Política

Ministro Obras Públicas Infraestruturas e Recursos Naturais e Meio Ambiente chama atenção sobre o atraso na execução de obras públicas

O ministro das obras públicas infraestruturas, recursos naturais  e meio ambiente  visitou as centrais  hidroeléctricas  do contador  e de guegue.Constatou anomalias e atrasos, que comprometem o aumento do fornecimento de energia eléctrica no país.

Depois de ter efectuado a sua primeira visita as centrais térmicas no final do ano passado  Osvaldo Abreu  deu sequência a sua  visita desta vez as  centrais hidroeléctricas de Contador   e de Guegue cujo o objectivo é de se inteirar  das funcionalidades  das centrais.«inteirar  das condições reais  da produção energética como fonte hidro  que temos no pais para permitir ao governo ter maior base na sua tomada de decisão. Temos como uma das prioridades deste governo o estudo e a implementação de energias renováveis e nós temos condições naturais para tal»

Na sua visita Osvaldo Abreu constatou algumas irregularidades «  De acordo com as informações que nós temos  existem responsabilidades divididas  tendo em conta que a obra foi executada por uma empresa e fiscalizada por outra  e pode se constatar  que de facto há  situações  de perigo  da sustentabilidade dos  tanques tendo em conta a situação dos solos e outros que tecnicamente  apurar-se posteriormente , o que nós queremos neste momento é chamar responsabilidades as pessoas , das instituições que connosco trabalham e  coabitam nestas ilhas para que de forma responsável consigamos executar as obras » frisou Osvaldo Abreu ministro das Obras Públicas  Infraestruturas  Recursos Naturais e Meio Ambiente.

Desde 2006 o governo  tinha concedido uma espaço  em Bombaim para a construção de uma câmara  de carga e uma central hidroeléctrica  executada pela empresa  Soares da Costa o que não aconteceu , que melhoraria  em certa medida  o fornecimento de energia a população.

Segundo o director-geral da empresa de água e electricidade EMAE imprevistos de varias naturezas condicionaram a realização desta obra. « Se se cumprisse também  o previsto nos contratos esta central devia ter entrado em funcionamento desde 2008, imprevistos de varias naturezas condicionaram segundo a empresa que devia construir. Deveriam ter construído já a camara de  Carga e também a casa para receber as maquinas  iria produzir energia  a partir da agua que era retida na  camara de carga, não existe a câmara de carga nem o edifício para instalação das maquinas que produziriam a energia  » avançou  Raul Cravid director-geral da EMAE.

A central hidroeléctrica que se encontra inoperante constitui uma das grandes preocupações para o titular das obras Publicas, devia estar em funcionamento com uma produção de 500 quilowatts Osvaldo Abreu Chama a atenção das empresas  envolvidas no processo  a prosseguir com os trabalhos pois trata-se de um bem que  vem satisfazer toda a população.

A caravana estava composta pelo ministro da obras Públicas Infraestruturas  Recursos Naturais e Meio Ambiente, membros do seu gabinete ,  director-geral da EMAE e investidores internacionais.

Sonia Lopes

21 Comments

21 Comments

  1. descomplexado

    16 de Janeiro de 2013 at 19:06

    so mesmo em sao tomé!

    o ministro n tem que chamar atençao, mas siml os termos de contrato sao para serem cumpridos sobe pena de pagar multas ou penhora de bens se isso fosse assim nenhuma empresa se atrasava a entregar obras, ou obras de ma qualidade

  2. Leopaldo

    16 de Janeiro de 2013 at 22:00

    Sr. Ministro os Buracos estão de volta as estradas de ST….por favor, vê se fala com o Antonio Dolores para dar um jeito nas estradas….é que o meu carro é ligeiro

    • Mé Zemé

      17 de Janeiro de 2013 at 14:37

      Acho bom este comentário, mas o construtor na qual está a indicar, já deu provas que não sabe tapar buracos, pois não tem nem um ano que andaram a tapar buracos ai na estrada, e já estão abertos outra vez. O governo devia é exigir uma garantia de pelo menos dois anos nessas obras, pois não é normal pagar tanto dinheiro para uma obra que não dura nem um ano.

