Política

Mulheres ignoradas pelos Partidos Políticos concorrentes as eleições autárquicas e regionais

Uma resolução aprovada pelo parlamento são-tomense em 2009, exige que para a próxima legislatura as mulheres representam 30% de cada bancada parlamentar. Mais ainda, a resolução impõe que as mulheres estejam representadas em 30% dos cargos de decisão no país. Só que para as eleições autárquicas e regionais os partidos políticos inscreveram apenas 9% de mulheres nas suas listas para o escrutínio de 25 de Julho.

As mulheres são-tomenses estão relegadas para o segundo plano. Apesar da acção política desenvolvida no ano passado pela comissão parlamentar dos direitos humanos e género, que culminou com a aprovação de uma resolução que promove as mulheres para os cargos de decisão política, nada mudou.

A resolução obriga que as mulheres ocupem 30% das bancadas parlamentares, e que tenha mesma percentagem de poder nos órgãos de decisão do país. As provas de que nada será como diz a resolução, estão plasmadas na lista de candidatos às eleições autárquicas e regionais de 25 de Julho próximo, que os partidos políticos submeteram ao parlamento. Dos cerca de 231 candidatos para os diferentes partidos concorrentes, apenas 23 são mulheres cerca de 9%.

Maria das Neves, ex- Primeira-ministra, e presidente da comissão parlamentar que promoveu a elaboração e aprovação da resolução, reconhece que o esforço não foi recompensado. «A resolução foi aprovada por unanimidade. Supondo que houve um engajamento político. Infelizmente na prática não se esta a observar», declarou a deputada.

O respeito pela resolução do parlamento, não está a ser observado no partido de Maria das Neves, o MLSTP/PSD liderado pelo Primeiro-ministro Rafael Branco, nem em qualquer outro partido político.

Maria do Rosário, membro da direcção da OMSTP, organização feminina do MLSTP/PSD, confirma que o chamado braço potente do partido, está a ser simplesmente ignorado neste período eleitoral. «As estruturas distritais que elaboraram a lista não pediram a opinião da OMSTP. Nós não fomos tidas nem achadas nesse processo», referiu Maria do Carmo.

No PCD a situação é a mesma. A organização feminina designada Mulheres Democráticas, ficou a margem da lista para as eleições de 25 de Julho. «Confiamos no manifesto eleitoral do partido. Mas entretanto quando tomamos conhecimento da lista que foi apresentada aos tribunais para as eleições autárquicas, vimos que essa quota não foi respeitada», denunciou Maria dos Santos Tebus Torres, ex-Ministra do Plano e Finanças e membro da direcção do PCD.

Mulheres não conseguem encontrar margem de manobra política na sociedade são-tomense. Maria do Rosário do partido MLSTP/PSD, diz que as justificações que normalmente são apresentadas não têm fundamento. «A explicação é sempre a retórica barata que as mulheres estão pouco formadas, não são alfabetizadas, etc, como se todos eles que lá estão, tivessem algum conhecimento especial que lhes recomendasse para essa posição», desabafou a militante do MLSTP/PSD.

Mulheres cada vez mais fragilizadas, desta vez apesar de os seus direitos políticos serem defendidos por uma resolução parlamentar.

Note-se que cada vez mais, menos pessoas fazem fé no conteúdo das resoluções do parlamento são-tomense. No passado o parlamento tinha aprovado uma resolução propondo a realização de um referendo sobre o sistema de governo e na hora H; deu-se o dito pelo não dito.

Abel Veiga

27 Comments

27 Comments

  1. ADELINO DOS SANTOS

    29 de Junho de 2010 at 14:20

    ISSO TEM QUE SER UMA OBRIGAÇÃO,CADA PARTIDO POLITICO PARA APRESENTAR A SUA CANIDATURA TEM QUE TER INSCRITO,OBRIGATORIAMENTE NA SUA LISTA X MULHERES E OS QUE NÃO COMPRIREM NÃO PODE SER INSCRITO,DIREITOS IGUAIS

    • Berna

      29 de Junho de 2010 at 14:50

      Não. Essa imposição é apenas informal. Ou seja os partidos não são obrigados a ceder aquela percentagem de lugares às senhoras apesar de entender que elas têm um papel decisivo na vida política e pública são-tomense. Isto é mesmo dizer que, constitucionalmente, todos temos direitos à habitação, educação, etc. Veja só o Estado até agora e durante muitos próximos anos não conseguirá dar vasão a estas normas tão bonitas e bem escritas.
      Mas os constitucionalistas terão uma palavra a dizer acerca disso.

