É uma contribuição da Direcção da Cultura, na pessoa da Directora Iolanda Aguiar. Para nunca esquecer da poetisa que simboliza a identidade são-tomense. Clique – memorias de Dona Alda
Memórias de Alda Graça do Espírito Santo
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ilidio jordao
13 de Maio de 2011 at 16:27
Que ela bem merece …obrigada Alda.
pavlov
20 de Junho de 2011 at 3:08
ola ilidio es da familia jordao? vives om angola ou STP ?
B. Oliveira
13 de Maio de 2011 at 22:27
Tudo quanto for para memória dos nossos entes, aqueles que tudo deram e nada levaram, é, sempre benvinda. Melhor é de louvar. Mas aconselho a sua autora a proceder algumas ao arranjo do texto porque contém muitas incorreções. Quer de escrita, gramatical, etc. para o bem do bom português.
J. Maria Cardoso
14 de Maio de 2011 at 9:37
«Eu não descansarei, enquanto não vir de cada uma das “palaiês” da minha terra, pelo menos um filho licenciado». Citação de Dona Alda do Espírito Santo.
Com 36 anos, preste a comemorarmos, verdade ou utopia?
Verdade, a mais pura das verdades.
Não é necessário encomendarmos estudos estatísticos aos especialistas do BM e do FMI. É somente despirmos de preconceitos a volta dos nossos gabinetes e até dos nossos responsáveis políticos.
Infelizmente, os filhos das paliês licenciaram-se em tudo mais alguma coisa menos em conhecimentos necessários para compensarem as mães do Solo Sagrado k sabe Deus como enfrentaram as adversidades dos tempos para dar-lhes a escola.
Eterno descanso!