As ilhas de S.Tomé e Príncipe, viveram durante anos da sua história períodos gloriosos de produção agrícola, dinamizado pela existência de grandes extensões de roças que contribuíram para o aumento da capacidade de exportação e estabilidade económica e social do país.
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Buzio sem pena
2 de Agosto de 2011 at 6:09
Caro amigo Estevao, como santomense que sou agradeço imenso o teu contributo, mais gostaria que mais gentes sobretudo a classe politica desse atençao a todo tipo de artigo, laçados em prol do desenvolvimeto do país, mais estao mais preocupados em banhos, em poder e enriquecer a custa do povo, o resto é cantiga.
Celsio Junqueira
2 de Agosto de 2011 at 11:50
Carissimo Engº Estevao,
Antes de mais felicitar os seus estudos e ideias para STP. Louvo-lhe a ousadia e a dedicação manifestada.
Realmente as nossas Roças “aparentemente” votadas ao abandono e a má utilizaçao, tem todo um potencial de outrora e dos tempos vindouros. O importante será saber como rentabiliza-las nos tempos modernos? É um grande desafio para as mentes nacionais, que preferem “hibernar” a meter-se em trabalho, mesmo que este trabalho venha a produzir “frutos” no futuro.
O seu trabalho em matéria de diagnostico e saidas possiveis, está interessante, pena é que três paginas (disponibilizadas) sabe a pouco. Aguardo pelo “Livro”.
E uma critica preliminar, fico sem saber ao certo em que parte (concretamente) para a recuperaçao/reactivaçao das Roças cabera ao Estado, aos Privados e/ou em Parcerias Publico Privadas (PPP).
Um Agradecimento “especial” e tenho/temos orgulho no seu trabalho,
Abraços calorosos,
stp
2 de Agosto de 2011 at 12:41
Iniciativas como estas sao louvar tendo en conta que o pais necessita urgentemente de uma revalorizaçao das nossas roças.
Pra garantirmos o desenvolvimento do nosso pais temos que apostar nas nossas riquezas naturais de forma que a stabilidade economica e social do pais.