  2. ET

    29 de Junho de 2010 at 15:20

    Mas o tribunal simplesmente nao deve aceitar as candidaturas se elas nao tiverem dentro do requisito exigido. Mas é pedir de mais aos senhores que la estão. Este é típico exemplo de que teoria é uma coisa e a prática é outra!Obviamente ha uma violação da resolução aprovada e como vem sendo normal em STP ninguém é punido por qualquer violação. Enfim….viva a impunidade geral!!

  3. Manuel Jorge

    29 de Junho de 2010 at 15:31

    Sabem de quem é a culpa não sabem? Ah. A culpa é das mulheres, depois daquilo que fizeram no dia 1 de maio em que cada grupo pro seu lado defendendo os interesses dos partidos politicos, nao podiam esperar outra coisa, fiquei mto chocado qdo vi isso na tvs.
    Despertam mulheres , unam-se e formam apenas um grupo de mulheres e chamam-no como voces quiserem. Enquanto estiverem cada uma por um lado, estarám cada vez mais fragilizadas.
    MJS.

  4. Pedro

    29 de Junho de 2010 at 15:50

    Isso é brincadeira! O país tem outras prioridades.
    Fuiiiiiiiiiiiiiii

  5. tagarela

    29 de Junho de 2010 at 16:40

    As resoluções são linhas de orientação aos partidos políticos e governos e não leis cujo cumprimento deve ser obrigatório sob pena sanção, caso haja previsão legal para tal.
    Essa resolução não vincula os tribunais à quem a lei confere poder para admitir as candidaturas dos partidos e indivíduos, desde que observadas que estejam os requisitos específicos para o fim.
    A resolução é importante como mais um instrumento de luta pela igualdade do género, mas não pode ser entendida em termos absolutos na medida em que áquelas à quem os partidos não reconheçam capacidade no engajamento de votos, disponibilidade, vigor e competência na busca de resolução dos problemas da Nação não devem fazer parte da lista às eleições.
    Claro que muitos dos nossos deputados/ vereadores e candidatos somente integraram e integraa lista e foram eleitos pela proeminência que tiveram e têm na sua zona o que repercutiu e repercute em termos de votos e não pela capacidade dos mesmos.
    Também é verdade que poucas mulheres estão engajadas nas questões políticas nos mesmos moldes que os homens. Nenhum partido quererá apresentar uma lista que sabe que terá poucas chances de vencer, pelo número considerável de mulheres que tenham e pela inexpressividade das mesmas junto ao eleitorado. É preciso que as mulheres engajem mais profundamente na política ao nível de base e no topo do partido de modo a que se lhes reconheça possibilidade de grangear votos. Esse trabalho não tem que ser feito pelos homens. É um trabalho principalmente das mulheres, tanto é assim que STP foi o 1º país dos 5 que teve uma mulher como 1ª Ministra e presidente de Assembléia, se não estiver em erro. Assim , ao meu ver, a questão não passa pelo nível de instrução académica mas pela luta pessoal de cada uma e, posteriormente partidária. Temos o exemplo da antiga presidente de Câmara de Água-Grande que não tem formação cadémica, mas gozava de grande popularidade na época. Viva STP!!!

    • Moreno

      30 de Junho de 2010 at 9:44

      Tagarela e mais que evidente que e uma mulher.Fez um grande comentario muito elucidativo e devo dizer la o seguinte:porque nao entra na politica nacional? e uma pessoa com grande visao da actualidade porque nao participar? mentes como a sua o pais precisa. parabens

    • tagarela

      30 de Junho de 2010 at 15:37

      Todos nós fazemos política ao nos posicionarmos perante factos ocorridos na nossa sociedade, quer ao nível governamenta, social, económico… Contribuo mais e melhor para o crescimento de STP no meu sector de trabalho. Em todo caso, obrigado pelas suas palavras. Viva STP!!!

