O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, falou na Assembleia Geral da ONU nesta sexta-feira no 4º dia do Debate Geral da 71ª Assembleia Geral da ONU.
Ouça o discurso na íntegra.
Tempo: 8’58″
PARCERIA Téla Nón / Rádio ONU
O primeiro-ministro de São Tomé e Príncipe, Patrice Trovoada, falou na Assembleia Geral da ONU nesta sexta-feira no 4º dia do Debate Geral da 71ª Assembleia Geral da ONU.
Ouça o discurso na íntegra.
Tempo: 8’58″
PARCERIA Téla Nón / Rádio ONU
Nosso Dubai
25 de Setembro de 2016 at 7:38
Cada um deve falar na língua do seu país. Não vejo nenhum mal nisso, se homem é gabonês e a língua oficial de Gabão é francês então deve e tem obrigação de falar a sua língua.
Muito melhor se ele abrisse a boca para falar o seu brutoguês, assim as pessoas iam descobrir logo que homem não é santomense e pior seria se homem falasse a língua de Biafa!
Conceicao Pereira
27 de Setembro de 2016 at 17:16
Desde quando que a Biafra tem alguma ligação com Gabao ?
Sou Do ADI
25 de Setembro de 2016 at 9:23
Um gabonês deve falar qual língua?
Quidide
25 de Setembro de 2016 at 10:26
Não percebo a razão pela qual é sempre a mesma figura a representar STP na ONU, ainda por cima quando vai enaltecer uma língua que não é a língua oficial do país. Exibe-se com a esposa na foto com Obama que não é de STP nem reside lá e expressa-se em francês.
Correram com “uns” chamando-os de “colonos negros”, agora temos outros colonos” mas de cidadania e expressão francófona. “KUÁ LI BILI KUÁ SÉ…”Em contrapartida a dívida de STP atingiu o limite segundo FMI e a miséria aumenta na vida e no rosto do povo pequeno.
É o prometido Dubai.
Poder Absoluto, Ditadura do ADI...
25 de Setembro de 2016 at 14:06
Esse governo, é uma comédia!
Fernrando Fernandes
25 de Setembro de 2016 at 17:35
Agora estás a brincar com os seus brinquedos8os outros)
Não te esqueças que ao de te fazer de brinquedo. Não será muito longe
seabra
25 de Setembro de 2016 at 23:33
…aquele afro-francês,cheiinho de adverbios,à gabonesa. Vraiment,vous même lá,vous êtes un imbecil. Comment,dit donc? Je te jure,PT est un vrai bantou gabonais,présentement,il joue le rôle de pm à STP,seulement,pour voler l’argent du peuple et de l’État,soutenu par son pygmee d’ami A. Varela! T’as vu,hein…
Tou de fora
26 de Setembro de 2016 at 10:01
Eh eh. Quando vcs derem conta, bebé nasce a dizer “maman” e todo mundo falando francês no país todo. CPLF em vez de CPLP.
Kúassa - kúassa
26 de Setembro de 2016 at 20:42
Alguém pode traduzir para mim o discurso do Primeiro Ministro do meu país na Assembleia Geral da ONU? Eu falo português, língua oficial do meu país, São Tomé e Príncipe, mas o Primeiro Ministro resolveu discursar na língua da terra dele. Os gaboneses entenderam tudo. E eu santomense, como é que eu faço agora para saber o que diz o discurso?
João Gomes
27 de Setembro de 2016 at 11:09
…Sr. Primeiro Ministro, foi mal assessorado-pouco importa discursar em francês! Em Cabo Verde, expressa-se em crioulo (…)
Tungo
27 de Setembro de 2016 at 12:00
Enfim, sou filho dos que chamam povo pequeno e há uma grande confusão em termo de perceção do que disse, o Chefe do Governo do meu País, a conclusão chegada é que vamos ser colonizado, desta vez pelos Franceses esperemos que ñ.
safu
27 de Setembro de 2016 at 21:44
Á grande parte dos comentários, só se poderá dizer que se os senhores querem ser verdadeira oposição ao governo em funções, têm que ser bem mais inteligentes, para serem considerados e levados a sério.
Atacar o vosso governo por discursar em francês na cimeira da ONU, só pode vir de cretinos que para além de não saírem do pais, não estão atentos aos mais elementares pormenores neste tipo de acontecimentos – É efectivamente habitual os oradores se exprimirem em francês ou inglês, e podem orgulhar-se de terem um representante que assim se pode expressar, o que nem sempre vos aconteceu. Certamente estarão esquecidos, mas lá vai o tempo em que as mais altas figuras desse estado, logo que calcavam os sapatos, saiam da roça e lhes faltava o grogue, ficavam completamente perdidos em mundos que não estavam habituados a frequentar. Certamente entre eles, estão alguns de vós, incapazes de analisar ou julgar com isenção, mais parecendo cobras venenosas, e inconformadas com a ausência do “puderzinho” que vos fazia sentir reis do burgo.