Nos dias 15 e 16 de outubro próximo, as empresas e os produtos de África vão ser expostos em Moscovo, a capital da Rússia.
“Uma porta aberta para a expansão do horizonte económico”, é o lema da primeira exposição de homens de negócios africanos e russos.
O evento organizado pelo Club Rússia África pretende promover as iniciativas empreendedoras africanas, e incentivar parcerias com o sector privado de Moscovo e o mercado russo.
Segundo o “Club Rússia-África” a ideia de realização da exposição de produtos africanos em Moscovo ganhou força a partir de 15 de julho com a realização da reunião do Comité da DOUMA (Parlamento russo), para os assuntos internacionais.
Delegações de 5 países africanos nomeadamente Benin,Senegal, Camarões, Costa do Marfim e o Ruanda, juntaram-se aos parlamentares russos e propuseram a realização anual de um Fórum Económico B2B Internacional para reforçar as trocas comerciais e divulgar os produtos e as empresas russas e africanas.
«O objectivo do Fórum Rússia – África Expo 2024, é de fazer crescer o volume das trocas comerciais entre a Rússia e os países africanos mobilizando os principais actores comerciais e criar um ambiente comercial favorável», explica a nota de imprensa do Club Rússia – África.
Durante o evento estão previstas trocas de experiência entre os operadores económicos russos e africanos, e a assinatura de novos contratos e acordos de parceria e investimentos.
«Os empresários africanos terão acesso as tecnologias e aos investimentos para desenvolverem a produção, e o acesso a equipamentos modernos para agricultura e a transformação dos produtos», acrescenta a nota de imprensa.
A Câmara de Comércio e Indústria da Rússia, assim como as autoridades governamentais russas estão envolvidas na iniciativa que pretende fomentar trocas comerciais e investimentos.
A nota do Club Rússia – África, diz que os investidores russos estão interessados nos recursos naturais abundantes de África.
No caso de São Tomé e Príncipe, há alguns anos que homens de negócios russos manifestaram interesse em comercializar o ouro castanho do arquipélago, o cacau. Recentemente o Téla Nón apurou que operadores económicos russos estão a prospeccionar oportunidades de negócios em São Tomé e Príncipe, e alguns já estão a investir na compra e processamento do cacau.
Para a exposição empresarial Rússia – África de 15 e 16 de Outubro, a organização convida empresários e empreendedores santomenses a marcarem presença em Moscovo.
Abel Veiga
Para candidatar-se ao evento, a inscrição é feita por este endereço email – Info@helloafrica.ru / Telefone-Whatsapp +7(967)555-42-00
ANCA
9 de Setembro de 2024 at 9:51
Antes de levarmos a cabo a realização de um projecto, plano, acção, há que munir de conceitos, como a segurança, a protecção, a justiça, a transparência.
A dias no encontro a que está a decorrer ou que decorreu na China , Forum China-Africa, ouvimos o primeiro ministro a referir numa entrevista de que a China, possa estar interessada nos grãos de Cacau, hoje nesta noticia lemos de que os Russos possam estar, ou estão interessados nos grãos de cacau, nos grandes muitos recursos naturais disponiveis na Africa ou seja a procura de matéria prima para a sustentabildade das suas economia, como acontecia no passado com Portugal, assim acontece nos dias de hoje.
Torna-se necessário mudar de abordagem, quanto a esta matéria, mudar de paradigma, apesar de sermos pequeno em dimensão terras disponivel para cultivo e produção em grande escala, há necessidade urgente de diversificação economica, transformação das nossas materias primas(cacau, café, pimenta, baunilha, pimentos, feijão verdes, tomates, milhos, coco, andim, bananas, plantas medicinais, flores, frutas, peixes e seus derivados, carnes e seus derivados, hidrocarbonetos e seus derivados, agua, mar e rios etc.,..) de modo a acrescestamos mais valia, maiores rendimento, emprego e competitividade, pois que somos dependentes de outros mercados(importação de alimentos), para importação de manteigas, carnes, cereias, chocolate, etc, etc…enquanto podemos ser nós a produzir/transformar, reduzir a dependência ,consoante investirmos na qualidade dos nossos produtos para exportar(nicho de mercado), asssim também nos serviços, pois que temos um mercado em grande crescimento a nossa volta o golfo da guiné, Africa central, bem com a Africa, a China, a Russia, a Mercusol.
