Economia

Covid-19 – Câmara do Comércio exige medidas do Governo para salvar as empresas

A Câmara do Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços – CCIAS é uma Instituição Privada de Utilidade Pública, que representa oficialmente o sector privado nacional e tem por objetivo zelar pelos interesses da classe empresarial, contribuindo assim para o desenvolvimento económico e social do país.

Considerando a atual situação em que vive o Mundo, fruto da pandemia COVID-19, que tem devastado vidas humanas e ameaçando fortemente a existência das empresas, a CCIAS no cumprimento dos objetivos para que fora criada, tem mantido contatos frequentes com o Governo da RDSTP, sugerindo medidas passíveis e urgentes à serem adotadas/implementadas pelo Executivo a fim de minimizar o impacto negativo desta pandemia na economia do país, que por si só já é delicada.

O Presidente da CCIAS, Jorge Correia(na foto), acrescenta na nota enviada a redacção do Téla Nón que «tivemos um feedback (verbal) consensual do Governo, mas aguardamos ansiosamente a implementação e a discussão aprofundada desta matéria».

O leitor,pode inteirar-se do conteúdo da carta que a Câmara de Comércio, Indústria, Agricultura e Serviços, endereçou ao Governo de Jorge Bom Jesus, relatando a actual situação das empresas, e a necessidade de as salvar face a pandemia Covid-19 – Carta enviada ao Governo STP

 

3 Comments

3 Comments

  1. outro aspeto

    27 de Março de 2020 at 10:40

    Palhaçada!
    Neste momento o que o governo precisa é de sugestões de como enfrentar melhor a ameaça que nos bate a porta e não exigências de quem nunca nada faz, logo nada oferece.
    Na hora do regabofe e do bem bom nenhuma pronunciação da vossa parte, agora e num momento em que o mundo luta contra o Covid 19, lá veem vocês, como sempre, exigindo de governo medidas.
    Deveriam ser postos de porta fora a paladas de machim, gente que só veem par si, praga!

  2. Ralph

    31 de Março de 2020 at 6:04

    O governo tem de dar garantias de algum tipo às empresas que vão perder muito (se não todo) do seu rendimento por causa das medidas de proteção introduzidas pelo governo com o propósito de impedir a chegada do vírus e, por isso, salvar as vidas de muitos cidadãos. É isto que faz o surto coronavírus tão destruidor em volta do mundo. Para reduzir o impacto sanitário da doença para tantas pessoas possíveis, governos têm de encerrar muitos aspectos das suas economias para as retirar das ruas para que haja menos movimentação e menos perigo para a comunidade. E isso, pela sua vez, cria mais problemas para a economia porque há cada vez menos comercio. É por isso que é uma situação tão difícil para todos. Não há soluções fáceis para ninguém.

  3. Madiba

    2 de Abril de 2020 at 9:19

    Na verdade concordo com o pedido efectuado pelo presidente da câmara de comércio. Só que os governantes de S. Tomé e Príncipe-todos eles desde a nossa independência, graças ao seu egoísmo sem limites, colocaram este país numa penúria de tal ordem que neste momento, a finança do nosso país está como qualquer vendedor de rua. Aquilo que ganham no final do dia é que conseguem comer no jantar! Porque, o governo esforçou-se e muito rapidamente, como não poderia ser de outro jeito, até porque o país não tem meios para comprar testes, e lançou Estado de emergência sanitária em todo o território nacional. Mas países como Cabo Verde e Portugal também lançaram e ao tempo umas medidas de protecção social. Neste momento temos todos hotéis, restaurantes, discotecas, escolas, jardins, creches, pensões, agências de viagens, transportes aéreos e marítimos, quitandas de comer e beber, transportes de fardos fechados. E todo o resto a funcionar a meio gás. Os donos não ganham dinheiro e os funcionários, no desemprego ou quase desemprego. E qual foi a intervenção do Estado?

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