    • jaka doxi

      30 de Junho de 2010 at 19:01

      Meu caro amigo tagarela.
      O problema é que elas entram para o partido e acabam por ser amantes dos lideres partidarios e outros membros da élite partidaria.
      E todos nós sabemos como é que a coisa funciona.
      Quem aceita uma….sobe na vida.Os exemplos estão a vista de todos.
      E isto já acontece em STP desde 1975.
      Sendo assim sugiro a todas as mulheres de STP para se unirem e enfrentarem os corruptos que andam a destruir o país e a tirar felicidade aos vossos filhos.
      Se precisarem do meu apoio estou desponível.
      Abraços.

    • António Veiga Costa

      1 de Julho de 2010 at 16:08

      Mas que conversa atravessada essa do Sr Tagarela.Muito pouca disponibilidade, vigor e competência na busca de resolução dos problemas da Nação têm demonstrado os políticos homens na condução dos problemas do país.Engajamento de votos vêm demonstrando a muito tempo as mulheres à frente dos braços femininos dos partidos. Exemplo disso são as grandes massas de mulheres do MLSTP e do PCD, que lotam qualquer convenção.

      Já no engajamento nas questões políticas é que mora o problema, pois as mulheres vêm sendo usadas ja a muito tempo pelas lideranças masculinas dos partidos como buscadoras de votos, naa mais.

      Falar em inexpressividade das mesmas junto ao eleitorado é demonstração de sua parte de desconhecimento da representatividade das mulheres no cenário nacional. Muito pelo contrário, a questaõ não passa pela luta pessoal de cada uma e sim pela luta feminina em conjunto visando quebrar o círculo vicioso desse “clube masculino”, cujo único objetivo da maioria é não dividir o “bolo” do poder tão bem distribuído entre eles a décadas.
      Um bem haja a São Tomé que as mulheres vençam essa luta e mais delas ascendam ao poder, pois capacidades já foram demonstradas por várias delas. Sem falarmos no fato de que elas, pelo próprio instinto materno, saberão vislumbrar e proteger o futuro de seus filhos, os filhos da nação.

    • tagarela

      2 de Julho de 2010 at 10:08

      Caro!
      Sem dúvidas que o machismo dos homens atravanca, em parte, o processo de integração política das mulheres. Sem dúvidas também, que elas lotam as convenções e fazem parte do sector feminino dos partidos da situação. É tudo. Muito mais que haver uma segregação feminina no partido e se ocuparem de “questões femininas”, elas devem engajarem-se em questões “femininas e masculinas”, em questões transvesais do país. Não devem falar apenas no seiu da “massa feminina” dos seus partidos. Devem falar de igual para igual com os homens dentro do núcleo tanto de base como topo dos partidos. Têm força para tal.T~em competência para tal. Têm dignidade para tal… Não são nem mais nem menos que os homens, em alguns casos até são melhores, pela sensibilidade de perceber certas questões que surgem.
      O que quis dizer, é que as “coisas” não lhes devem ser dado. É-lhe reconhecido um papel importantíssimo na luta pela independência e nos primieros anos de liberdade. Assim, elas devem conquistar o seu espaço e mante-los. Se são maioria nas convenções, porque não fazer valer essa superioridade numérica? Porque não exigir? porque não lutar de facto dentro do partido e não na ala feminina como se fosse um apêndice do partido? Sou a favor da igualdade e da luta, da conquista e não que se lhes presentei com quotas, como se fosse uma imposição ou favor, para ficarem bem na “fotgrafia” perante a comunidade internacional. Assim, ninguém ganha. Todos perdemos: mulheres, homens, STP. A história nos diz que as grandes conquistas femininas foram feitas pelas por elas próprias, como o direito ao voto. Viva STP!!!

  6. tangareles

    29 de Junho de 2010 at 16:57

    isso é verdade que ninguem quer assumir.. o poder, direitos conquista-se não se dá…. sobre pena de invertemos as coisas como se tem verificado na nossa sociedade…enfim…não se pode construir Estado/castelos com alicerces de vento/presunções…ou seja por mera quota aprovada por unaminidade….. a posição de cada um como seres independentes e iguais conquista-se dia a dia e não por quota ou percentagem NÃO ESTAMOS EM PARTILHA DE DIREITOS….

