O fogo eclodiu numa residência de Água Porca na noite de sábado, 15 de Junho. Num vídeo nas redes sociais testemunhas lamentam a morte de 3 crianças. Mas, dados do hospital central indicam que apenas 2 crianças morreram.
Veja o Vídeo – Vídeo | Facebook
A gravana, designação santomense da estação seca, é o período em que ocorrem mais incêndios em São Tomé e Príncipe. De Maio à Setembro, o vento seco atiça e transforma pequenas chamas em incêndios de grandes proporções.
As crianças têm sido as principais vítimas dos fogos. Os arquivos do Téla Nón indicam que até agosto de 2022, pelo menos 9 crianças morreram carbonizadas em consequência do incêndio nas casas. O balanço salta para 11 crianças mortas, após o incêndio do último fim de semana em Água Porca.
Em agosto mês da gravana do ano 2022, um incêndio matou 2 crianças na ilha do Príncipe. Em julho de 2014 o Téla Nón deu a notícia da morte de 3 crianças no bairro de Praia Messias Alves da cidade de Santana.
Ainda na cidade de Santana em 2015 e em plena gravana o fogo engoliu 9 casas, sem causar vítimas entre crianças.
Em dezembro de 2019 outras duas crianças morreram carbonizadas no bairro da Quinta de Santo António, arredores da capital São Tomé. A mãe tinha saído de casa para ir divertir numa discoteca, e as crianças foram devoradas pelo fogo.
Também em dezembro de 2018 o fogo devorou uma residência no bairro de Atrás do Cemitério nos arredores da capital, 2 crianças pereceram.
O fogo continua a fazer razias em São Tomé e Príncipe, e até no aeroporto internacional. No ano 2013 um incêndio iluminou o aeroporto internacional.
O edifício do ministério da saúde também não escapou. Foi alvo de duas vagas de incêndio no seu interior. A primeira em abril de 2015, e a segunda em dezembro do mesmo ano.
A gravana já chegou, os serviços de protecção social e dos Bombeiros, assim como a população, são chamados a combater os possíveis focos de fogo. A população deve adoptar um comportamento preventivo, contra as ameaças de incêndio.
Abel Veiga
ANCA
17 de Junho de 2024 at 15:27
Por isso refiro que a palavra segurança, proteção, deve estar presente em qualquer projetos a realizar no país
Percebem agora necessidade de planos de desenvolvimento, planos de ordenamento do território, planos regional e local de desenvolvimento, planos de pormenor.
Áreas para habitação, com regras de construção, acesso/ramais certificados, á energia, á agua, á estradas, á saneamento de meio, etc.,…
Áreas para agricultura, aeras para conservação da natureza, áreas desenvolvimento de lazer e turismo, rios sua conservação, áreas para desenvolvimento comercio empresarial, offshore, portos, aeroportos, aeras para hospitais
No mar igual, zonas de conservação de proteção, zona de pescas, zonas para exploração de hidrocarbonetos, para desenvolvimento da economia do mar, para desenvolvimento de aquacultura, desporto aquático e turismo marítimo, etc.,…
Isto significa organização do território, para o seu correto desenvolvimento, tendo em conta fatores físico, geográficos de natureza, solo, clima, cartografia, fatores humanos, como a cultura, linhas de agua,…
De lamentar todos os anos estas situações, pêsames a família enlutada.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tome e Príncipe
Condeno o Crime, Não Suporto a Intenção
17 de Junho de 2024 at 20:42
O Título deveria ser: Incêndio mata corruptos santomenses e gatunos ladrões de classe política e cães sujos da elite de m&rda de S. Tomé que roubam dinheiro do povo e desgraçam o estado do país.
Enquanto essa gente que destrói São Tomé e Príncipe não começarem a morrer, país não vai dar em nada.
País cheio de pecado e muita maldição crianças morrerem. Condolências às famílias.
Muitos reclamam sobre o assalto ao exército, quartel general
A pergunta que se deve fazer é:
Qual foi a intenção nesta tentativa de golpe se estado?
Ajudar o povo Santomense? Não
Se a resposta é não, então, porque razão perdemos tempo nisso?
Por outro lado, cabe aos tribunais resolver o processo (leis em violação: Constituição da República, Código Penal, e Código Militar). Mais nada.
Foram lá aventurar e acabaram por perder a vida na jogada da oposição, e negócios escuros de Patrice, Carlos Vila Nova, Delfim, e outros jogadores corruptos inclusive alguns membros da elite, gatunos da classe política, corruptos e viciados ladrões. Os aventureiros ganharam ou conquistaram quê para o nosso povo?
Morreram e perderam o terreno deles, que por ironia património do Estado. De quem pertencia o terreno de lagoa azul, juridicamente falando, os malogrados? Uma confusão.
Porquê que não saíram à rua denunciar as trafulhas sobre o tal terreno, búfalos?Intimidar e ameaçar para proveito próprio. E povo que se lixe?
Cada pessoa terá de trazer o seu próprio capital, ter dinheiro próprio e investir no país. Nada de roubar as finanças públicas, dinheiro do Estado.
Pedir empréstimos aos bancos e paga juros. Deixa dinheiro do povo em paz. Contraem dívidas e tomam dinheiro emprestado em nome do povo Santomense enquanto o mesmo povo continua na miséria sem dinheiro. Isso não se faz! Matar!
Se o vosso ativismo não tem nada a ver com o desenvolvimento do país, São Tomé e Príncipe, e melhoria de condições de vida da nossa população, povo Santomense, não contém comigo!
Povo luta! Lutar conta o mal sem cessar!
Destruir cortar mãos dos gatunos governantes e chefes de projetos
Matar ladões
Queimar corruptos gatunos
Reconstruir
Velásio da Graça Soares Amado
18 de Junho de 2024 at 9:11
Senhores entendidos na matéria.
Muito bom dia, boa tarde ou boa noite, conforme a hora.
Sobre o tema desta notícia, dada a gravidade e a preocupante continuação deste infortúnio sem que haja uma forma de exercício administrativo que melhor se enquadre para salvaguarda das pessoas e bens, venho tecer algumas considerações:
1. Para qualquer caso de incêndio deve obrigatoriamente intervir a brigada da Polícia Judiciária vocacionada para Fogos Postos/Incêndios, seja lá o nome que se dê;
2. Independentemente de se avaliar o prejuízo e apoiar os sinistrados, deve correr os seus termos de investigação, tudo que diz respeito ao referido sinistro.
3. Um relatório com base na conclusão das investigações é de capital relevância.
Portanto esse é o meu contributo.