Mark Shuttleworth é o nome do milionário sul-africano, e primeiro africano que viajou para o espaço. Na última semana esteve na ilha do Príncipe, onde assinou com o Governo Regional um acordo de investimento.
O Governo Regional da Ilha do Príncipe, está rendido face as propostas de investimento apresentadas pelo milionário sul-africano, Mark Shuttleworth. Em declarações ao Téla Nón o Presidente do Governo Regional do Príncipe, José Cassandra, anunciou a assinatura de um acordo de investimento com o milionário sul-africano, que pretende explorar duas estâncias hoteleiras na ilha do Príncipe, nomeadamente o Resor ilhéu Bombom e o hotel em construção na Praia Macaco.
Segundo o Governo Regional, no que concerne ao Resort Ilhéu Bom Bom, o milionário sul-africano, pretende comprar o direito de exploração que actualmente pertence ao holandês Rowmbont Swarbont. «O resort Ilhéu Bombom ainda não foi vendido ao milionário sul-africano. Ele está a negociar com o empresário holandês, as modalidades do negócio. Sei que as duas partes já evoluíram em muitos aspectos com a vista a conclusão do negócio», explicou José Cardoso Cassandra.
O Presidente do Governo Regional, acrescentou ainda que no quadro do novo estatuto político e administrativo que consolidou a autonomia da ilha, o poder regional, «assinou com o cidadão sul-africano um acordo de investimento. Não poderíamos perder mais tempo, face a riqueza da proposta de investimento que nos foi apresentada», precisou José Cassandra.
Segundo José Cassandra, a proposta do sul-africano, Mark Shuttleworth para investimento no resort Ilhéu Bombom, vai permitir a reconstrução da estância hoteleira, e a transformação daquela zona do ilhéu Bombom num espaço turístico de alto nível. «E não é só o ilhéu Bombom. Ele já está a negociar também com o proprietário da estância hoteleira da Praia Macaco», sublinhou José Cassandra.
Praia Macaco que se localiza próximo do ilhéu Bombom, é outra unidade hoteleira que há mais de 8 anos, tem sido gerida por um empresário português. O resort deveria ser inaugurado desde 2006, mas até a data presente não aconteceu. Segundo José Cassandra, o milionário sul-africano, pretende comprar o direito de exploração da unidade hoteleira em construção na Praia Macaco, criando assim uma rede de hotéis de alto nível na orla costeira da ilha do Príncipe, ligando Ilhéu Bombom e a Praia Macaco.
Ainda em declarações ao Téla Nón, José Cassandra, anunciou que o negócio para aquisição das duas estâncias hoteleiras da ilha do Príncipe, por parte do milionário sul-africano, poderá atingir mais de 60 milhões de euros.«Acredito que o mais tardar dentro de 30 dias as partes chegarão a acordo final. Nesta altura convidaremos a imprensa para vir a ilha do Príncipe, para noticiar o acontecimento que marcará a história da ilha do Príncipe», referiu.
O Governo Regional do Príncipe, está empolgado, com a possibilidade que se abre do milionário sul-africano, investir na ilha do Príncipe, ainda mais quando segundo José Cassandra, o acordo de investimento assinado entre o governo regional e o empresário sul-africano, inclui «a realização de vários projectos de apoio social», precisou.
No entanto a implementação do acordo de investimento, está dependente da burocracia do Governo Central. Segundo José Cassandra, para que o milionário sul-africano realize os projectos previstos, é necessário que beneficie de alguma isenção alfandegária ou então da redução dos impostos alfandegários . Aspecto que estará a ser analisado pelo governo central.
Abel Veiga
JorgeK
15 de Fevereiro de 2011 at 9:35
isso de fazer por causas sociais é so para carimbar o passsaporte rumo às explorações… Africa do Sul tem dos piores indices sociais do mundo e ele, o que tem feito?!! é bom que no principe nao aconteça a violação dos direitos humanos por que passou o pessoal do ilheu das rolas em que foram literalmente comprados para se retirarem de la. o estado nada fez!
ESPERO QUE DÊ TUDO CERTO E QUE O PRINCIPE ENCONTRE UMA ALAVANCA SEGURA RUMO AO DESENVOLVIMENTO TURISTICO E CONSEQUENTEMENTE ECONÓMICO-SOCIAL.
Virtual
15 de Fevereiro de 2011 at 10:01
Abel Veiga, o texto contém algumas gralhas. Mencionaste o Resort ilhéu das Rolas, suponho que é lapso seu não?
