A nacionalidade são-tomense atribuída a todos os cabo-verdianos radicados em São Tomé e Príncipe a data da independência nacional, é um direito adquirido pelos mesmos pelo seu espírito de trabalho abnegado em prol do desenvolvimento de São Tomé e Príncipe, antes e depois da independência nacional.
Não é um favor, disse Pinto da Costa na presença do seu homólogo Jorge Carlos Fonseca. «Não é num favor que nós fazemos aos cabo-verdianos. Logo depois da independência o primeiro discurso que fiz no dia 12 de julho de 1975, foi ter dito que os cabo-verdianos, angolanos, e moçambicanos que residem e trabalham aqui em São Tomé e Príncipe, a partir daquela altura teriam os mesmos direitos que os angolares, e os forros», afirmou o Chefe de Estado são-tomense.
Pinto da Costa que respondia a pergunta feita pela imprensa, sobre a questão da nacionalidade atribuída aos cabo-verdianos, explicou que o direito adquirido pelos cabo-verdianos logo após a independência nacional, foi posto em causa pelo novo poder instituído no país, com o advento da democracia pluralista em 1991. «Em 1991 o poder de então retirou o direito de voto aos cabo-verdianos. Vimos que foi uma injustiça tremenda Os cabo-verdianos adquiriram o direito de serem são-tomenses através do seu trabalho, da sua contribuição para o desenvolvimento do país. Por isso no diálogo nacional realizado no ano passado, houve uma decisão que foi tomada para que o governo regularizasse essa situação o mais breve possível, e foi regularizada», pontuou, o Chefe de Estado são-tomense.
Ladeado por Jorge Carlos Fonseca, o Presidente de São Tomé e Príncipe, acrescentou que «as nossas relações com Cabo Verde deveriam merecer uma atenção muito particular com dos dirigentes são-tomenses», concluiu.
Abel Veiga .
Maria silva
19 de Junho de 2015 at 11:24
Ainda assim Miguel trovoada e seu filho têm a cara – de-pau de dizer que o mau da fita é o Pinto da Costa!
E como não bastasse aparece-nos á 2 meses atraz ( ou mais ) o senhor patrice emery trovoada passando a imagem de que ” ele ” e que teve a ideia e tem movido céus e terra , para que seja atribuída a nacionalidade Santomense a este povo irmão !
Patrice trovoada poupe nos deste protagonismo barato .
Jerónimo Xavier de Sousa Pontes
20 de Junho de 2015 at 9:11
Afinal, quantos anos de idade têm? Não sabiam que os cabo-verdianos tinham conquistado direitos iguais aos são-tomenses, por Manuel Pinto da Costa, o Presidente da República? Quem realmente pôs fim a isto foi o antigo Presidente, Miguel Trovoada. Mas atenção. Tudo tem, contextualmente, a sua explicação. É que não fica bem a ninguém a usurpação dos feitos do outro!!! Espero que o antigo Presidente e o filho, o Dr. Patrice Trovoada, atual Primeiro-Ministro, estejam em condições de desmentir esta história!!!
saltos altos
19 de Junho de 2015 at 12:18
Grande Pinto da Costa. Força meu presidente.
indignado
19 de Junho de 2015 at 18:36
Pior de tudo meus irmãos Santomenses. Esse Patrice é tão cara de pau, que ontem como não tiveram tempo na TVS, a peça passou tudu completo. Como incomodou muita gente, hoje a peça foi censurada no jornal das 13 em São Tomé.Cortaram as falas do Presidente da república sobre o assunto. Patrice quem nasceu pra tostão nunca chegará ao milhão. Viva Pai grande. Pior deixa de campanha barata.Depois de ter dito que campanha já acabou, não faz outra coisa a não ser campanha. Tudo que Patrice oferece agora é motivo de publicidade. até oferta de 4 ar condicionados ao hospital…. Povo não é burro… Nós aqui na diáspora acompanhamos tudu. Meus irmãos não dormem. Viva São Tomé
emiliano
19 de Junho de 2015 at 19:53
A mentira tem pernas curtas.Este senhor só de facto engana esse povo pequeno a quem ele diz ser 1º,ministro. O cara de pau não lº ministro dos intelectuais.
O tempo se encarregará de repor as verdades.
PAPAGAIO
19 de Junho de 2015 at 19:59
Ainda estou convicto que com o tempo,os «PALOP»criará um documento único,que possibilitará esses cidadão circularem livremente e usufruir de todos os direitos desses mesmos Países.
A comunidade dos Países da língua portuguesa já tem em si um grande património que é a «Língua» que identifica-nos como um só povo.
