que devemos ter sempre em conta a questão da adaptação a nova realidade social cultural, os entraves alojamento alimentação exteriores, as condições de vida, pois que se trata dos nossos concidadãos, as pessoas vivem em condições de miserabilidade fora do País, sobre tudo em tratamento, que o diga os consolo de São Tomé e Príncipe, em Lisboa, em Coimbra e no Porto.

    Pois que temos em conjunto com as autoridades locais optar por plano, com condições de tratamento interno, formar profissionais de saúde, a nível local, dispor de equipamento tecnologias meios que permitam o diagnostico e acompanhamento do tratamento, a reformulação organização do nosso sistema de Saúde, solidificar, as instituições de Saúde Nacionais, torna-las mais fortes e funcionais, com regras, procedimentos no atendimento, no diagnósticos, se temos dificuldades peçamos ajuda e apoio, da coordenação de como se faz, as instituições Países, que colaboram e cooperam conosco.

    Há que refletir sobre a problemática,…do que de facto queremos para o hoje e agora.

    Se se queres ver o nosso País(Território/População/Administração), bem

    Acredita juntos somo capaz de fazer mais e melhor

    Acredita

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Deus abençoe São Tome e Príncipe

    Bem haja Goretti Pina, bem haja os músicos e artistas São Tomense, vamos dar a mão.

  2. helmerdias

    24 de Junho de 2017 at 11:07

    bom dia
    Saudo minha querida colega e prima pela iniciativa,gosto de ler e ouvir sempre esses tipos de noticias,soledariedade é maior bem que uns podem dar ao outros,porque não sabemos o dia da amanha.

    força minha querida e colega GORETTI PINA

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