Téla Nón
15 de Fevereiro de 2011 at 14:12
Tem razão. Obrigado pela ajuda.
Pico Papagaio
15 de Fevereiro de 2011 at 10:30
Essas coisas só se anunciam depois de facto consumado, deixa de populismo.
“Segredo é arma do negocio”, Tó Zé gosta de show, assim não vais lá..
Já agora o Holandês já ampliou aeroporto do Príncipe?!!! Tanta confusão para nada..
Hedilberto Lima
15 de Fevereiro de 2011 at 15:02
Deixa de mesquinhez, ciúmes, rancores e complexos senhor Pico Papagaio.
Para haver transparência estas coisas têm de ser apresentadas, discutidas, reflectidas de forma clara para que toda a gente acompanhe e possa dar a sua opinião. Caso contrário promove a corrupção e compadrio. O povo não saberá nada e os senhores do governo começam a exigir contrapartidas para si em detrimento do investimento que sirva os interesses do povo.
O Governador do Príncipe fez muito bem. É assim que se faz. Se ele não conseguir que isso vá para frente paciência…Mas lutou, informou, reflectiu, etc. junto do seu povo sobre assuntos que têm a ver com o desenvolvimento da sua terra.
O senhor queria que tudo isto ficasse nos segredos dos Deuses e só meia dúzia de pessoas soubessem desta informação? É isto que o senhor queria, não é? Para promover a corrupção?
O senhor que vive lá fora tem visto os diversos governos anunciarem investimentos só quando eles são consumados? Há várias etapas que contribuem para a realização de um investimento, público ou privado. A intenção inicial dos investidores, junto dos representantes governamentais e informação pública do mesmo deve ser feito sobretudo num meio como este em que vivemos cá na terra onde grassa muita corrupção e interesses escondidos.
Fui
Hedilberto Lima
Hedilberto Lima
15 de Fevereiro de 2011 at 11:04
Muito bem senhor Governador. É disto que o povo precisa. Não faz como alguns patrícios cá da minha terra que só passam a vida na corrupção.
Promova a sua terra, crie emprego para a sua população, sobretudo para os jovens, para que esta gente cá em S.Tomé abra os olhos e também façam alguma coisa por nós.
É disto que o país precisa:investimento estrangeiro e criação de riqueza.
Bem haja senhor governador
Viva S.Tome e Príncipe
Viva Ilha do Príncipe
Fui
Hedilberto Pedronho Lima
PC
15 de Fevereiro de 2011 at 20:10
É Presidente do Governo Regional e não Governador. Essa figura já não existe em STeP.
Saudações
benavides pires sousa
16 de Fevereiro de 2011 at 13:15
e o jovem que é governador do banco central, é ou nao é governador?
nao existe em termos politicos territoriais, mas em alguns sectores e instituicoes, sim existe e prevalece.
aclare bem as coisas! por favor!
PC
16 de Fevereiro de 2011 at 17:25
Pois é meu amigo, mas há que chamar as coisas pelos seus nomes instituidos(Órgãos de Soberania). A nossa Autonomia Regional é uma cópia da Região Autonoma dos Açores. Por conseguinte, o sr. Carlos César, nunca é designado de Governador, mas sim Presidente do Governo Regional.
Saudações
Mario Valente
17 de Fevereiro de 2011 at 22:03
Meu Deus!!! Meu Deus!!! onde estamos quer dizer esse “PC” deve ser extra-terrestre olha ai poderias me explicar como se faz a cópia de uma Autonomia. Só me ocorre dizer que o Sr. Nem passou o olho no que diz ser cópia que feio, antes do Tó Zé ir a política no Príncipe, pelo que me consta a ilha já tinha um estatuto desafio a dar uma vista de olhas e vai ver de onde veio a inspiração do presidente da assembleia na altura. Confesso que fiquei muito triste o homem é formado e faz-me essa patacoada toda. Grito de socorro “tira-me desse filme”.
Celsio Junqueira
15 de Fevereiro de 2011 at 11:25
Caros,
Endereço felicitações ao Pres. do Governo Regional Tozé Cassandra e espero que seja desta que a RAP arranque para o Desenvolvimento, sobretudo no sector de Turismo.
As contrapartidas sociais e/ou externalidades positivas dentro da envolvente e globalmente no Projecto é importante, mas penso que as condições para viabilizar o mesmo financeiramente, será muito mais importante ainda.
Por enquanto, não podemo lançar foguetes, mas sempre podemos ir sorrindo.