  3. Leopaldo

    16 de Janeiro de 2013 at 22:12

    Sr Ministro, sugiro a fusão da Direcção das Obras Públicas, Laboratorio de Engenharia Civil, Serviços Geograficos e Cadastrais e o Instituto Nacional de Entradas. Onde apenas um Director Geral que responde por essas areas.
    É notavél que essas direcções não funcionam onde a corrupção é notável, principalmente na DOPU e CADASTRO

  4. Faca foogn sè cabo

    17 de Janeiro de 2013 at 7:35

    EMAE cobra sem justificação, isso é prepotência e abusar dos consumidores.
    Queremos diretores sérios, transparentes e que não abusam do poder para martirizar.

  5. Telavive

    17 de Janeiro de 2013 at 7:56

    Os dirigentes santomenses gostam muito de dar a cara na TV. Nem que seja para falar as piores asneiras. O quê que este senhor já programou que o leva à praça pública falar de coisas que jamais se concrectiza em 1 ano? Tenho muita pena de S. Tomé e dos santomenses. Porque com pessoas como estes dirigentes o nosso país não chega ao lado nenhum.

  6. saotomense

    17 de Janeiro de 2013 at 8:29

    Sr Ministro Puto Osvaldo, es joven e sabes bem quais sao as necessidades da juventude da terra ve se poe ai uma piscina publica, manda por ordens para ser renovada e pintar todas as insfracestruturas da cidade capital para manter uma boa visao a nossa cidade.
    isto nao custa nada, posso vir com planos para isso e renovacao dos edificios.

  7. Fitxím di Flôgô.

    17 de Janeiro de 2013 at 8:45

    Sr. Ministro, também vem sugerir a V. Exº. para mandar rever a estrada de Ponte Tavares à Bom Bom, que está uma calamidade, principalmente nos passeios. A mesma distância respeitante à largura da estrada no tem po anterior é igual a presente estrada. Hoje, os veículos aumentaram nas nossas estradas. Se houver um cortejo a passar, e se houver um carro estacionado na direcção oposta ao cortejo, todos os carros devem parar até que o cortejo termina. Enquanto o passeio de ambas partes pode caber um carro estacionado nele. Porquê não diminuir um bocado o passeio, para dar lugar que as viaturas mesmo com o cortejo consiga manter a sua marcha ao seu destino? Quem pensou nisso, não pensou no desenvovimento de S. Tomé e a sua estrada, num local de muita movimentação. Desculpe, posso não saber explicar de melhor forma mas, acho que podem entender a minha preocupação.

    A estrada de Madre de Deus, está uma calamidade. É necessário que seja dada a maior atenção. Fico por aqui. Obrigado pela atenção dispensada.

    • Vento

      23 de Janeiro de 2013 at 17:36

      Só mesmo em STP aonde umas empresas se propõe a tapar de graça como gesto de donativo os buracos da nossa capital e o Ministro da Obras publicas ainda está a pensar se aceita ou n todos sabemos que quando o baril de mel está seco ninguem quer caregar vamos abrir os olhos querem continuar a dar dinheiro a empresas que n fazem nada pois tapam hoje e em pouco tempo os buracos surguem de novo, os puliticos deste pais têm que comesar a ter vergonha.

  8. Fala pouco

    17 de Janeiro de 2013 at 10:49

    Senhor Ministro estamos numa faze da mudança agora vamos lutar contra os corruptos contra os cambalacheiros ,contra os sabutadores , contra aqueles que passam a vida a vender terrenos do estados , conta aqueles que passam a vida a inflacionar as obras do estado para receber comissões ,os docieis do petrolio sem cambalacho e etc estamos a contar com sigo Senhor Ministro para acabar com tudo isso chega .Este pais tem que mudar .

