Licenciado em ciências policiais no Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna de Portugal, o novo comandante geral da polícia nacional de São Tomé e Príncipe foi nomeado pelo Governo e investido no último fim de semana pelo primeiro ministro Patrice Trovoada. Substituiu o superintendente Roldão Boa Morte.
Desempenhou várias funções na instituição polícia nacional. Foi director da Polícia de Investigação Criminal, e diretor dos Transportes Terrestres. Ocupou os cargos de vice-comandante e de inspector geral da geral da polícia.
O superintendente Adulcino Daniel, assume o comando geral da polícia nacional numa altura em que o Ministério da Justiça e dos Direitos Humanos dá conta de aumento do índice de criminalidade em São Tomé e Príncipe.
As medidas de austeridade previstas para o ano 2023 podem aumentar a carestia de vida e a pressão social. Garantia da segurança e da ordem pública num clima de alta pressão social deverá ser o grande desafio do novo comandante-geral da polícia nacional.
O novo chefe da polícia, é coadjuvado pelo superintendete Aurito Vera Cruz nomeado segundo-comandante geral da polícia nacional. A subintendente Tereza Maria da Cruz Santiago, foi nomeada inspectora geral da polícia.
Abel Veiga
Leonild Cassandre
17 de Janeiro de 2023 at 17:08
Eu quero antes de mais estender os meus sinceros votos de sucesso ao novo Comandante Geral da Polícia Nacional e aproveitar a oportunidade para desejar melhores, como profissional que é, ao Superintendente que sai da testa dessa instituição, que sempre contribuiu, de uma forma ou de outra, para a manutenção e segurança da sociedade São-tomense, não obstante inormes desafios. Ao novo Comandante, quero lançar alguns desafios. Que estes façam parte de uma das suas preocupações. Pois se sabe que não é e nunca foi fácil essa tarefa, sobretudo para a pessoa almeja demonstrar qualidades sérias. Estes são: Primeiro, até quando a polícia assumirá as rédeas de luta preventiva contra criminalidade? Coloco isto, porque me preocupa tanto o que vejo hoje em dia no nosso pais, relativamente aos ditos “cassinos móveis” que são movimentados pelas crianças menoríssimas de idade, “uma autentica formação de vencedores automáticos na vida”. A segunda, quando é que vão conseguir convencer os motoqueiro que não são contra eles, mas sim estão ao serviço deles? É claro que do outro lado, dos motoqueiros, a coisa não vai bem. Acho que precisam de ser trabalhados na matéria de civilização, coisa cara nos dias de hoje. Mas o melhor que os agentes desta instituição podem fazer, e está ao seu alcance, é dar exemplo de civismo, transparência, buscar convencer com fundamentos legais e não o contrário. Terceiro, quando vão parar de importar formação? Se repararmos, os Oficiais Subalternos e Superiores estão em maior número quase das outras classes, boa parte Licenciados e Mestres. Não têm para dar? Qual é a política de formação que têm? Só mandar para fora? Meu Deus! Quarto e último, eu quero alertar para se preparar, que, à este rítimo de promoção que se leva nesta instituição, de 3 anos e poucos em 3 anos e poucos, em breve teremos um jardim de Oficiais Superiores nesta instituição, sem gabinete e nem oque fazer, a não ser esperar o fim de mês. Parece que não há critério legal para este processo. Ou diz que o Estatuto de FSS, na matéria de promoção, não vos aplica.
Conto consigo! Eu acredito, e sempre acreditarei numa saida, enquanto juntos estivermos em torno dum só objetivo, desde que não abramos a mão da meritocracia.
Vanplega
18 de Novembro de 2023 at 19:55
Vai ele responder pela morte da vendedora?
Espancado pelo seu empregado ou o que vai fazer com este assassino.
M. Pùblico, ainda ñ tomou menhuma decisāo sobre està morte.
Aonde vai parar Sao Tome e Principe, com estes assadsinatos?
SAO TOMÈ E PRINCIPE, quèm viu e quem vê voçê.