  7. DEMOCRATICO

    29 de Junho de 2010 at 21:10

    PARA DIREÇÃO DO TELÁ NÓN.
    Porquê que o Telá Nón não escreve materia sobre a pré campanha das autarquias e a regional? Para nós que estamos fora do pais é necessário , isto porque até então estamos sem informações precisas dos candidatos as camaras distritais e regional, só escutamos nomes por ai de boca boca. Peço a direção que aborde nas suas matérias uma pouco disso, para nos deixar mais informado sobre o que esta a si passa em stp. Agradeço desde a já a vossa compreensão.

    • Berna

      30 de Junho de 2010 at 1:45

      Tem razão. Este jornal deve cumprir integralmente o seu papel nessa fase da vida política são-tomense. Seria de bom tom que se nos informasse do desenrolar da pré-campanha.
      Ou será que…também está envolvido em pré-campanha?
      Não responda que não porque conheço a sua inclinação. Certo!

    • jaka doxi

      30 de Junho de 2010 at 19:05

      O Berna deve ser mais um que não gosta da verdade.
      Sabemos que em são Tomé e príncipe ou em qualquer parte do mundo quando os jornalistas criticam é porque são do contra.
      Mas Berna que fique descansado porque penso que os jornalistas já estão habituados a estas insinuações.
      E já agora qual é a sua inclinação meu caro Berna?
      Abraços.

    • Berna

      2 de Julho de 2010 at 12:50

      Só para lhe dizer sr. Jaca doxi que, não envolvo em troca de galhardetes com pessoas que não merecem o meu comentário. Leio o que escrever mas não a comento porque desvia sempre do contexto.
      E mais não digo. Escreva o que quiser mas fico por aí contigo. Quero aqui dizer-lhe aue o moderador não está impedido a a participar na vida política.
      Já não me pronunciarei acerca dos seus comentários.

  8. januário G.C.SILVA JHUNIOR

    29 de Junho de 2010 at 23:34

    ….eu concordo com a preocupação já apresentada pelo meu compatriata o «DEMOCRATICO»…..UMA VEZZ QUE TAMBEM ESTOU FORA DO PAÍS GOSTARIA DE ESTAR BÉM INFORMADO SOBRE ESSE ASSUNTO.

  9. Democratico 1

    30 de Junho de 2010 at 1:09

    Eu concordo plenamente como senhor tagarela, o Poder/Direito se conquista…de fato é uma pura verdade…

  10. SAMISUGA

    30 de Junho de 2010 at 9:00

    O RESULTADO DE TUDO ISTO É QUE AS MULHERES JA ESTÃO COM ganância de poder

    • António Veiga Costa

      1 de Julho de 2010 at 16:16

      Samisuga sanguessuga, e vc com medo de perder o seu, não é?
      Já está a imaginar a sua mulher metida na política e vc sem o jantar na mesa.

      Evolua homem.

  11. Rochinha

    30 de Junho de 2010 at 10:48

    falando das mulheres, concordo em partes k elas têm os mesmos direitosms não de maneiras k elas pençam,não ha duvidas k as mulheres têm k submeter aos seus maridos. Isto porque numa casa só tem 1 chefe, hoje vê se k nas familias santomenses j não existe respeito,os filhos a soltas e as mulheres a se embriagarem como se fossem homens..queiram m desculpar ms eu não só machistas ms conservistas…

    • António Veiga Costa

      1 de Julho de 2010 at 16:25

      Sr Rochinha,
      o mal do continente africano tem sido o pensamento machista e atrasado, atrasadíssimo, melhor dizendo: pré-historico do homem africano no que diz respeito às mulheres e crianças.

      Em pelo século vinte e um falar em “Chefe” é muito atraso.

      Um bem haja ás cabeças jovens que estão a estudar fora e que retornem trazendo novos valores – os bons valores que aprenderem em outras culturas, renovando as mentalidades machistas e conservadoras.

