Em algumas comunidades agrícolas da ilha de São Tomé, os camponeses estão a preparar a nova sementeira do milho. Um período de lançamento das sementes ao solo que vai até Outubro.
A sementeira de Fevereiro último resultou em fracasso, por causa de uma praga que destruiu grande parte do cultivo. O Ministério da Agricultura pediu ajuda da FAO.
Agora segundo o Director do Centro de Investigação Agronómica e Tecnológica, Severino Espírito Santo, está em marcha uma estratégia para evitar que a nova sementeira do milho seja destruída pela praga. «Vamos começar com uma formação aos agricultores, sobre o modo de aplicação dos produtos. Virá uma consultora internacional e terá também uma consultora nacional. Ambas vão trabalhar para dar formação a 25 pessoas das comunidades e os técnicos de vulgarização. Esse grupo de 25 pessoas vai continuar a formar e a sensibilizar os agricultores nas comunidades», explicou o Director do CIAT.
Já começou a formação dos agricultores e quadros do sector da agricultura sobre o modo de utilização dos insecticidas.
Segundo Severino Espírito Santo(na foto), foram seleccionados 3 insecticidas para combater a praga, nomeadamente o Deltamitrim mais conhecido em São Tomé por DX, o Clofus e um insecticida biológico a base de bactérias. «Não são produtos tóxicos, são amigos do ambiente e aceites internacional», sublinhou.
O CIAT vai testar os três insecticidas para avaliar o efeito de cada um deles sobre a praga que destrói a cultura do milho. O Director Severino Espírito Santo, anunciou que o CIAT já tem 6 toneladas de milho para distribuir aos agricultores no quadro da nova sementeira.
Para combater a praga, o milho para sementeira será tratado com o insecticida antes de ser lançado ao solo. Segundo o Director do CIAT, assim que a semente germina e que surgem as primeiras folhas de milho sobre o solo, deverá ser aplicado o insecticida, porque «assim que nascem a praga começa a atacar e é neste momento que se aplica o produto», pontuou.
Combate contra a praga do milho, entra em marcha em plena época da sementeira.
Abel Veiga

Felix dudall Barros
25 de Agosto de 2016 at 21:27
Deixem de brincadeiras. Em 40 anos de independência nunca se pulverizou-se ou tratou-se o milho. A vossa incompetência no controlo das pragas em outras plantas e no controlo da ecologia nacional é que levou-nos a isto. Seus imcopetentes.
Olhem só para isto. Quando é que se viu que todos os limoeiros estão a morrer no país, os mamoeiros até os abacateiros as goiabeiras, as mangueiras e mesmo a fruteira(fruta pão) quando? É a falta de visão e a estratégia do ADI é que vai matar este povo e que por sinal em sua grande parte é ignorante,
safu
28 de Agosto de 2016 at 8:31
Realmente é uma pena que a espíritos perdidos assim dessa maneira, não haja uma praga que acabe também com eles!!!!!………
Morde a lingua e morres na mesma hora.
ANCA
25 de Agosto de 2016 at 23:43
Boa iniciativa
Muito bem
Mas há que saber ler as causas consequência solução desta praga que assolou assola culturas de milho junto território/população/agricóla.
Aqui há que ter um pouco de senso comum.
A luta pelo mercado/exportação neste caso de produtos agrícolas-milho, leva a competitividade.
Nisto a que ter atenção cuidado com produtos sementes alfaias agrícolas animais importados ou sementes plantas animais geneticamente transformados em detrimento de espécies autóctones nacionais.
Alterações Climáticas?
Suas causas e consequências no desenvolvimento desta praga no solo agrícola nacional.
Que alterações?
Conhecimentos Formação Informação divulgação de conhecimento.
Agricultura Biológica
A questão de acidez do solo.
Seleção das espécies.
Utilização de insecticidas químicos.
A questão ambiental os aquíferos.
Há que organizar coordenar monitorizar enquadrar a melhor solução é saber ler o conhecimento das causas e consequências e tirar ilações preparação futura.
Se se queres ver o País Território População Administração bem
Acredita juntos somos mais fortes somos melhores
Acredita és capaz
Prátquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Príncipe
Bem haja
Florêncio Pina
29 de Agosto de 2016 at 15:11
Isto aí é um espetáculo. Nunca em 40 anos não se combateu a praga no milhal. A imcopetência e a bandalha levou-nos a isto. Olha só para as plantas de limoeiro, mamoeiro como estão a morrer? Falta uma estratégia do sector. Este é o nosso DUBAI