Esta terça feira 5 de Setembro, um pequeno recinto do Palácio do Povo, acolheu uma cerimónia de apresentação dos soldados da segurança do Estado que estão a ser treinados e acompanhados pelos militares ruandeses.
Todos pertencem a Unidade de Protecção dos Dirigentes do Estado a UPDE. Um dos formandos, falou em nome do grupo e anunciou qual a missão que doravante vão ter na República Democrática de São Tomé e Príncipe. «Estamos prontos para garantir a nossa missão que é garantir a paz social, defender o nosso país e o nosso povo de todas as ameaças quer sejam internas, quer sejam externas», afirmou o formando da UPDE.
Com apoio técnico –militar do Ruanda, a UPDE, agiganta-se como unidade de elite em matéria de defesa e protecção dos dirigentes do Estado, e na defesa de São Tomé e Príncipe e do seu povo.
O efectivo da guarda pretoriana do Primeiro-ministro e do Presidente da República, foi treinado sobre diversas técnicas de combate contra ameaças. Um treino que para já não tem fim a vista. Pois, o Ministro da Defesa e da Administração Interna, Arlindo Ramos, disse na cerimónia, que até agora só se realizou a primeira fase da formação. Há mais ainda, e o efectivo da UPDE, estará em formação contínua sob a direcção dos militares do Ruanda.
O comandante do contingente ruandês, que está a ministrar a formação, agradeceu a UPDE e as autoridades nacionais pelo apoio dado, até a conclusão desta primeira fase de treino.
Na cerimónia que decorreu no recinto do Palácio do Povo, destacou-se na tribuna de honra, a presença do deputado da ADI, Arlindo Santos, vulgo Bala. A ausência do Chefe de Estado Maior das Forças Armadas o Brigadeiro, Horácio Sousa foi notória.
Abel Veiga
luisó
6 de Setembro de 2017 at 0:36
(… Estamos prontos para garantir a nossa missão que é garantir a paz social, defender o nosso país e o nosso povo de todas as ameaças quer sejam internas, quer sejam externas», afirmou o formando da UPDE…)
E eu que pensava que estas eram as missões sagradas das FASTP……
Teremos dois exércitos em STP ?
Arroz Substancia
6 de Setembro de 2017 at 9:44
Em favorita Trindade foi base militar das FAPLA topas angolanas matou muita gente com aqueles caminhões violou muita meninas ficaram décadas em S.tome
Temos tropas Portuguesas que ajuda a patrulhar a nossas costas porque que não ouve contestação destas tropas que refere?
Só há contestação agora porque é Patríce a oposição Santomense esta procura de qualquer quer coisa para deitar governo abaixo e voltarem ao poder mas S Tomé não pode viver em constantes instabilidade.
militante de adi
6 de Setembro de 2017 at 10:19
O Miguel Trovoada foi quem mais esteve contra presença da FAPLA em S.Tomé.
falar verdade
6 de Setembro de 2017 at 10:15
Comandante da Polícia está dizer :
Eu não estou nisto não.
Não vi nada, não ouvi nada.
Estive a dormir.
explicar sem complicar
6 de Setembro de 2017 at 10:17
FIM DAS FASTP.
Entreguem vossas fardas evado para casa.
Está claro como água :
VOces já não me servem.
Não confio em vocês.
João Carlos
6 de Setembro de 2017 at 10:18
Em vez de se ir buscar tropas ao Ruanda, devia-se sim ir aprender com os Ruandeses, como eles conseguiram mudar o seu País após o genocídio… Penso que a questão não é por ser Ruanda ou um outro País qualquer, mas sim aquilo que interessa o dia a dia dos são-tomenses. Pois não é com mais tropas no País que as nossas vidas vão melhorar, muito pelo contrário só vem é piorar se formos a analisar a eventualidade de conflitos que podem surgir numa sociedade como a nossa, por isso, enquanto são-tomense e apartidário, sou contra esta medida do senhor Patrice Trovoada, que na verdade só olha para o seu umbigo e nada mais…