Mesmo estando em fase de audiência e discussão do julgamento, a assistente e o ministério público requereram e o tribunal decidiu pela reconstituição dos factos.
O que se procura é reproduzir da forma mais fiel possível, as condições em que a mulher de 57 anos de idade, acusada de prática de feitiçaria foi espancada até a morte, na capital santomense.
«Até porque vamos precisar de individualizar o grau de culpa de cada um e, nada melhor de que estarmos no terreno onde ocorreram os factos e cada arguido, aqueles que não exercerem o direito ao silêncio poderem explicar, ou esclarecer ao tribunal sobre a sua conduta e o que se passou naquele dia» – disse Celiza de Deus Lima, advogada.
O crime chocou o país e procura-se agora a descoberta da verdade.
«Defendemos que a justiça seja feita de forma clara e que os próprios arguidos se sintam que, efetivamente, fez-se a justiça independentemente da culpa ou não de cada um» – disse Adidon Tity, advogado.
O processo criminal envolve três civis e quatro agentes do corpo de bombeiros. O alegado homicídio remonta a dezembro do ano passado e ocorreu nas imediações do quartel do serviço de proteção civil e bombeiros em São Tomé.
José Bouças
Sofia
14 de Setembro de 2024 at 13:25
Nem todos, alguns estao a procura de protagonismo….
Claudia
14 de Setembro de 2024 at 14:59
Incompetência de algumas patas e patos, nao se ve necessidade de renovar calulu uma coisa tão basico