Está instalada a maior crise institucional na Federação Santomense de Futebol, FSF, na gerência do empresário, Domingos Monteiro “Nino Monteiro”,(na foto a direita) com o divórcio litigioso do 2º vice-presidente (terceiro homem forte do organismo, segundo a hierarquia), Jasi Ramos(na foto à esquerda), com declarações que podem abalar o futebol nacional.
“Chegou a hora de quebrar o silêncio”, começa por dizer o ex-vice-presidente, Jasi Ramos, no anúncio do seu afastamento da cúpula do Nino Monteiro, que cumpre o último mês de mandato a frente da FSF, uma vez que em Janeiro terá eleições para escolher o novo presidente, ou se os clubes entenderem, dar mais um voto de confiança, ao actual líder.
Segundo Jasí Ramos, o organismo tem vivido nos últimos meses, momentos conturbados, sobre tudo no que tange à degradação do relacionamento interpessoal, justificado por mesmo, com perda de valores por parte dos dirigentes federativos.
“Infamou porque as pessoas perderam o controlo emocional e racional, porque não aprenderam a saber viver na diferença, respeitar as posições e convicções dos outros. A ética e a disciplina do comportamento organizacional têm sido gravemente feridas nas estruturas da federação”.
Ramos foi ainda mais fundo dizendo que “ a política partidária invadiu as estruturas da federação, antes, durante e todo o período eleitoral e até a presente data. Desafio alguém que diga o contrário. Antes de alguém vir para futebol, deve-se informar dos valores e princípios que o futebol coloca a cada um dos seus fazedores. E esses valores são exemplos a seguir para que a sociedade tenham homens e mulheres mais contrabalançados e racionais”, pode-se ler no documento distribuído à imprensa.
Com isso e muito mais, o ex-dirigente afirmou não ter mais condições para continuar nesta farsa, sob pena de estar a compactuar com o actual clima de crispação.
Apos colocar a boca no trombone, Jasí Ramos espera não sofrer perseguição das pessoas como têm propalado por aí.
De sublinhar que, o mesmo foi o coordenador da campanha do Nino Monteiro, em 2014, e um dos principais arquitectos da visão com vista a melhoria e desenvolvimento do futebol nacional.
“O futebol é um bem de todos e deve ser feito por todos aqueles que têm paixão, que sorriam, que alegram e que anseiam com novos tempos para o futebol santomense. A geração futura não nos poupará em nos exigir e cobrar muito carro, se não formos capazes de servir diferente e de colocarmos o futebol acima de todos os interesses”, concluiu.
Martins dos Santos
Antonio Silva
6 de Dezembro de 2018 at 0:04
Esse tal do 2° vice – presidente da FSF é um grande oportunista!
helmer dias
6 de Dezembro de 2018 at 7:57
BOM DIA
SENHOR jasí Ramos, concordo com tudo que o senhor disse e vou mais longe já não sabemos o que é dignidade humana em servir e saber servir uma instituição.O senhor agora vem dizer tudo isso relativamente a esta direcção,mais senhor foi desde inicio antes dessa direcção entrar na federação,o arquitecto de como essa direcção e seu presidente viesse a ocupar este lugar agora.Senhor também colaborou na compra da consciência das pessoas(dirigentes) para que esta direcção chega-se ao poder?Porque esta direcção não apresentou nenhum projecto estruturante para desenvolvimento do desporto rei a todos níveis no país.Mas quiseram tirar o comandante PACHIRE de lá a força e conseguiram.Estou de acordo com senhor sim tem que haver mudanças e todos nós pensarmos o melhor para nosso país e termos orgulho em sermos são-tomense a todos níveis.
Crisotemos Café
6 de Dezembro de 2018 at 8:09
Já era de se esperar, Esses gajos ditos “políticos” não sabem dissociar as coisas. Politica sim, mas negócios e assuntos públicos a parte
MadreDeus.igreja
6 de Dezembro de 2018 at 10:19
Quando as comadres se zangam, tudo lixo vem a superfície.
Vai falando, que a sociedade precisa saber quem é quem
Naquela instituição a muito podridão e, é preciso revelar- los
Aguardamos o próximo capítulo s
Pinta cabra
6 de Dezembro de 2018 at 17:39
A corrupção se instalou na FDS,
Há uma grande promiscuidade entre a FSF é a Rosema, pior ainda, a Federação santomense de futebol financiou a campanha do pinta cabras, obrigando seus membros a fazer campanha para o adi, de igual modo os trabalhadores da Rosema foram obrigados a fazer o mesmo, com ameaças de perca de emprego.
Da ver até q ponto as pessoas são baixas e sujas
Limpa pó
7 de Dezembro de 2018 at 8:15
Se a gente quer ter um futebol limpo e bonito não se pode aceitar gente sujo e da politica
Antonio Silva
7 de Dezembro de 2018 at 18:32
Querem nos desviar a atenção! O nosso futebol está a quem das expectativas alcançadas até agora! Quando seleção não está bem troca-se o treinador! Aliás esse treinador/selecionador de São Tomé é muito fraco! Tem de ser substituído já!