No próximo dia 12 de Dezembro- segunda feira, o auditório da empresa Miranda & Associados, em Lisboa, mais concretamente na Av. Eng. Duarte Pacheco, 7, 1070-100 será palco as 18 : 30, de mais uma exposição da Plataforma Cafuka.
Segundo, o artista plástico são-tomense Ismael Sequeira(na foto em baixo), «o evento artístico acontece no âmbito da conferência internacional sobre o desenvolvimento em África».
Designada, M-Exhibition | ENERGIAS, o evento cultural, promove palcos de visibilidade artística de artistas santomenses a residir em Portugal e em São Tomé e Príncipe. Ismael Sequeira, explicou que a Plataforma Cafuka, através dos seus artistas na diáspora, «pretende ser também uma voz ativa no debate sobre o futuro e o desenvolvimento económico e cultural de São Tomé e Príncipe».
O Presidente da Cafuka, disse ao Téla Nón que a exposição da próxima segunda feira em Lisboa, resulta de um desafio lançado pelo grupo privado português Miranda & Associados. «Desafiada pela Miranda & Associados a participar no M-Forum e a conceber e organizar a M-Exhibition, a Plataforma Cafuka deu uma resposta curatorial sob o denominador “Energias”», pontuou.
Segundo Ismael Sequeira, para os artistas que fazem parte da Plataforma Cafuka, participar na M-Exhibition e no M-Forum é uma oportunidade para criar, mostrar, preservar e promover, registos plásticos que reflectem o quotidiano de São Tomé e Príncipe. «O eixo central deste projeto é baseado na arte e o seu potencial, não apenas como meio de disseminar o conhecimento dos artistas, mas também como objeto de experiência e oportunidade para gerar uma rutura com o que é conhecido, com o objetivo de refletir sobre o potencial de desenvolvimento do país», frisou.
A Plataforma Cafuka – Associação Cultural, é uma organização sem fins lucrativos, constituída por um grupo de artistas santomenses que se uniram com a missão de projectar a arte e a cultura santomense.
Abel Veiga

Francesco Sinibaldi
10 de Novembro de 2018 at 13:35
Le souffle des sourires.
Quand le chant
de la neige
revient tendrement
où l’eau disparaît
j’écoute, en silence,
la route des
sourires.
Francesco Sinibaldi