Um Documentário da Jornalista são-tomense Teodora Martins, que reflecte a história de vida semi – escrava de Moçambicanos que foram trazidos a São Tomé e Príncipe como mão de obra para as plantações de cacau e café.
“Marcas do Desterro”
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ANCA
11 de Setembro de 2016 at 22:46
Esta é a marca deixada pela administração colonial Portuguesa, nas terras de África(PALOP´s), América do Sul(Brasil), história de deportações, de escravatura, durante cinco séculos, ainda em pleno século vinte, altura de independências política, administrativa.
Muitos em Portugal, dizem quando estava-los lá a administrar não havia fome, aquilo estava bem bom. Pois é.
Basta saber…para quem é que estava bem?
A quando da saída do Território, quantas pessoas nativos qualificados haviam na altura?
Como dormiam os nativos? O que comiam? O que vestiam?
Mas isto tudo está registado na História, muitos muitos acontecimentos de violações de Direitos Humanos
Os países que hoje independentes, antes pertencentes a administração colonial portuguesa, eram e continuam a ser visto como territórios, onde se pode ir buscar matérias primas que fazem falta a indústria na metrópole ou metrópoles europeias, assim para São Tomé e Príncipe, desenvolveu-se, o comercio escravos para as plantações, cana de açúcar, café, cacau, copra, hoje as conhecidas monoculturas agrícolas, que pouco beneficiam hoje o País Território/População, em termos de empregabilidade, no PIB, pois o preço pago por estes produtos nos mercados mundiais, sem adição de mais valia é uma ninharia, daí a pouca produção, pois que pouco são aqueles forros, que querem se dedicar a plantação de café, cacau, cana de açúcar, copra, pois que antes eram forçados à trabalhos escravos, daí os benefícios da Europa, do Ocidente em termos de bem estar, empregos, politicas sociais.
Pois que necessário se torna transformar as monoculturas em mais valias, para que o preço pago por um chocolate, quem diz o chocolate, diz o café, o açúcar na Europa, valha o trabalho em São Tomé e Príncipe, as técnicas de transformação e produção de chocolate de café, de copra, de cana de açúcar, produção de medicamentos por plantas medicinais, as algas marinhas, na alimentação, a indústrias de plantação/exortação de flores, chás, etc, etc…pimenta, couves,.
A produção de carne, azeite, óleos, ovos, cereais, leite, manteiga, etc, etc, de modo a evitar o máximo de importação.
Optar por organizar desenvolver varias diferentes actividades económicas de modo a prover a divisão de trabalho, logo a empregabilidade, fontes de rendimentos, abastecimento dos mercados interno, criando excedente para exportação, aproveitar a posição estratégia onde nos inserimos, com um mercado de cerca de 250 milhões de habitantes, com necessidades, África Central e Ocidental, o aumento de produção, pela criação cultura fomento de gosto trabalho é fundamental.
O caminho é longo muito a a fazer, mediante a humildade, a organização, e muito muito gosto pelo trabalho, pois que a Roma e Europa jamais se construíram em dois dias.
Se se queremos ver o País território(mar, terra, agua, rios, solo, subsolo), população, administração bem
Acredita juntos somos mais fortes
Acredita juntos somos capaz
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
MIGBAI
13 de Setembro de 2016 at 11:15
Meu caro “ANCA”
Eu nem queria comentar alguma vez os seus comentários balofos, cheios de demagogia, saturantes, direi mesmo utópicos.
Mas por favor “ANCA”, não nos fecunde mais o juízo com os seus samaritanos comentários, desprovidos de razoabilidade e de grande falta de conhecimentos históricos.
Os seus comentários são sempre do tipo “É preciso isto; É preciso aquilo; É preciso aqueloutro. Chega de tanta demagogia e de fala barato.
O(a) “ANCA” por acaso não quer ver a realidade efetiva do pais e do mundo, quer historicamente quer contemporaneamente, e assim poder adaptar a sua escrita em conformidade???
Leia por favor “A historia da Escravidão” do autor James Watson e aprenda um pouco. Não esteja para aqui a lançar postas de pescada para analfabetos engolirem sobre a escravatura.
Depois de ler a livro que lhe recomendo, o(a) “ANCA”, vai dizer, que afinal haviam transportadores de escravos que eram meninos de escola ao pé dos espanhóis, franceses, holandeses e ingleses. Estes últimos só para sua informação até ler o que lhe sugeri, foram os responsáveis por mais de 4 milhões de escravos africanos transportados para a América.
Por tudo “ANCA”, e mesmo dentro da sua visão do âmbito da escravidão negra, seja menos demagogo e lírico, encarando os factos e opinando em função da nossa miserável realidade.
E para terminar não sei onde foi buscar o ditado ” Roma e Europa jamais se construíram em dois dias”, já que o ditado correto é o seguinte: “Roma e Pavia não se fizeram num dia!”
Bem haja criatura de DEUS.
Ralph
14 de Setembro de 2016 at 4:57
Olá Senhor Migbai,
Felicitó-lo pela sua atitude. Em inglês, diriamos que você não sofre tolos e não tem muita paciência por quem escreva com gramática má ou diga algo insensato. É uma atitude boa de ter. Infelizmente, nem toda a gente podem possuir o nível de inteligência nosso! Embora eu esteja consciente de que isto é algo dito por alguém que não é de STP e provavelmente poderia ser acusado de dizer coisas estúpidas de vez em quando!
Mandelax
14 de Setembro de 2016 at 10:36
“Nem toda a gente podem possuir o nivel de inteligência nosso”… O meu deus, o que é que o senhor “diz”! O seu “nivel de inteligencia” o senhor sabera, mais a sua qualidade humana, com esse pensamento, esta longe de ser sá. Que seu deus lhe perdoe as suas (tambem) estupidas “palabras”
Tony
30 de Outubro de 2016 at 19:02
Carissimo,
Já passaram 40 anos de independência, o que fizeram dos meios tecnicos que as Empresas dos Colonos deixaram… È fácil deitar a culpa á colonização, agora o que fizeram depois parece que foi tudo correcto!! E STP está como está… Eu hoje coloco-me a questão porquê se mandou embora as Empresas em vez de negociar uma forme de se manterem dentro de novas leis de STP.
Facto, nada existe de produção, ninguem quer trabalhar, querem sim safar o dia.Agora a culpa é dos colonizadores. Mais se não fossem as Empresas estrangeiras em STP, se calhar havia mesmo fome e falta de tudo.
Fui
Agostinho Borges
3 de Abril de 2017 at 18:22
Sejamos realistas…o mundo está como está devido a colonização e outros males que os ditos da Europa trouxeram para África , as Américas e Ásia. Lêm deixem de demagogia…todos sabemos que existiam sociedades muito mais avançadas na África e em outros continentes. Sabem o que os árabes deixaram na Europa…muita coisa foi destruída para que não se visse…mas ficou…muitas palavras p.e. em português, são de origem árabe…apagam? Nada. E ao nível de tecnologia…o que os Índios tinham…quem destruiu…o ouro que foi pra Europa…deixem de demagogia..os 40 anos ou mais depois da Independência não limpam os 500 anos de colonialismo…sabem, o mau, a preguiça, o mal fazer, o ódio, foram herdadas da Europa. Eles só trouxeram coisas para poderem ficar ricos e fizeram. Sabem o que passava por exemplo, nas roças em STomé? Nada vocês não sabem…como o ser humano era tratado…não fazem ideia, mas existem dados. Lêm p.e. O livro da Marta Macedo o IMPÉRIO DE CACAU e saberão o que foi colonialismo…quem investigou é uma portuguesa e não um africano…não foi inventada.