Há que pensar tirar partido na nossa posição estratégia, deixar de vender materias primas em bruto, apoiar as nossas empresas de produção/transformação de cacau, azeite de palma, etc,… para que elas possam vender a estes mercados.
Pois que a Africa e nós somos vistos, somente como fonte de emissão de materias primas.
Ninguem ddá nada a Alguém ser esperar receber algo em troca.
Jamais a almoços gratis
Há que aprimorar e expandir a nossas escolas, centros de formação, universidades,( Hospitais, Tribunais, Comercio, os Serviços) etc… a nivel local, distrital, regional, de modo a acatapultar investigações nas areas essenciais ao nosso progresso, modernização, e desenvolvimento, assim na agricultura, na agropecuaria, na justica, na saude, no comercio, etc, etc…as estatisticas saõ essenciais.
Também vimos o primeiro ministro, a quando da entervista, no forum China-Africa, a refirir que ouviu uma jovem, que lhe disse que depois ir formar a China, passou a ver o mundo de outra forma, de referir que para nós estado pequeno, ainda mais de dupla insularidade, seria bom que os nossos jovens percepcionassem o nosso através da formação de qualidade(universidades/centro de formação) que podessem fazer aqui internamente, assim quiçá podessem partilhar conhecimento e interação na China, na Europa, na America, o mesmo se diz da problematica interna da saúde neste momento, da justiça, da economia, da segurança.
Se se és de São Tomé e do Principe, ajuda a desnvolver o teu país, território, população, administração, mar e rios
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Principe
ANCA
9 de Setembro de 2024 at 12:36
Assim temos os acordos de pescas, com União europeia, com a China, daqui mais um tempo com a Rússia, mais alguns,…é a conjuntura, as guerras, as consequências das alterações climáticas, economias(potências) em expansão, ou em declínios, necessidades de mais recursos para manter as suas economias, industrias e serviços, enquanto protegem os seus recursos, exploram dos outros, mantém na pobreza, certo números de populações e territórios, com a conivência, dos dirigentes destes países, assim tem sido com hidrocarbonetos, pedras preciosas, recursos em África, enquanto o povo Africano, mantém na pobreza, miséria, fome.
Há que mudar de paradigma, de visão.
Os povos Africanos, somente é pobre, vive na miséria, na pobreza, porque os dirigentes e cultura do Homem, Africano assim o quer.
Jamais posso compreender como um território, ou territórios que detêm, culturas de café(de recordar que o café expresso como o conhecemos hoje é a segunda bebida mais consumida do mundo, a seguir a agua, com um negócio de milhões de dólares/euros), de cacau, de outras, ainda têm que importar este mesmo café moído, torrado, em cápsulas, pagando muitas vezes mais o preço caro, porque está incorporado o preço do transportes, quem diz café, diz chocolate, leite, carne, peixes, serviços, etc,… etc,..
A falta de organização de pensamento, logo falta de organização social(desestruturação familiar, da família enquanto primeira instituição social, perda de valores), a falta de gosto pela cultura de trabalho,pela cultura de organização, da cultura de rigor, da cultura da responsabilização do Homem Africano, tem levado a sua própria, destruição,…associada a sua vaidade(ambição, falta de comprometimento com as causas do seu povo, do seu território, com a sua administração logo gestão dos seus recursos, entenda-se homens, crianças, jovens, adultos, idosos, bem como dos recursos naturais, mar, rios, solo, subsolo, natureza, agua, ar, terras).
Se se és de São Tomé e do Príncipe, se nasceste aqui, cresceste aqui, jogaste bola de meia e trapos aqui, ajuda a desenvolver o teu país
Pratiquemos o bem
Pois o bem
Fica-nos bem
Deus abençoe São Tomé e Principe