O trabalho digno continua a ser um grande desafio em São Tomé e Príncipe, com diversos obstáculos ainda por superar, especialmente nas zonas rurais.
“Nomeadamente a predominância da informalidade, o acesso limitado à proteção social, as condições laborais precárias e as desigualdades de género e oportunidades, especialmente nas zonas rurais” destacou Nelson Cardoso, Ministro das Infraestruturas, Recursos Naturais e Ambiente em substituição do titular da pasta da Agricultura, pescas e Desenvolvimento Rural.
Trabalhadores do campo, criadores, vinhateiros, pescadores artesanais, mulheres rurais e os jovens do meio agrícola compõem uma parte fundamental da sociedade que deve ser reconhecida não apenas como pilares da produção nacional, mas também como cidadãos com plenos direitos.
“Significa promover políticas que incentivem a formalização do trabalho, o acesso à formação técnica e profissional, a valorização dos saberes locais, e a criação de oportunidades sustentáveis para os pequenos produtores.”
Garantir que os princípios do trabalho decente, estabelecidos pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), sejam cada vez mais incorporados ao quotidiano dos trabalhadores é essencial. A justiça social deve traduzir-se em medidas concretas que combatam desigualdades e promovam a inclusão.
“A justiça social não é um conceito abstrato. Ela traduz-se em condições de vida dignas, em salários justos, em igualdade de oportunidades e na erradicação da pobreza e da exclusão Social”, sublinhou Nelson Cardoso.
Com o tema “Trabalho digno: juntos pela justiça social”, o Ministério de Agricultura, Pescas e Desenvolvimento Rural realizou um workshop que reforçou a conclusão de que não pode haver justiça social sem o respeito aos direitos dos trabalhadores de todos os setores, incluindo aqueles que atuam no setor informal.
Abel Veiga
BULHAO
2 de Maio de 2025 at 17:08
Antes de levarmos a cabo ações, reformas, projectos, há que ter em conta conceitos de transparência, de organização, de rigor, de tranalho/trabalhar, de responsabilidade/responsabilização, de justiça, de defesa, de segurança, de proteção, bem como da sustentabilidade.
Necessidade premente de aumentar a produção nacional, revitalizar a economia nacionmal, tendo em conta o contexto interno/externo, combate a crimes, roubos, etc…passagem da informalidade, para a formalidade profissional, a formação, a formaçao continua, a formaçºao profissional, rendimentos, incubação de empresas, etc…
Infraestruturas, de transportes e comunicações, portos, aeroportos, de energia, boas praticas agricolas, boas praticas de produção e comercilaizaçºao de productos, aproveitamento de mais valia do sector da transformação/cadeias de valor, mercados, comercio, a economia do mar, a economia circular, atração de investimento interno/externo, aliado a incentivos a poupanças internas, aliada a politicas de rendimentos e habitação, a proteção, a segurança,…a sustentabilidade