Good News!!!
Salvador da Pátria
15 de Fevereiro de 2011 at 12:58
Força Senhor Dr. José Cassandra!Não devemos perder estas oportunidades concedidas pelos investidores internacionais, uma vez que o empresariado nacional não dispõe de condições financeiras para implementação de projectos que poderão absolver mão-de-obras, como é o caso construções de hotéis e não só.
S.Tomé e Príncipe terá que apostar seriamente em parceria pública/privada, de modo a fomentar o sector privado, e que, por sua vez, permitirá criar postos de emprego, aliado ao crescimento da riqueza nacional.
Em pleno século XXI, o Estado deverá abdicar de ser exclusivamente o único empregador, caso contrário, o nosso país continuará a depender 100% de apoio externo.
Viva a Parceria Pública/Privado e Viva o Investimento Privado!
Republica Federal do Brasil
15 de Fevereiro de 2011 at 15:20
Drº??? Só se for Drº Show de Bola de resto ele é Drº, mais Drº Choné…
João Catarina Simões
15 de Fevereiro de 2011 at 16:59
Bacuê senhor República Federal do Brasil.
O senhor deveria trabalhar mais para o seu país e deixar de inveja, rancor, ódio e malcriação.
Diga alguma coisa de útil neste espaço, de acordo com o tema da conversa.
Não baixe o nível do debate com ódios, inveja, malcriação, rancor, e banalidades que fazem o nosso povo regridir.
Este espaço não deveria ser para estas frustrações pessoais e ódios contra as pessoas, quer elas sejam políticos ou simples cidadãos.
Dá a sua opinião sobre diversos temas promovidos pelo fórum sem reservas mentais, ódios, má educação e ignorância. Todos somos poucos para a tarefa do desenvolvimento do nosso país.
Não deixe que o ódio e a inveja o cegue.
Viva a ilha do Príncipe
Viva S.Tomé e Príncipe
João C. S. L.
minu da ilha
16 de Fevereiro de 2011 at 14:05
Oh Joãozinho!
Que trabalho senhor já fez para o pais para estará acusar outro? Pelo visto quem tem inveja, rancor, ódio e malcriação, deve ser o senhor, porque o senhor não cansa de repetir essas palavras….
Desde quanto Tozé e Dr.? Nem Eng.º ele é… apenas anda a usar títulos… isso deveria ser crime… ele tem apenas curso técnico profissional e diz ser Eng.º… e senhor também é Dr. é?
Salvador da Pátria
16 de Fevereiro de 2011 at 15:01
Concordo plenamente com a opinião proferida pelo Senhor João Catarina Simões!Este espaço de opinião reservado aos internautas deveria ser explorado de forma positiva, ou seja, com críticas construtivas, de modo a contribuir para o desenvolvimento do país que nós viu nascer.
Acho irrevelante discutir se um indíviduo em questão, é Doutor ou Engº ou não. O relevante é debater sobre questões políticas, económicas e sociais, que poderão trazer mais-valia ao nosso país.
Abaixo inveja, rancor, ciúmes e críticas destrutivas!
Viva Críticas Positivas e Viva STP!
Téla Nón
16 de Fevereiro de 2011 at 15:51
Por isso mesmo é que o Téla Nón está a reforçar cada vez mais o controle dos comentários. Insultos e ataques pessoais encobertos de anonimatos, serão excluídos. Aliás o espaço ACERCA tem o compromisso de ética que deve ser lido antes de se fazer comentários.
Celsio Junqueira
16 de Fevereiro de 2011 at 16:58
Caros,
Gostaria de entender a discussão sobre os titulos acadêmicos nos politicos e as consequências práticas na acção politica.
Confesso que não entendo, e acho que é irrelevante para as funções politicas.
Um politico não necessita obrigatoriamente de ser um técnico superior. Tem sim de saber se rodear de bons assessores para o ajudar a formar uma decisão (que contém uma componente técnica e outra politica).
O politico tem a responsabilidade politica e o técnico tem a responsabilidade técnica.
Mas se o politico for um técnico, bom, e se não for, paciência. A vida não para por isso.
Compatriotas, imaginem a figura de quem chamar o Pres. Obama de Doutor, ou talvez o PM ingles de Doutor David Cameron, etc e por ai fora. Temos essa herança Portuguesa e tal como os portugueses conseguimos passar horas e horas a discutir se o PM Socrates é licenciado em Engenharia ou é Engenheiro, visto que não está inscrito na Ordem dos Engenheiros.
