Desporto

“Papagaio” quebrou a supremacia de 6 anos do “Falcão”

15 anos depois, o troféu da segunda maior competição nacional “Taça de São Tomé e Príncipe” volta a voar para a Região Autónoma do Príncipe, RAP, nas asas do “Papagaio”, deixando o “Falcão” triste desta vez.

O dono desta proeza é o Porto Real, que manietou na pretérita sexta-feira, dia de São Tomé Poderoso, a UDRA de Angolares, com o triunfo, por 2-1, vingando da derrota averbada na final do campeonato nacional, 4-2, no agregado.

Com este título, nenhuma das formações conseguiram conquistar a dobradinha nacional, depois da proeza doméstica.

Assim, nem uma nem outra, UDRA (campeão nacional) e Porto Real (campeão da taça nacional), podem queixar-se do investimento falhado, porque conseguiram cada uma, levar um troféu para as respectivas vitrinas, para alegria das suas claques, justificando de igual modo, o montante gasto esta época na aquisição dos jogadores.

Feitas as contas, Porto Real ergueu a sua primeira “Rainha Nacional” e tornou-se apenas no quarto emblema da RAP, a conseguir a proeza, depois dos Operários (1992 e 2003), da Sundy (2001) e o Sporting (2012).

O troféu que regressa ao Príncipe uma década e meia depois, foi entregue pela primeira vez, por Evaristo de Carvalho (Presidente da República) e Jorge Bom Jesus (Primeiro Ministro).

Participaram nesta edição da competição, a 29ª, 38 emblemas, sendo 32 da Ilha de São Tomé e 6 da ilha do Príncipe.

As emoções da Prova Rainha regressam na próxima temporada, com a 30ª edição.

Henrie Martins

1 Comment

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  1. Papafigo

    27 de Dezembro de 2018 at 13:12

    Como é possível ser uma década e meia depois se o Sporting venceu a taça em 2012???

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