  12. Assunção

    30 de Junho de 2010 at 15:36

    Ñ é k Angola seja bem melhor,mas a classe politica ali, recebeu este apelo do “Edú” e o parlamento e Instituições angolanas ainda tem boa parte de representação feminina.Compreendo o comentário, construtivo claro, feito aki quando diz k a culpa é tb das próprias mulheres sãotomenses k pouco se incentivam para esta lide. Mas, será k as k lutam têm lugar nesta “peleja” em k muitos são presentes e os nossos é k entram(ou seja se ñ fores dos nossos e concordares com o o pré-estabelecido, se és cá p´fazer barulho, é conveniente k ñ…), desculpem a franqueza, mas isso é o k se passa um pouco em todas as Instituições, parece k ñ há liberdade de consciência, as pessoas têm receio de perderem os cargos, não dizem da verdade e da justiça e passam por vezes anos a corroborarem com algo de que ñ se reconhecem, para depois quando a coisa apertar vir à rua queixar-se…
    Esta coisa de politica e de chefias é 1 “xatice”, mas k quando encarado por uma Sra. ñ tenham duvidas de k o exercício da função é no “capricho” e nos mesmos termos k os Srs e até com + afinco, pk está demonstrado o grande poder daquelas k se desdobram em multi-funções( mãe, esposa, gestora da sua casa, etc) e está ainda firme nas decisões k toma dia a dia. Talvez por ser encarada por algumas como 1 tarefa difícil poucas se interessam. Mas ñ deixa de ser verdade k além de 1º mostrarem-se interessadas, ficava bem, k no seio dos partidos esta temática fosse bem mais transparente e k ficasse já visível nas listas apresentadas, o k + 1 x ñ aconteceu ñ já por falta de vontade delas em aceitarem, mas pela falta de vontade politica.
    Com cumprimentos.

  13. "Nós por cá e a nossa Maneira"

    30 de Junho de 2010 at 16:23

    ……bom….a realidade é esta, nua e crua…..

    ….1º porque, o numero de deputados com assento na AR é muito pouco….todos os camaradas dos partidos querem ser deputados……logo excluem as mulheres das listas, ficam apenas aquelas que conseguem virar a mesa e fazer muito barulho…..

    …….2º porque, nenhum homem gosta, embora aprecie, ser governado por uma mulher…. e ainda mais, um homem santomense!!!!!!!!!!!…..

    ……portanto não é uma questão de direito…..é uma questão de discriminação, principlamente, na sociedade santomense,onde só os camaras tenhem direito e as camaras, ficam relegadsa para o segundo plano de “logo se vê como é que fica”…………..

  14. Pedro Sousa

    1 de Julho de 2010 at 10:58

    Sou contra quotas de mulheres no parlamento, as pessoas têm que destacar pela sua capacidade e não para cumprir quaisquer resolução formal, só para mostrar que não somos assado ou cozido, as mulheres de STP deviam respeitar o seu corpo para serem respeitadas por todos, sabemos muito bem as mulheres que Deus nos deu, gostam é de festa, saltar, pular fazer isso fazer aquilo ao em vez de estudarem capacitarem e mostrar a sociedade como podem ser util. Nada de quota para ninguem. A Maria das Neves destacou pela sua capacidade de trabalho e nunca ouvi dizer que ela andou na bueminha com esse ou com aquele.. esse é exemplo e quando assim é, naturalmente as pessoas são chamadas para liderar e representar o país.
    Agora pergunto a Drª Maria das Neves o seguinte:
    Si a senhora destacou pela sua capacidade de trabalho e intelecto porquê agora quer ver outras mulheres a liderar só por ser mulher? Não seria melhor da-las o seu testemunho no sentido de seguirem o seu exemplo?
    Abaixo ao facilitimos e Viva a dedicação, viva a capacidade e viva as mulheres de STP que respeitam e que assim são respeitadas

  15. Rochinha

    2 de Julho de 2010 at 8:41

    Sr António..se o senhor for realmente o adientado k diz deveria saber k mesmo na biblia sagrada a 1 passagem k diz assim esposas sede submeça ao vossos maridos.
    eu não disse k as mulheres não tem seus direitos, eu só kis dizer não da maneira k elas interpreta este mesmo direito. Também sou contra violência doméstica é k as mulheres santomenses ouviram a falar no direito das mulheres achando k assim elas podem td fazer e é isso k eu não concordo mt.

  16. Marques

    3 de Julho de 2010 at 7:55

    axu k as mulheres tb têm capacidades p governar um pais,estou fora a estudar mas ja vi mts mulhres a chefiarem grandes instituiçoes,direçoes e outras coisas,axu k existe mt maxismo por ai.se n podem exercer cargo no governo ou participaram na estrutura de governaçao do pais,entao p keh k elas estao a formar?pensei k era p ajudar no desenvolvimento do pais com as suas capacidades…

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