O que se pede aos politicos são boas escolhas e decisão politica vantajosa para a população.
Só espero que esta “onda”/”tiques” dos doutores/engenheiros não chegue ao empresariado, porque ai será o fim da classe.
Abraços, e espero que entendam a minha opinião.
PS – Contudo, penso que todos devemos adquirir conhecimento pelo prazer de aprender e saber mais coisas. É excitante e entusiasmante a busca do saber, e não se deve parar nunca, é um processo continuo/constante que produz um efeito enorme na forma de pensar do beneficiado.
Mario Barros
17 de Fevereiro de 2011 at 22:34
Sr. Celsio Junqueira, olha pois porque para exercer cargos políticos não necessita de formação por isso que estamos como estamos eu queria ver se um cidadão sem formação conseguiria engrenar na política em Cabo verde. Deveria sim existir heurísticas que impedisse qualquer pé rapado de lá ir, do seu ponto de vista qualquer um pode ser médico a média que é exigido para o curso de medicina não importa. O Sr. Poderia ir ao hospital e ser atendido por um vianteiro que não acharia mal. Olha para se andar rumo ao progresso há que usar ferramentas que nos confere algum poder competitivo. “O não faz mal” “ deixar estar” é que é a nossa ruína. PS vai-me mais é tirar um cursinho. e olha fica para si!!!
Celsio Junqueira
18 de Fevereiro de 2011 at 9:59
Caro Mario Barros,
Com todo o respeito pelo seu comentário, o que disse foi o desejo de entender uma relação causa efeito nos politicos entre a sua acção e a formação acadêmica. Consequências?!?
Não disse que era contra a formação superior, que fique bem claro. E mais, disse que acho que todos devemos aprender e deve ser um processo continuo em que beneficia claramente a forma de pensar de quem o faz.
Infelizmente o meu caro entendeu mal as minhas palavras.
As decisões politicas são politicas, e as decisões técnicas são técnicas. As decisões politicas podem ou não basear numa decisão técnica, mas a técnica deve ser unica e exclusivamente técnica.
O país precisa de quadros? Olha, temos os que regressaram de Cuba e Brasil e todavia ainda não os absorvemos no mercado de trabalho.
Temos segundo as noticias mais ou menos 2500 a formar no estrangeiro, sem contar os que estão a formar no país. No meu ponto de vista a politica em STP tem tirado o brio e a qualidade técnica aos nossos quadros superiores, enveredam por uma actividade em que pouco fazem uso dos seus conhecimentos técnicos, e decada após decada, temos um mau politico e um técnico duvidoso (estou a falar de uma forma geral, existe excepção a regra).
Falou de Cabo Verde, sim, o Pres. Pedro Pires é formado em quê? Na luta de Libertação? Talvez. Pense bem, a formação superior é garantia de bom político? Olha, foi pensando assim, que o Prof. Fernando Henrique Cardoso vaticinou sobre o o futuro da Pres. de Lula da Silva, e agora que errou, não teve a ombridade de pedir desculpa (coisas que os grandes Homens e Humanistas sabem fazer).
Finalizando, não vou comentar o seu “PS”, sou CELSIO JUNQUEIRA.
Abraços entristecidos,
PC
15 de Fevereiro de 2011 at 20:11
O Presidente do Governo Regional é Engº, salvo o erro.
Saudações
Pico Papagaio
16 de Fevereiro de 2011 at 13:50
Engº? Fogo achas o homem tem curso profissional, em Cuba eles chamam curso industrial, ele não é Engº coisa nenhuma, faz-se passar por Engº… Muitos deles consideram-se Engº basta pedi-los diploma vão ver quem é quem…
Mario Barros
17 de Fevereiro de 2011 at 22:29
Claro que sim é mesmo eng.º com é pequeno e formado na escola. Instituto universidade de volta mais tarde. Em Havana.
Fernado Pontes
18 de Fevereiro de 2011 at 14:24
Senhor Celso
Por favor, não perca o seu tempo em responder a esta gentinha. O senhor já deve calcular o nível da pessoa que o está a atacar. Não é para isto que este espaço foi feito.
A melhor receita é ignorar esta gentinha que tem todo o tempo do mundo para fazer estes ataques de carácter soa outros.
