Mais de duzentas unidades de duas espécies de mangue foram plantadas no mangal de Morro Peixe para a redensificação da área. Uma ação simbólica para assinalar o dia mundial de zonas húmidas, este ano celebrado sob o lema “vida entrelaçada. As zonas húmidas e as pessoas. Cuidar-nutrir-apoiar.
«Se nós não preservarmos isso, corremos o risco de prejudicar as zonas onde têm ninhos de peixes e também dos passarinhos. Hoje em dia com a questão do crédito de carbono temos que continuar a conservar e a multiplicar o mangue porque ele serve também para regularizar o dióxido de carbono» – disse Abel Bom Jesus, ministro de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Pescas.
A iniciativa da direção das florestas e da biodiversidade de São Tomé e Príncipe, em parceria com a associação Mamã Catxina, foi abraçada pelo programa das nações unidas para o desenvolvimento.
Juntaram-se à causa o conselho nacional da juventude e a associação dos cegos e amblíopes de São Tomé e Príncipe.
«Nós devemos conservar tudo o que é nosso, tudo o que é da natureza» – destacou Eugénia Neto, presidente da Associação dos Cegos e Amblíopes de S.Tomé e Príncipe.
Chamar a atenção da população para a necessidade de conservar as zonas húmidas, tendo em conta a sua importância para o ecossistema nacional, é o foco da iniciativa.
«As zonas húmidas desempenham um papel fundamental no sosso planeta visto que elas oferecem serviços ecológicos para os seres da fauna e da flora e também para o bem-estar da população. E como o lema este ano é “cuidar, nutrir e apoiar», a mulher, sendo aquela que cuida dos seus, nutre logo após a nascença, não há ninguém melhor do que a mulher para fazer esse papel. Por isso é que estamos a apoiar nesse plantio de mangue»” – disse, Inilde Filipe da Associação Mamã Catxina.
O mangal de Morro Peixe ocupa uma área de cinco hectares e meio.
José Bouças
Splunk
2 de Fevereiro de 2024 at 20:26
Esse Rei Amador’tá onde?
Experimentar as Hipóteses
3 de Fevereiro de 2024 at 0:15
É assim que gente aprende.
Planta mesmo.
Clemilson brasileiro
4 de Fevereiro de 2024 at 20:42
200 mudas acho pouco , mais ta ótimo acho que tinha que ter um viveiro com vaias plantas
Olinda BEJA
5 de Fevereiro de 2024 at 22:00
Oxalá este trabalho não seja em vão e seja continuado até o mangal se tornar um local ideal para a preservação da Mãe Natureza que nos últimos anos tão arredia tem andado dos objetivos da nossa sociedade.