António Gutteres Secretário Geral das Nações Unidas felicitou pessoalmente Jorge Bom Jesus, enquanto Primeiro Ministro e Chefe do Governo de São Tomé e Príncipe. As felicitações do Secretário Geral das Nações Unidas foram extensivas ao povo de São Tomé e Príncipe, reconhecido pelas Nações Unidas, como sendo exemplo de maturidade democrática no contexto da África Central.
O Primeiro Ministro de São Tomé e Príncipe, que foi investido no dia 3 de Dezembro de 2018, realizou na passada semana a sua primeira viagem ao estrangeiro. A participação na cimeira da União Africana em Adis Abeba tem sido marcada por vários encontros com dirigentes africanos e parceiros internacionais.
O Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Obiang Basogo, também se reuniu com o Chefe do Governo são-tomense. A Guiné Equatorial que actualmente preside o Conselho de Segurança das Nações Unidas, tem relações históricas com São Tomé e Príncipe.
Como vizinhos partilham a mesma fronteira marítima, onde foi identificado um bloco de petróleo. Em 2015 a Guiné Equatorial pela voz do seu Presidente, propôs a São Tomé e Príncipe, a exploração conjunta do referido poço de petróleo.
Nos últimos anos o processo esteve paralisado. A reactivação dos contactos bilaterais poderá dinamizar as relações entre os dois vizinhos, com ênfase para a exploração do bloco de petróleo na fronteira marítima comum.
Abel Veiga

Madredeus.igreja
11 de Fevereiro de 2019 at 22:58
Senhor JBJ, faça tudo as claras, nada de tô tô cu me ioto
Grupo Me-Zedo
12 de Fevereiro de 2019 at 8:30
Vozes dizem que este encontro entre o Jorge Bom Jesus e Obiang Guema foi preparado pelo ex-presidente Fradique de Menezes. Sera?
verdade
13 de Fevereiro de 2019 at 8:34
De facto STP é exemplo de maturidade democrática.
Os dirigentes são eleitos pelo povo. É o povo quem escolhe os que vão andar de mãos estendidas pelo mundo a se prostituir com legítimos votos da soberana nação em questões internacionais.
É o povo quem escolhe os vão esvaziar os cofres com os seus “adeptos” durante uma legislatura. É o povo quem decide quais irão são os menos maus. depois de cansado o povo que decide, volta a escolher os que já tenham sido rejeitados.
É o povo que tira e o povo que põe. Mas o povo não pode moldar os feitios nem o povo pode fazer parar aquilo que não deseja. Mesmo não desejando o povo espera pelo fim da legislatura. O povo é soberano. Mesmo não comendo o povo espera sempre pelos anos para mostrar o seu poder de por e tirar. O poder momentâneo que se submete a poderes por anos.
O povo decide e é feliz por isso. Mas o povo não come. Isto é democracia. Pura. E madura.
verdade
13 de Fevereiro de 2019 at 11:30
“Quais serão” em vez de “quais irão são”