Bem haja
Fernado Pontes
Ate quando nosso São Tomé e Principe
15 de Fevereiro de 2011 at 14:27
Que seja Benvindo a São Tomé e Príncipe. Precisamos sim ter hotel para estadias de turistas que pretendem visitar as nossas ilhas. Espero que o acordo seja honesto e que tudo corra bem.
fidelito
15 de Fevereiro de 2011 at 15:38
Tó Zé!
Não te iludas muito com essas propostas.
FAZ COMO SANTO TOMÉ “VER PARA CRER”.
Não te esqueças que o Governo Regional e o povo do Principe foram grandemente enganados pelas propostas do holandês:
1- Ampliação do aeroporrto do principe…obras que até hoje não foram executadas, fazendo o povo do principe de autentico “BÔBO”, quando apareceu na televisão quase a agredir o então ministro de infraestruturas e obras publicas, que achava que a proposta do holandês não era a melhor para o país, particularmente a região autonoma do principe.
ABRA OLHOS TÓ ZÉ!
Bernardo Afonso
15 de Fevereiro de 2011 at 18:27
Abra os olhos senhor Fidelito. Abra os seus olhos.
Diga alguma coisa de útil neste debate sobre assuntos da sua terra.
Deixe de esta coisa de “Bobô para aqui Bobô para ali e não dizer nada de relevante sobre o assunto.
O senhor estudou? O que é que o senhor sabe fazer?
Qual é a sua opinião sobre estes investimentos?
É bom? É mau? Deve ser feito? Não deve ser feito?
A vossa ilha do Príncipe deve aceitar? Não deve aceitar?
Isto é que é importante discutir e não ataques pessoais ao presidente do governo regional por motivos de raiva ou rancor. Até parece que o senhor está contra estes investimentos. Explique as pessoas a sua razão para todos percebermos.
Se o senhor está contra estes investimentos eu gostaria de saber porquê? Explique ao fórum dando a sua opinião. Isto é que nos enriquece e não ataques pessoais, raiva e politiquices menores.
Este espaço precisa de elevação, carácter e não de ataques pessoais cheios de ódio e raiva contra as pessoas.
Se vocês não querem este investimento para a vossa terra então deixa que venha para a cidade de Neves ou Angolares. Estas pessoas agradecem muito.
Com cinquenta e nove anos, mais de trinta em democracia, nunca pensei que o meu país estivesse neste situação de inveja, ódio, má-fé, ataques pessoais.
As pessoas são livres de não gostarem de políticos, mas nunca pensei que também não gostariam de ver a sua própria terra desenvolver só porque não gostam destes políticos.
Bem haja
Senhor Fidelito abre os olhos…
Bernardo Afonso
Bambú
15 de Fevereiro de 2011 at 16:18
Mais um BLAF. É incrível como estes políticos gostam de populismo minúsculo. Este é um negócio entre privados (Um que quer comprar e outro que pensa em vender). Não estou a perceber como e porquê o Sr. Eng. To Zé Cassandra aparece a anunciar um processo negocial não consumado. Há tempos atrás houve um enorme sussurro por causa deste mesmo Holandês que iria transformar o Príncipe num local jamais visto na terra e até foram capazes de incitar a população para manifestar de modo a forçar assinatura do Projecto de remodelação do Aeroporto por parte do Governo Central. Já á muito tinha dito que o Sr. Arzemiro (Bano) tinha razão quando não concordou com o tal acordo. Vê-se mesmo que se governa a brincar em STP sem programas sérios para cumprir. Sinceramente…Vcs políticos ou seja, que dizem ser políticos têm que aprender a usar o Timming. Como disse o Pico Papagaio “Segredo é a arma do negócio”. A isto chama-se BRINCAR Á POLÍTICA!
mariana salvaterra
15 de Fevereiro de 2011 at 16:28
A indústria do turismo é uma arma de dois gumes,bem organizado,pode vir a ser uma fonte de receitas para o pais,e com ele o desenvolvimento.Mas nao devemos esquecer
que com a indústria de turismo,também vem a indústria do sexo!… é aqui que os nossos dirigentes tem que fazer investigacao e consultar outros paises.firmar acordos com as companhias de viagem explicacando a visao do pais!.. pais como a suécia está na vanguarda na luta contra pedofélia e leis diz que qualquer crime cometido no estrangeiro é punido quando regressar!..formacao de quatros para indúst. horteleira vigilantes nos hoteis arredores e praia fiel ao governo!..infrastrutura aceleramentos na formacao de educadores de infancia e creches para retirar as criancas da rua vigilancias alertar as criancas de perigo de falar com pessoa estranha ou receber rebucados!..pois o que está acontecer noutros paises de Africa!… é uma dor de ALMA!.. sao os próprios policiais corrumpidos que em trocas de álgum dólares vao buscar criancas e introduzi-las nas traseiras dos hotéis para serem colmeia de prazer para os turista!.. nesta circunstancias o turismo é como uma bomba atómica que mata a alma na nossa nacao africana.Este é real já fez muitas vitimas!..é muito sério,só desejo boa sorte ao projecto
minu da ilha
15 de Fevereiro de 2011 at 17:48
senhor Abel Viegas,
pode dizer-me a razão da não publicação de muitos comentarios meus, sobre as notocias da ilha do principe?
