Opinião

Leitura do jurista Augério Amado Vaz sobre as FASTP

As nossas gloriosas forças Armadas

Brigadeiros sem brigada. Proliferação de armas sem registos.

Até as balas são ofertas.

E representa um peso colossal ao orçamento do Estado, que até paga jubilação aos coronéis promovidos estando em reservas. Onde todos os meios de produção estão privados.

Bandos de desocupados, sem função, cheio de estrelas nos ombros.

Homens desocupados sem conteúdo de trabalho é oficina de diabo.

Qual é a serventia desse quartel colonial, que foi duas vezes vandalizado, com uma excelente vista ao mar?

Aquilo foi palco dum assalto e de um massacre.

O oficial dia que estava de turno foi agredido quando ia descansar. Oficial dia em serviço descansa?

Dava melhor para ser um hotel do que deposito de armas velhas vindas da antiga união Soviética.

Aquilo vai continuar a ser palco de vários filmes de terror se nada for feito.

Esse é o monento ideal para reconversão das nossas gloriosas forças armadas.

Augério Amado Vaz

11 Comments

11 Comments

  1. WXYZ

    4 de Dezembro de 2022 at 2:53

    Ja li esse artigo num post no FB. Alegra me o facto de, suponho, ser a primeira vez esse jornal Tela Non ter dado atencao a um artigo do Dr. Augerio Amado Vaz.

    • Augusto

      4 de Dezembro de 2022 at 18:22

      Subscrevo

  2. Chinho Almeida

    4 de Dezembro de 2022 at 4:32

    Por tudo isto deviam é acabar com essas forças armadas e criar uma polícia com condições.
    As chefias militares só andam a criar barriga, arranjar filhos e nem dormem no quartel.
    Onde já se viu militar na reserva a ser promovido?
    Só promoções e estrelas mas quando chega hora da verdade só uns soldados é que se vê no quartel.

  3. Célio Afonso

    4 de Dezembro de 2022 at 7:49

    Subscrevo na íntegra e acrescento: bando de arrogantes com complexo de superioridade e intocáveis assassinos!

  4. Lucas

    4 de Dezembro de 2022 at 8:23

    Desculpe gloriosas e valentes!!

  5. hilario costa

    4 de Dezembro de 2022 at 8:54

    Pelo menos não é desta vez que Gegé (Amâncio) puchou fumo. Ké ki dêu ÉHHH?
    Gegé Amado Vaz agora virou “AMÂNCIO”

  6. Sem assunto

    4 de Dezembro de 2022 at 11:25

    Efeito de whiskey e liamba…boa ánalise Augério.
    Estes senhores baregudos, inchados, sem agilidade e rotina de guerreiro não podem ser tidos como garante de integridade territórial e da propia soberania de nenhum espaço, nem aqui nem na china.
    Dêem lhes terra para trabalharem.

  7. Pedro Costa 2

    4 de Dezembro de 2022 at 12:14

    Este país está cheio de delinquentes! Este indivíduo nem devia ser apelidado de juiz; simplesmente uma vergonha. Não percebo como é que este indivíduo é juiz e tem “tempo de notícia”! Num país sério já estaria na cadeia, pelo faz nas redes sociais, valha-me Deus. Ele deve andar no exterior e frustrado.
    Talvez agora o papa lhe dê uma mão!
    No entanto, também tenho o mesmo ponto de vista dele neste assunto. A força armada é um grande fardo para o país. Com tantos oficiais que nada fazem! Só encher os bolsos!
    Visto que nada fazem, deviam tratar das roças que estão abandonadas neste país, talvez assim as coisas estariam melhor.

  8. Rubem

    4 de Dezembro de 2022 at 13:40

    Ja ha muito que advogo extinção das forças armadas. Criação de uma polícia maritima forte,um corpo de policias a altura das nossas necessidades e a transformação do quartel general em universidade.precisamos de dinheiro para resolver os problemas do povo

  9. Arnaldo Sousa

    5 de Dezembro de 2022 at 14:09

    NÃO bem assim. O maior Problemas nas Forças Armadas é quantidade de Oficiais em relação a soldados. Se calhar deve ser 35/65. Deve ser muito alta.

    O maior Problema é a politização das Forças Armadas, associada a quantidade elevada de brutamontes entre outras. Daí a razão que o CRIMINOSO, fez-se aproveitar destas debilidades e fez o seu assalto simulado.E, como sempre, o CRIMINOSO, é sempre o Primeiro a aparecer no local do CRIME, e a falar muito e mais do que todos, como forma de provar a sua inocência.

  10. Coimbra tem mais encanto

    5 de Dezembro de 2022 at 15:20

    Excelente reflexão!

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