Desporto

FSF exige de forma “camuflada” mais quatro anos

A actual direcção da Federação Santomense de Futebol, FSF, que está no último ano de gerência, deixou bem claro aos associados que é preciso mais quatro anos para o melhoramento da prática de futebol em São Tomé e Príncipe, uma vez que os primeiros três anos desta gestão serviu para consolidar a modalidade que andava “moribunda” no arquipélago, frisou o vice-presidente da instituição que rege o futebol no arquipélago, Adalberto Catambi, na cerimónia de abertura da IV Assembleia-Geral do organismo.

Para exigir de forma disfarçada mais quatro anos aos associados, Catambi listou [com ebulição] alguns projectos aliciantes que têm em carteira para a modernização do desporto rei no país, destacando a construção de um ginásio [no sentido de melhor a performance dos fazedores da modalidade]; iluminação do Estádio Regional; modernização de um campo de futebol; e o projecto de desenvolvimento da actividade económica, ao nível da federação, com a venda do material desportivo e outros equipamentos a fim.

O Adalberto que substituiu o líder máximo da instituição na cerimónia, Domingos Monteiro “ Nino Monteiro” avançou que já existe verba para a execução dos projectos.

“Dos meios que nos são conferidos por esta organização, que hoje quero aqui vos dizer, temos acumulado na ordem de dois milhões duzentos e cinquenta mil dólares, que ainda não usufruímos se quer um dólar deste montante, a soma correspondente para as infra-estruturas”.

“Estes projectos sem dúvida irão permitir o melhoramento da prática de futebol em STP, e consequentemente, fazer almejar outros sonhos, e outros patamares” finalizou o vice- presidente.

Gil Vaz

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