ja teve algum repreensão por parte de Tozé que nem São Deus Lima?
obg.
JHUNIOR.G.C
16 de Fevereiro de 2011 at 12:13
TBM DIGO O MESMO..E O SENHOR TEM TODA RAZÃO A MIM TBM ACONTECE ISSO..N SEI PK
minu da ilha
16 de Fevereiro de 2011 at 13:56
Então está tudo dito… Abel já deve estar a ser manuseado pelo Zé Paleio de Tozé e irmão Adelino Cassandra mais conhecido por Sclú…. Abel, Abel.. faz o teu trabalho com isenção.. Seja profissional e deixa de fazer papel de pau mandado… um verdadeiro profissional e bom jornalista não deve estar a cobrir as coisas/informação…. Ou tens medo que Adelino Cassandra deixa de escrever alguns artigos para teu jornal? Pf não me decepcione nem ao público em geral….
Téla Nón
16 de Fevereiro de 2011 at 15:58
Abel não é pau Mandado, nem o Téla Nón se deixa levar por esta via. Certo é que malcriadez, insulto, ofensas pessoais, e outras anomalias encobertas por anonimatos, não são aceites neste espaço. Críticas sim, têm lugar e são bem vindas. O Téla Nón está a reforçar o controlo dos comentários.
JHUNIOR.G.C
17 de Fevereiro de 2011 at 16:45
estou mesmo a ver….lá vem a clássica forma da defesa …kakakkaa
………..mas eu percebo muito bem isso…
Joana Menezes
16 de Fevereiro de 2011 at 21:05
Senhor Mini da Ilha
Mas porquê que este senhor só fala sobre estas coisas? Estamos a falar de investimentos em S.Tomé e Príncipe, mas particularmente na nossa ilha irmã do Príncipe. O que é que isto tem a ver com aquilo que este senhor escreveu?
Nós todos temos de deixar desta tendência de malcriação, falta de ética e conduta, ignorância, ataques pessoais e desrespeito por outros.
O culpado de tudo isto é o nosso sistema de ensino que falhou redondamente fabricando neste caso uma grande quantidade de ignorantes. Eu mesmo, sendo professor no liceu nacional reconheço que errei neste processo. A consequência disto tudo é a grande quantidade de ignorantes e iletrados que temos no país e no estrangeiro. E ainda continuamos a produzir uma quantidade deles. Até quando?
Este senhor se quer ser malcriado ou mal educado tem o direito de o ser noutro lugar. Se quiser falar de conversas que não interessa a ninguém também pode ir fazê-lo noutro lugar.
Mas ele não tem o direito de insultar pessoas inclusivé o próprio jornal.
Peço imensas desculpas se ofendi alguém mas eu já não suporto estas malcriações. Eu não conheço o senhor presidente do governo regional do Príncipe mas independentemente do trabalho que ele tem feito, que para mim é bastante positivo, todas as pessoas, incluindo ele, devem ser tratadas com respeito e consideração.Para quê este ódio todo? É assim que vamos construir um país?
Pode e deve-se criticar os políticos mas com tanto ódio assim também não. Isto já é outra coisa, não é crítica política. Será que o presidente do governo regional tem, algum problema pessoal com este senhor?
Joana Menezes
JHUNIOR.G.C
18 de Fevereiro de 2011 at 17:51
E TU MENINA, DEIXA DE PAPO FURADO E ENTRA NA REALIDADE..
OU ÉS FILHA DE UM DESSES GOVERNANTES??
SÃO POR CAUSA DE PESSOAS COMO TU QUE O STP ANDA SEMPRE COMO CARANGUEIJO….
