Por proposta do Governo são-tomense a União Europeia decidiu direcionar os fundos preconizados para financiar o novo programa indicativo de cooperação nos sectores da Agricultura, fornecimento de água potável a população e saneamento do meio.
Anúncio feito pela representante da União Europeia, Cristina Barreira, após encontro com o Primeiro-ministro Gabriel Costa. A Representante da União Europeia, manifestou-se segura de que a ajuda financeira vai ser mais útil na promoção das fileiras agrícolas de exportação, água e saneamento do meio.
Cristina Barreira, disse que o novo programa indicativo de cooperação entre São Tomé e Príncipe e a União Europeia, a ser assinado brevemente, vai registar um ligeiro aumento da verba. Um prémio por causa da boa utilização pelo Governo são-tomense dos fundos disponibilizados até agora, assegurou a representante da União Europeia.
Segundo a União Europeia, após a assinatura do novo programa indicativo de cooperação, as equipas técnicas das duas partes vão definir as áreas de intervenção em cada um dos sectores, nomeadamente a agricultura, água e saneamento.
O valor global do novo programa indicativo de cooperação para os próximos 6 anos, está avaliado em 28 milhões de euros.
Abel Veiga
Anca
20 de Junho de 2014 at 9:09
Toda a ajuda diz o ditado popular é bem vinda.
Embora as migalhas, que se diz doar para ajudar a África, fica aquém financiamento para uma plena resolução, dos problemas na sua verdadeira identificação, realidade do problema como é o caso da erradicação da pobreza, objectivos do milénio- utopias – dá-se alguma coisa para se ficar com a consciência tranquila, pela História do passado Colonial, mas a história e a consciência jamais se apagam com as migalhas. Ajuda-se, com a consciência de “até demos alguma coisa para lá, até ajudamos”.
Pois isso acresce de responsabilidade quem está a dirigir destino(Gestão) do País – Território(Água,Mar e Ar), População, Poder(Instituições fortes e Credíveis), a nível social, cultural, desportivo, político, económico e financeiro.
Pois altura é de organizar, procurar primeiramente solucionar, a organização da Justiça, a melhor organização da administração pública,( o respeito pelas Leis da República essencialmente a Constituição, bem como a modernização do aparelho da Justiça para o desenvolvimento do País-resolução da questão da impunidade dos agentes, uma melhor coerência na coordenação, organização do Poder Instituído- a administração pública, os agentes sociais, políticos e económicos devem ser responsabilizados pelos seus actos, bem como a própria administração pública-Estado, para isso o procedimento administrativo público, deve ser objecto de Lei, para sua modernização, e impedimento de acções abusivas dos agentes.
A que procurar melhorar,a gestão dos recursos internos disponíveis-Território(Água, Mar e Ar),População, Poder, de modo a aumentar a riqueza interna, saber distribui-la equitativamente, em equipamentos sócias, cultural, desportivos, económicos e financeiros, de modo a evitar a forte dependência do financiamento externo, pois que neste mundo ninguém da nada a ninguém, sem esperar receber algo em troca, pelas costas dos outros vê-se a nossa, e temos exemplo dentro da CPLP.
Ora veja-mos, 28 milhões à dividir pelos seis anos, dá uma média de 4,6 milhões.
Isto para financiar projectos de abastecimento de água, saneamento de meio e agricultura, quando sabemos que planos de desenvolvimento e de ordenamento de território, se quiserem para melhor entenderem-planos de gestão do Território(Água, Mar, Terra e Ar), da População, do Poder são inexistentes.
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Bem haja
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
arelitex
12 de Setembro de 2014 at 16:56
por vezes faz-me uma tremenda confusão ,alguns comentários . porque têm muito de vazio . foi pior para o nosso pais ,estes 39 anos de independência do que toda a vida do colonialismo . o colonialismo marcou a sua época com partes boas e màs assim a época o exigia .mas em termos de desenvolvimento STP era organizado e desenvolvido ( nâo faltavam hospitais e nada no país ). produzia muito e exportava ,tinha como subreviver . a seguir á independência o que é que aconteceu . a destruição de toda a máquina produtiva e de todo o país .quem é que foram os culpados de toda essa destruição . os próprios nativos sâotomenses . que ainda hoje sâo culpados do estado em que o país se encontra . ( tanto políticos como uma parte do povo ). porquê que se deita a culpa para cima dos outros . 28 milhões de euros não é uma migalha . é sim uma valiosa ajuda para o nosso país . se o dinheiro for bem gerido e empregado vai valorizar em muito o nosso país . como neste momento tudo é urgente ,tudo é para ontem .nesta situação nâo é fácil escolher por onde começar . temos que optar seja por aquilo que for ,desde que se vá iliminando os problemas .