Na última semana o Governo anunciou que faltavam 40% do valor orçamentado, para financiar as eleições de 12 de Outubro. O PNUD que gere os fundos angariados para financiar as actividades da Comissão Eleitoral, também confirmou o atraso dos parceiros da disponibilização de verbas, e apelou a comunidade internacional a agir atempadamente.
A União Europeia respondeu, e disponibilizando 110 mil euros, através da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC). Esta tarde a Ministra dos Negócios Estrangeiros Natália Umbelina e Jean Zue Obanne, o representante da Comunidade Económica dos Estados da África Central, assinaram o memorando que garante o financiamento de 110 mil euros, para financiar as actividades da Comissão Eleitoral Nacional.
Segundo a Ministra dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, está completo o financiamento necessário para o povo ir as urnas no dia 12 de Outubro. «Para a realização das eleições temos o montante completo para que elas tenham lugar em boas condições. Dizer as populações que as eleições vão ter lugar em melhores condições, e que neste momento temos o montante suficiente para poder colmatar as lacunas que se faziam sentir», precisou Natália Umbelina.
O representante da Comunidade Económica dos Estados da África Central, realçou a excelência da democracia são-tomense, que é um exemplo para a região da África Central. «A República Democrática de São Tomé e Príncipe, é sem dúvidas o melhor aluno da democracia no espaço regional. Por isso me sinto honrado de ter-me atribuído plenos poderes, para participar nesta cerimónia tão importante, que permite a CEEAC participar de forma notável na organização das eleições», declarou Jean Zue Obanne.
A Comunidade Internacional reagiu a tempo, para permitir São Tomé e Príncipe, realizar as eleições. Note-se que desde o advento da democracia pluralista em 1990, nunca o arquipélago são-tomense conseguiu pelos seus próprios meios financiar a realização das eleições.
Facto que foi referido várias vezes pelo Presidente da Comissão Eleitoral Nacional, quando recebeu ajuda financeira dos Estados Unidos e de outros parceiros, para garantir a realização das eleições.
Abel Veiga
Atento ao Dossier
18 de Setembro de 2014 at 15:08
Financiamento 100% garantido.
Qual financiamento o do “”BANHO””
mente purra
18 de Setembro de 2014 at 19:32
kikikikik ,prope banho é ,os rei de dinheiro e que vao a ringe ,portanto meu sinhores dismanxa dinheiro pa povo cumer avontade
QUE PENA
19 de Setembro de 2014 at 11:28
povo burro é k se comporta como essa ai que se faz chamar de “mente purra”. quer comer meia dúzia hj pra lhe faltar o necessário durante 4 ou 5 anos.
Zé Faneca
19 de Setembro de 2014 at 14:44
Não é de sentir vergonha?
Em quantos Estados do Mundo acontece uma coisa destas?
Belmiro da Graça Soares
20 de Setembro de 2014 at 9:37
Uma pergunta apenas para reflexão.
Como falar em soberania no país se as eleições são financiadas por outros países e/ou organizações internacionais?