Desde o ano 2019 que a República Popular da China e São Tomé e Príncipe decidiram instalar o Instituto Confúcio da Língua Chinesa como um instrumento de comunicação que cria oportunidades infinitas.
O instituto que resultou do convénio assinado entre a Universidade Pública de São Tomé e Príncipe e a Hubei University da China, tem sua base de actuação nas instalações da Universidade Pública do arquipélago africano.
«É uma língua falada por um cem números de pessoas. Tem importância, tem interesse porque é uma língua de trabalho. Nos tempos que correm quem tiver interesse em aceder ao mercado de emprego, a língua chinesa é uma boa ajuda…», declarou o Lúcio Magalhães, director do Instituto Confúcio na Universidade Pública de São Tomé e Príncipe.
Num evento organizado no Liceu Nacional de São Tomé, a maior escola secundária do país, e exactamente para estimular a juventude a abraçar a língua e a cultura chinesas o Instituto Confúcio demonstrou as oportunidades que a língua chinesa abre para os jovens.
«Para os estudantes santomenses começar a aprender a língua chinesa, ainda em São Tomé é uma mais-valia para que não haja choque do estudante quando chegar na China… Também representa um pressuposto para atribuição de bolsas de estudo para China. Nos tempos que correm é relevante ter a língua chinesa para aqueles que pretendem estudar na China», detalhou o director Lúcio Magalhães..
A juventude que domina o Liceu Nacional está a despertar-se para a pronúncia do Mandarim. A maioria dos jovens manifestou interesse em estudar a língua chinesa. Uma língua que segundo Hu Bin conselheiro da embaixada da China em São Tomé e Príncipe, «elimina o mau entendimento e os preconceitos».
O diplomata chinês(na foto em baixo ) considerou que o mandarim reflecte a temperança do povo Chinês. «Actualmente no mundo sempre existem conflitos por causa de preconceitos e da arrogância. Acho que o chinês tem essa história, cultura e filosofia de paz, humildade e harmonia entre a humanidade e a natureza, e também do modo de estar entre pessoas», sublinhou.
Difusão da língua e da filosofia de vida do país asiático, para os jovens são-tomenses é a principal prioridade da embaixada da China no país.
«Queremos assim difundir a língua e a filosofia oriental para os são-tomenses, sobretudo aos jovens para melhorar a sua visão e entender melhor este mundo, e ter mais oportunidades de carreira no futuro», concluiu Hu Bin.
Desde a retoma das relações bilaterais entre os dois países no ano 2016, dezenas de jovens estudantes são-tomenses prosseguem os seus estudos nas universidades da China.
Abel Veiga
Luis
26 de Janeiro de 2022 at 19:36
Querem aprender mandarim e alemão. Mas eles nem português aprendem e sabem falar como deve ser e é a língua oficial do país. Brincadeira tem hora….
Sofia
27 de Janeiro de 2022 at 12:26
Vocês pinta cabra, não trabalham, basta colocar qualquer projeto do governo que vocês vêem destilar o vosso ódio. Culpado não é vocês, se o MP, estivesse a funcionar Td esse dinheiro que vocês de pinta cabra fanaram, vocês não teriam tempo para Td hora estão a bufar coisas do governo. Minha gente bufaria de pinta cabra já acabou.
Mario Semedo
26 de Janeiro de 2022 at 20:38
Fico feliz em saber que o meus camaradas estao a invuluir
Guiducha
27 de Janeiro de 2022 at 1:27
…URGENTE,precisa-se de aprender a falar e a escrever corretamente a língua portuguêsa, que é a língua oficial de STP. NB como é possível de se escrever invuluiu em vez de evoluiu?