Simão Tebús
15 de Fevereiro de 2011 at 21:36
Acho que em S.Tomé e Príncipe as pessoas não levam a sério, coisas sérias ficam debochando ao invés de darem uma opinião válida; na minha modesta opinião, acho que casos desses há que ter cuidado; cláusulas em que as partes têm que cumprir. As pessoas entendidas da matéria têm que ser consultadas para se saber até que ponto o país e a população vão beneficiar, não tomando decisões precipitadas.
ovumabissu
15 de Fevereiro de 2011 at 22:59
€60 Mios!!!??? Não é demasiado dinheiro por aqueles 2 empreendimentos? Por esse dinheiro comprava pelo menos metade da ilha do Príncipe e… recebia troco.
O português ainda não vendeu “Praia Macaco”?
Num outro artigo (postado no Yahoo Groups) não se falava na “Praia Macaco” mas sim do “Omali Lodji”. Tal como um dos comentadores disse, este artigo dá também a entender que o acordo já existe e que é entre o sul-africano e o holandês.
Não gosto de embandeirar em arco, por isso prefiro manter o meu cepticismo. Pago para ver.
Já agora, anunciar as coisas antes de estarem concretizadas não é necessariamente ser transparente. Transparência é outra coisa. É facultar informação numérica sobre o negócio e como se chegou a esses dados.
Gostava de poder dar os parabéns ao Príncipe (continuo a achar essa coisa de RAP um disparate), mas, para já, limito-me a tomar conhecimento da intenção.
Ze Bimbi
16 de Fevereiro de 2011 at 9:58
As obras da fabrica de montagem do computaodr Magalhaes sera para quando?
Alguem pode explicar?
zeme almeida
16 de Fevereiro de 2011 at 10:58
Mais um {Herlinguer},o primeiro foi em S.Tome agora e a nossa ilha irma o Principe.Os nossos derigentes tem que abrir os olhos nestas negociacoes para bem estar da populacao.Isto de fazer infraestrutura nao basta queremos que ele faca coisas crediveis e com valor para este povo,como alguns apoios sociais.Viva este digno povo do Principe.
zeme almeida
16 de Fevereiro de 2011 at 11:27
Gostaria de fazer uma pergunta:Porque que se vende tudo a estrangeiros?Esta pratica de vender tudo neste Pais,qualquer dia os nossos filhos passaram a viver num Pais que nao e a pertenca dos seus antepassados.Vende-se o PETROLEO que se encontra no mar,vende-se Terras,talvez um dia vamos ter que vender o nosso espaco aereo.Que sera dos nossos herdeiros!Pelo que vejo esta pratica e so no meu PAIS S.Tome e Principe.
Humilde
17 de Fevereiro de 2011 at 12:00
Através de alguns amigos obtive informação de que serão construídas algumas casas sociais para o pessoal da Ilha do Príncipe. Gostaria de saber que tipos de casas sociais serão construídos para esse povo tão humilde?
Do fundo da minha alma, espero que não seja apenas uma construção qualquer, mas sim uma construção que permita este povo maravilhoso viver com mais dignidade, mesmo não sendo uma moradia para os burgueses, mas que seja uma coisa digna permitindo este povo perceber que o presente foi oferecido com bom coração…
Carlos Ceita
17 de Fevereiro de 2011 at 14:50
Meus amigos
Sublinho as palavras do Celso.
Coisa como idade, sexo e condição social não são determinantes para um individuo trabalhar em prol da comunidade.
No caso de títulos e MBAs académicos tão pouco. Esse mito foi derrubado pelo muito competente torneiro mecânico Luís Inácio Lula da Silva.
Por fim gostaria de saber mais sobre esse negócio se alguém me pudesse esclarecer especialmente ao autor do texto estimado Jornalista Abel Veiga fico grato. O milionário vai comprar o ilhéu ou vai investir no ilhéu Bombom. Por outras palavras trata-se de venda contratos de concessão de terrenos ou simplesmente investimentos?
Abraços
Manuel Andrade
18 de Fevereiro de 2011 at 13:27
Senhor Carlos Ceita.
Segundo ouvi na TVS e na rádio nacional, um empresário quer comprar o resort ilhéu Bom Bom na ilha do Príncipe nas mãos do actual dono, um Holandês, e reinvestir uma parcela significativa no mesmo para melhorar a imagem do resort e adaptá-lo ao tipo de turismo mais selectivo e ecológico, de acordo com os objectivos do governo regional do Príncipe. Ele não vai comprar o ilhéu, porque o Estado de S.T.P não pode vender terras, segundo a nossa constituição. Ele vai comprar o resort como unidade hoteleira e reinvestir no mesmo. Para tal o governo regional, de acordo com as novas competências do novo estatuto político-administrativo, negociou com o tal empresário as condições financeiras, fiscal, etc, para que tal acontecesse.
O referido empresário, para além de tal investimento, também quer contribuir em outros investimentos na ilha, designadamente, na modernização do porto e aeroporto e outras estruturas de apoio logístico ao turismo para melhorar as suas condições de negócio na referida ilha.
Parece-me ser esta a situação que as pessoas têm falado.
Só que, consta cá em S.tomé que o governo central está a pressionar o empresário para não investir só no Príncipe para também investir em S.Tomé.
Eu compreendo a posição do governo regional. Seria uma boa forma de arrancar com o desenvolvimento da ilha criando postos de trabalho para a população.
Sinceramente eu não vejo onde é que está o erro neste tipo de notícias ou intenção. O país, todo ele, precisa de investimento estrangeiro porque os empresários nacionais não têm capacidade financeira.
Manuel Andrade
ovumabissu
19 de Fevereiro de 2011 at 2:42
Está bastante melhor!!
Já explica um ou outro ponto das intenções do empresário sul-africano. Levou da minha parte um polegar para cima.
Mas (não resisto a um “mas”)continuo sem perceber a triangulação autoridades do Príncipe / empresário holandês / empresário sul-africano.
Posso até estar enganado, mas todas as coisas que o sul-africano diz que vai fazer não são exactamente as mesmas que o holandês se tinha comprometido em fazer?
Volto a perguntar: o empresário holandês vai receber alguma coisa do empresário sul-africano pela cedência de algum direito obtido há 2 anos junto das autoridades do Príncipe?
O que se passou com o empresário holandês para ter desistido dos investimentos que disse que ia fazer no Príncipe?
Chegou-se à conclusão que afinal não tinha assim tanto dinheiro quanto dizia que tinha?
Perdeu interesse ou foi para depois “trespassar” direitos para o sul-africano e ganhar dinheiro com isso?
Respondam, por favor e sem subterfúgios, a estas perguntas simples e directas.
Todos queremos o bem de STP. Mas os fins, por muito nobres que sejam, não podem justificar certos meios.
Se for para o bem das populações terão todo apoio… desde que as coisas sejam feitas com transparência e… bom senso.
Estamos todos com o Príncipe. Se é bom para o Príncipe, então também é bom para STP.
Bom fim-de-semana.
Manuel Andrade
21 de Fevereiro de 2011 at 8:43
Sum Ovumabissu
Eu não sou político de S.T.P nem tenho de lhe responder nada.
Respondi ao senhor Carlos Ceita porque ele pareceu-me interessado no assunto e não foi mal educado. Eu não tenho nada a ver com assunto de empresário Holandês ou Sul Africano ou rasto ou parte.
Se o senhor quiser informação que contacte os governantes deste país. Eu não lhe admito falta de respeito. Aliás é a primeira vez que participo neste espaço e nunca fui mal educado com ninguém. Subterfúgio uma ova. Eu iria usar subterfúgio com que interesse.
Fique bem senhor Ovumabissu.
É por estas e por outras que este país não desenvolve.
O senhor se não está informado não anda a dizer coisas que o senhor não sabe ou não tem informação. O senhor está a dizer que o Holandês desistiu dos investimentos. Desistiu como, se ele tem investimentos mesmo aqui em S.Tomé na praia Emília. Desistiu como, se ele até vai investir na roça Belo Monte no Príncipe em função do dinheiro que ele receber da venda do resort do ilhéu Bom Bom? Desistiu como, se ele mantêm o negócio do aeroporto do Príncipe em função do contrato que ele assinou com o governo central e o governo do Principe?
O senhor não ouviu as notícias na rádio e televisão como eu? Se não ouviu o senhor pode contactar o governo central e o governo do Príncipe e pedir informação sobre o assunto.
Fica bem senhor Ovumabissu.
Manuel Andrade
Carlos Ceita
18 de Fevereiro de 2011 at 15:08
Meu caro Manuel Andrade quanto ao investimento nacional ou estrangeiro estamos sintonizados. O país precisa dela como pão para a boca. Ainda bem e espero que assim seja que a nossa soberania continue intacta e seja submetida ao ditames da nossa constituição. Termino portanto agradecendo a sua disponibilidade de me esclarecer os pormenores deste investimento que a acontecer será sem dúvida um elemento potenciador do desenvolvimento do nosso país. Abraço e bom fim-de-semana.