  9. Petroleum

    17 de Janeiro de 2013 at 12:17

    A Sonangol ainda vai ficar irritada com este excesso de Zelo do Ministro novato de construção e petróleos.

    Ja agora,o SRº Ministro deveria mandar o Zé Dolores por uma chariscas e pó de alcatrão na estrada da retunda defronte ao estádio 12 de Julho vs Embaixada de angola em construção desde não sei desde quando e também na estrada que vai desde o PNUD até a escola preparatória.obrigado

  10. Petroleum

    17 de Janeiro de 2013 at 12:34

    Um dos cheiros mais nauseabundos da nossa cidade, saem das sarjetas do mercado central, que é a nossa sala de visita, a semelhança do Aeroportozinho pobrezinho mas nosso orgulho nacional que o deixou triste. O cheiro das sarjetas do mercado é uma vergonha não só para os Santomenses,mas acima de tudo para os Turistas que deambulam pelos nossos mercados e pela capital do País. O SRº Ministro também deveria chamar o PR da Câmara para resolver essa situação que parece não ter solução, aproveitando o vigor desse governo que não é para brincadeiras. vamos acreditar SRº Ministro que estes cheiros têm os dias contados.

  11. Carlosceita

    17 de Janeiro de 2013 at 13:23

    Isso só acontece num pais de faz de conta onde os prazos as fiscalizações não existem. É necessário mudar a mentalidade do homem africano e saotomense em particular de que só se consegue ter um pais desenvolvido com exigência rigor disciplina organização trabalho árduo onde a palavra dada os prazos e compromissos devem ser escrupulosamente cumpridas e o contrario delas deve haver o apuramento de responsabilidade e penalizações severas.
    A Europa EUA o Japao e a China estão avançados do que nós não por disporem de recursos naturais mas por adoptares essas regras tao elementares como a disciplina trabalho organização compromisso etc.

  12. Pateta

    17 de Janeiro de 2013 at 13:36

    Mais um que no final do mandato irá levar o carro do Ministério para casa, como se STP fosse um país rico.

  13. charimbo

    17 de Janeiro de 2013 at 13:39

    Esta iniciativa revelou-se um autentico desastre, desde de quando é que o ministro tem competências para questionar o empreiteiro de uma obra que esta a ser paga pelo concessionário (Sonangol) sem prévio deste. Se a Sonangol não fizer uma nota de protesto será sorte do Sr. Ministro…

  14. Caos, Caos , Caos

    17 de Janeiro de 2013 at 15:28

    Senhor Ministro, em vêm de dar António Dolores dinheiro sempre para ganhar nestes buracos de ele tapa em dois dia abre, melhor pensar em Betume Betuminoso. assim dura mais e confortável.

  15. Addon Tiny

    17 de Janeiro de 2013 at 16:37

    no meu intender o mundo esta moderno e devemos acompanhar a mordenização desde que ela prove que é melhor,hora vejamos STP é um pais cujo, o clima é muito chuvoso, por isso as estradas feitas ou tapadas com areão e britas ja nao valem, isto porque permite a inflitração da agua e por conseguinte destroi facilmente, agora pergunto porque nao fazer um esforçozinho mandar pelo menos tapar todos os buracos da cidade capital e arredores em betão betuminoso com um bom acompanhamento tecnico para nao ser feito tambem de qualquer forma uma vez que é mais resistente a chuva , nao deixa pó na estrada e é mais suavel para propria viatura, um outro aspecto importante são as estradas que nao tem buracos mais que no fundo é como se tivesse, refiro me as diveras ondas (crumo,crumo)que prejudica muito as nossas viaturas.

  16. venancio cravid

    18 de Janeiro de 2013 at 9:23

    Deixem o Ministro fazer o seu trabalho, entrou ele a pouco e esta a apertar as coisas de maneira que elas possam melhorar vamos dar-lhe o tempo. Obrigado

  17. Engenheiro

    18 de Janeiro de 2013 at 17:39

    Alguns comentários feitos sobre esta matéria não têm cabimento.Mas aceita-se na medida que elas constituem preocupações colectivas e são feitas por gente pouco esclarecida.
    O MINISTRO tem a obrigação de saber(CONHECER) como vão as obras do estado e usar todos os meios ao seu alcance ppara haja o cumprimento rigoroso das cláusulas contratuais quer do ponto de vista de DE BOA EXECUÇÃO E CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS, QUER DO PONTO DE VISTA DO CUMPRIMENTO DOS PRAZOS.

    MINISTRO DE GABINETE APENAS, NÃO FUNCIONA EM NENHUMA PARTE DO MUNDO. OS OLHOS É QUE FAZEM A FÉ.

    NÃO CONCORDO COM AQUELES QUE SÓ SERVEM PARA CRITICAR NEGATIVAMENTE E PIOR DE TUDO NUNCA TÊM PROPOSTAS ALTERNATIVAS.
    U

  18. Engenheiro

    18 de Janeiro de 2013 at 17:46

    Alguns comentários feitos sobre esta matéria não têm cabimento.Mas aceita-se na medida que elas constituem preocupações colectivas e são feitas por gente pouco esclarecida.
    O MINISTRO tem a obrigação de saber(CONHECER) como vão as obras do estado e usar todos os meios ao seu alcance ppara haja o cumprimento rigoroso das cláusulas contratuais quer do ponto de vista de DE BOA EXECUÇÃO E CUMPRIMENTO DAS NORMAS TÉCNICAS, QUER DO PONTO DE VISTA DO CUMPRIMENTO DOS PRAZOS.

    MINISTRO DE GABINETE APENAS, NÃO FUNCIONA EM NENHUMA PARTE DO MUNDO. OS OLHOS É QUE FAZEM A FÉ.

    NÃO CONCORDO COM AQUELES QUE SÓ SERVEM PARA CRITICAR NEGATIVAMENTE E PIOR DE TUDO NUNCA TÊM PROPOSTAS ALTERNATIVAS.
    Um outro aspecto que vai mal nas obras do estado e por esta razão elas têm sido mal EXECUTADAS é a INEXISTÊNCIA DE ENGENHEIROS CIVIS COMPETENTES PARA FISCALIZAÇÃO RIGOROSA DESSAS OBRAS OU SE ELES EXISTEM SÃO SIMPLESMENTE FIGURANTES OU ACTUAM DE MÁ FÉ.
    Sou engenheiro e sei de que estou a falar.

    ” António Dolores” construtor de ESTRADAS? Só mesmo no nosso país…. Se nem buracos o tipo sabe tapar!!!!

  19. Vento

    23 de Janeiro de 2013 at 17:23

    O Sr. Ministro das Obras Publicas no meu ver enquanto jurista, precisa primeiro fazer um trabalho de casa e depois fazer declaração na midia istó por tenho vindo a acompanhar algumas declaração que no meu ver n fazem sentido, como por exemplo a quando a visita a estrada nacional nº 2 que vai ao o Ministro dis que a estrada esta mal feita e logo depois diz que numa só voz o empreteiro, o dono da obra e a fiscalização ja lhe explicaram a causa desses problemas, se ja lhe tinham explicado porque dizer que a obra está mal concebido sabendo o Ministro que a causa desses problemas são se naturesa climatica e n da execução da obra em se, penso que antes da querer mostrar que está fazendo muito devia fazer um trabalho de casa, isto porque temos casos gritantes como por exemplo a nacional nº 3 que vai a trindade que o nivel de execução e uma vergonha, aonde a fiscalização n existe isto porque até quem n entende da construção civil ve que aquilo n vai bem a empresa CONSTEP está se arastando para fazer uma obra que ultrapassa as suas capacidades, meus amigos esse é mais um desabafo de um santomense cansado de ver o seu pais sempre a andar para traz.

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