Espero que o discurso do presidente,no dia 12 de Julho de 2015 ultrapasse a fronteira e sensibiliza os dirigentes dos «PALOP».
seabra
19 de Junho de 2015 at 20:52
….afinal,a iniciativa de atribuir a nacionalidade sãotomense,à 2a e até à 3a geração dos caboverdianos,foi do pr.Manuel Pinto da Costa. Ora que o pm PT,quis tirar benefício do gesto nobre do Pinto da Costa…
É mesmo um corrupto descarado , mentiroso e pilintra!
Quem aposta ainda nesse “gajometro”?
Ajudando Patrice
22 de Junho de 2015 at 10:24
O Patrice so esta a somar vergonhas e mais vergonhas para ele próprio e para o pais.
Pinto agora lhe retirou a mascara e tudo que ja era claro ficou agora mais esclarecido. O problema e que Patrice não tem o que fazer. Como pode um primeiro ministro de um pais ir para um hospital para ver a montagem de um elevador. Montagem de um elevador! Francamente, isto e mesmo coisa de gente que não tem o que fazer, que não sabe o que e governar, que pensa que governar e fazer propaganda barata, enfim, nunca o mau pais este tão mal governado, Esta e a primeira vez que um povo tem um governo por causa de arroz de treze contos. No funco acgho que o Patrice ate sente remorso disso porque ele manipulou o povo agora subiu imposto de tudo para cinco vezes mais do que o normal enquanto nao ha qualquer sinal de aumento salarial. O Patrice veio disposto e acabar com todos para se perpetuar, mas S.Tome e Santo Antonio são Deuses vivos.
Cuidado rapaz!
Defunto do Patrice
22 de Junho de 2015 at 11:57
Patrice trovoada não tem vergonha na carra
é mesmo bandido feiticeiro corrandeiro esta a procura de povo para trocar a sua cabeça
unidade, disciplina e trabalho
23 de Junho de 2015 at 7:53
Sr director do telanon. Eu tinha muita admiracao por si como jornalista quando o Sr mesmo depois de ter deixado a tvs. Como apresentador do programa GANHA QUEM SABE, tambem faria bem o seu trabalho. E sabido k Sr tem a sua simpatia por um partido politico e k e normal. Somos livres. Muito sinceramente, o Sr esta se deixando perder. O Sr nao tem sabido separar as aguas. O proprio PR, apela a uniao. Quando o Patrice era chefe do governo, todas as medidas k se tomava, o Sr chama-as nos seus artigos de” A DITADURA DO CHEFE. O Sr como cidadao acha k desta forma o Sr contrbui para a unidade? Se a ideia de nacionalizar os cabo verdianos foi do PC desde 1975, no dia 12 de julho, estamos em 2015. Quase 40 anos depois isto materializou-se. Mlstp, pcd, mdfm/pcd foram governos. Pork o nao fizeram? Os cabo verdianos foram contrstados pra trabalharem nas plantacoes pork os forros e angolares recuzavam-se trabalalhar nas condicoes em os colonos queriam o k culminou com o massacre de batepa. E verdade k eles contribuiram e contribuem pra o crescimento da nossa economia. Se houvesse uniao o massacre teria sido evitado. Deixemos de politiquices e abracemos o bem pelo bem do nos e dos nossos filhos. Viva PR. Viva PM. Viva CV e viva STP
seabra
24 de Junho de 2015 at 21:18
Unidade …unidade dos corruptos ADI,os seus argumentos não têm nenhuma credibilidade. A sua critica contra o nosso A.V.não tem sentido ,você diz que ele tem preferência por um partido determinado. É legítimo,mesmo sendo jornalista é normal ter-se uma sensibilidade política,à partir do momento que ele ou ela seja imparcial no seu trabalho…é o caso do AV . Ora que você toma partido do pm,sem se incomodar,sabendo como todos,que trata-se de um Vigário oportunista e ladrão.
Não creio que o indigno seja o A.V.! Mais indigno é aquele grupo de imbecis sem vergonha,que defendem o Corrupto P.T.,em troca de algumas miseras dobras.
Tira primeiro à palha do teu olho antes de mostrar a do vizinho,caro indisciplinado!!!
Eduardo
14 de Julho de 2015 at 15:21
Não esquece que na deaspora é onde os arquivos da realidade de São Tomé estão arquivados.Porque esse povo que levantou mão e gritou: (INDEPENDENCIA TOTAL ELE SO CU NON MECE) estão a existir. Se a transparencia não existe estamos ca para fazer existir. Pinto da Costa não é extranho da democracia que existe hoje com expresão livre, porque depois da idependencia em primeiro lugar tinha que acabar com o analfabetismo, todos São Tomenses tinha que saber ler e escrever,porque? Para que não estejamos enganados por ninguém, e ter uma expressão livre,explicativo e compreenssivel.