Esvazias o saco das palavras como quem se
entrega ao vento
é tua a leveza do infinito, a redondeza da luz
semeias os sobejos do saco
esperas a monção
e o mundo recebe teus poemas no pólen
das tuas acácias rubras
cada ano repetes o gesto mágico da reprodução
das palavras
e em cada tronco de ôká guardas a noite
e o mar
e o infinito
Olinda Beja in “Aromas de Cajamanga” (2009)
Os meus agradecimentos
Atenciosamente

HERMENEGILDO COSTA DE SOUSA CARVALHO
30 de Abril de 2015 at 15:49
Os sentimentos e as histórias nunca será passado! A mágoa e dores das dores terríveis e incomparável serão sempre a marca do destino e das torturas . Incomparável jamais tornará a ser igual! Mais pela nossa liberdade ti morreste com uma marca que só a dor já foi a morte quanto mais viver todo este ano com esta marca na corrente nos pés!!!!!!!! Eu lamento a incompreensão dos seres humanos que nos fizeram sofrer!!! Tudo ok(((( DEUS te tenha muito bem guardada assim como o ar que o mundo respira. Por causa da liberdade dos teus irmãos assim ficaste! Bem haja mais ídolos assim. Sem mais do ( Hermenegildo Carvalho.
ANCA
1 de Maio de 2015 at 13:20
Para o bem da memoria cultura e homenagem à AlDA ESPIRITO SANTO
As obras da Poetisa ALDA ESPIRITO SANTO, devem fazer parte do curriculo Ensino em São Tomé e no Príncipe, a todos os niveis de ensino.
Ruas devem conter seu nome
Monumentos devem ser erguidos
Praquitemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe