As forças armadas de São Tomé e Príncipe, receberam ajuda do Ministério da Defesa de Portugal, para reforçar a protecção dos militares contra a Covid-19.Trata-se de 5 mil máscaras, produzidas em Portugal com tecidos de camuflagem militar.
O brigadeiro Idalécio Pachire, Chefe de Estado-maior das Forças Armadas santomenses, disse que a ajuda chega numa altura crucial, em que aumenta o índice de contágio da Covid-19 no país.
Num contexto de recrudescimento da Covid-19 em São Tomé e Príncipe, os militares enquanto um dos principais elementos da linha de frente de combate contra a doença, receberam na última semana ajuda do Ministério da Defesa de Portugal. Um lote de 5 mil máscaras para protecção facial.
Paulo Lourenço, coronel do exército de Portugal, destacou o gesto que reforça a cooperação militar entre os dois países, numa altura em que São Tomé e Príncipe se confronta com o aumento dos casos da Covid-19.
O Ministro da Defesa e Ordem Interna Coronel Óscar Sousa, e o embaixador de Portugal Rui Carmo, juntaram-se ao Estado-maior das Forças Armadas, para juntos destacarem a importância da cooperação militar em tempos da Covid-19.
O Brigadeiro Idalécio Pachire, Chefe de Estado Maior das Forças Armadas, agradeceu o apoio da cooperação técnico militar portuguesa, que vai permitir aos militares «se protegerem para melhor cumprirem com as suas missões».
Máscaras são agora a principal arma de protecção e de combate, que os militares usam nas operações contra o inimigo invisível, o vírus SARS COV 2.
Abel Veiga
São Tomense de gema
1 de Março de 2021 at 8:10
Será que somos tão pobres que nem máscaras podemos comprar? Além disso é preciso comunicação social para fazer estas entregas. Poupe nos desse filme triste.
É isto que chamamos independência? Entreguem este país a outro estado e pronto. Já que estamos sempre de mãos estendidas.
matabala
1 de Março de 2021 at 12:01
triste…essa é a cooperação que temos ao nível das forças armadas!!??Senhores governantes…usem a cooperação mas é para proteger a nossa costa dos ataques piratas! Não temos costureiro/a para fazer máscaras? precisamos que outro nos venha dar? e ainda passam isso como noticia na comunicação social…mas não tem vergonha??
Sem assunto
1 de Março de 2021 at 12:42
Muita proteção e carinho para estes indivíduos, vira meche forças armadas, foi até dito na comunicação social de que os mesmos serão os prioritários na vacinação.
Tamanha aberração!