Sociedade

PJ leva a cabo a operação “LUA CHEIA” para travar a onda de criminalidade em STP

Paulo Jorge Fonseca, conhecido por “Pajó”, suspeito de agressão e sequestro de uma cidadã portuguesa vai ficar em prisão preventiva.

A medida foi aplicada pelo juiz de instrução criminal do tribunal de S. Tomé e Príncipe.

 “Pajó” está indiciado em quatro crimes, nomeadamente, furto, roubo, violação e sequestro.

Através de Pajó a polícia judiciária descobriu uma rede de falsificação de notas de 200 dobras. Dois jovens com idades compreendidas entre 24 e 32 anos foram detidos.

«Quem ajudou-nos a chegar aos elementos que operam na falsificação das notas foi o Pajó, porque Pajó também usou uma das notas falsas e através dele, nós chegamos a quem estava a produzir notas falsas» – disse Djamila Bragança, inspetora da PJ.

A Polícia Judiciária avança que a operação Lua Cheia vai continuar, para travar a onde crescente de criminalidade no país.

«A operação não termina com o Pajó. Há ainda outras pessoas que constam do mandado do ministério público que ainda não foram detidas, por isso, a operação vai continuar» – vincou Wilsene Barros, diretor da Polícia Judiciária. 

O diretor da PJ não avançou o número de prevaricadores que constam do mandado do ministério público, dos crimes de que estão indiciados nem a data do término da operação “Lua Cheia”.

José Bouças

3 Comments

3 Comments

  1. O poeta

    19 de Setembro de 2023 at 13:05

    Esse senhor de óculos escuros encheu a cara de caxaramba ?

  2. VAI TU

    19 de Setembro de 2023 at 18:55

    Compreendo que a PJ, esteja a fazer o seu melhor. Mas não compreendo porque é
    que participação da PSP, nesta operação seja praticamente nula.
    Em termos percentuais a atividade criminosa é maior durante o período nocturno. Durante este período não há PSP, acho estranho que depois do crime realizado, tem que PJ, ir atrás do prejuízo, quando uma mobilização das outras autoridades podiam precaver a criminalidade.

  3. Margarida lopes

    20 de Setembro de 2023 at 7:27

    Serà que a PJ escolhe os dossiês criminosos, segundo a “GORJETA” que recebem?
    Hà doosiês que foram abafados por eles, e tratam-se de casos GRAVES de CRIME-ASSASSINATOS, temos como exemplo flagrante do economista mestiço Jorge Pereira dos Santos,que foi agredido violentamente na sua residência ,a madrugada do dia 2 para 3 de junho de 2018, cujos mandatàrio e executores assassinos sao conhecidos nas praças de STP. O que fez a PJ para além de proteger os responsàveis deste atroz e bàrbaro crime?Deixaram os assassinos a solta, a cùmplice principal deste crime MARLENE, empregada de casa do malogrado Jorge SANTOS conseguiu mesmo sair de STP (sabemos do paradeiro dela, porque fizemos a nossa pesquisa), encontra-se no estrangeiro.
    Todos sabemos que estao infiltrados no seio da PJ bué de criminosos, de delinquentes etc,que utilizam o uniforme como proteçao pelos atos que praticam e para proteger os seus camaradas bandiddos.Devia se re-examinar o funcionamento da PJ, eliminar, ou seja expulsar definitivamente todos os desgraçados, voltar a formar uma equipa INTEGRA, de gente honesta e corajosa, passando a lupa todos os novos elementos e ser muito vigilante com as possiveis derapagens, logo que houver, o individuo deve ser expulso e proibido de exercer no ramo da funçao e da ordem pùblica. Seria a ùnica maneira de lutar e de limpar STP da corrupçao, o que também é vàlido para os outros sectores, principalmente a justiça (TRIBUNAL …). Eis uma boa soluçao para que STP encontre o bom PATAMAR do desenvolvimento e do bem estar.

Leave a Reply

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

To Top