Investido nas funções de Presidente do Governo da Região Autónoma do Príncipe, nos finais do mês de Agosto último, Filipe Nascimento(na foto) de 30 anos de idade foi acusado pelo Conselho de Ministros da República de São Tomé e Príncipe, de ausência de «ética política e urbanas essenciais».
No comunicado que foi lido a imprensa pelo porta-voz do Governo, o secretário de Estado da comunicação social, Adelino Lucas, o conselho de ministros diz que «analisou a ausência de ética política e urbanas essenciais a individualidades que assumem responsabilidades políticas de tão alto nível por parte do Presidente do Governo Regional do Príncipe, para com a Ministra do Turismo, Cultura Comércio e Indústria, na sua recente missão a ilha do Príncipe».
O Governo da República, avisou a Felipe Nascimento que «o Presidente do Governo regional presta constitucionalmente obediência ao Governo central».
No puxão de orelhas ao novo Presidente do Governo da Região Autónoma do Príncipe, o Governo da República de São Tomé e Príncipe, frisou que «o governo regional responde politicamente perante o Governo central e que o Estado santomense é uno. Pelo que deve se respeitar o princípio da unicidade do Estado».
Antes de afrouxar o puxão de orelhas, o conselho de ministros, liderado pelo Primeiro-ministro Jorge Bom Jesus, advertiu ao Presidente do Governo da Região do Príncipe de que «a reincidência sobre esta matéria merecerá o devido tratamento das autoridades centrais».
Abel Veiga
Sem assunto
4 de Setembro de 2020 at 17:13
Louca juventude, anarticos. Se fosse noa anos 60,diriamos que eram os revolucionários e “hippies”, fugiam do padrão na altura, embora apresentavam ser poucos ortodoxos ainda assim liam e conheciam modus e cultura, eram inteligentes na verdade.
Os de hoje vão para faculdades, tirar a ferros certificados de coisas que nunca chegaram a entender a essência, cobrem se ternos e gravatas, imitam até a medula o português lisboeta, para exporem perante o país e ao mundo a falta daquilo que é é essencial: a educação de berço, o respeito, a empatia.
Tu é o tal de Kelve deveriam levar umas tantas palmatórias com orifícios no meio, para posteriormente ganharem juízo. Nódoa da juventude.
sol
10 de Setembro de 2020 at 8:33
Pelo que eu saiba Presidente de Assembleia Regional e do Governo Regional são equiparados à Ministro. Portanto o Presidente do Governo Regional não é subalterno de nenhum Ministro, salvo o Primeiro Ministro.
Qual é esse órgão que não tem agenda?
A Senhora Ministra deve sim marcar e aparecer e querer que o PGR desfaça da sua agenda para uma surpresa da Ministra. E que Ministra?
Crisotemos Café
4 de Setembro de 2020 at 17:39
Coisas que o TOZÈ criou.
Janota
4 de Setembro de 2020 at 18:24
A culpa é do dinheiro mal dito dinheiro, Alcino Pinto, Wuando Castro, Jorge Bom Jesus e Jonas Gentil vocês estão de parabéns foram comprados pelo dinheiro e pelo dinheiro vocês morreram. Se fosse com PT nunca na vida esse rapaz miúdo seria nomeado. Como possível um cidadão que nem inscrição tem no caderno eleitoral é nomeado Presidente do Governo Regional?
MLSTP devia ser expreminado no Príncipe.
Bem feito
Judite
4 de Setembro de 2020 at 18:28
Poder de bandeja o garoto está a fazer birras. MLSTP quem vos viu quem vos vê. Wuando Castro o pivô da nomeação quando vier a Príncipe terá um tratamento especial.
Força Filipe Nascimento dá cabo deles
MLSTP partido dos caducos
4 de Setembro de 2020 at 18:29
Primeiro Ministro é froxo se não essa nomeação nunca devia ter acontecido…
Governinho de Jorge Bom Jesus
4 de Setembro de 2020 at 18:32
Se Jorge BOM Jesus não consegue fazer uma remodelação governamental que o mesmo anunciou, vem agora fazer ameaças? Jorge onta oçê bom?
Filipe carrega nos bandidos do MLSTP
Moncó
4 de Setembro de 2020 at 18:35
Próxima eleição aqui não Príncipe não voto mais para MLSTP nem pagado eles não provem os jovens do Príncipe são malvados má conduta, bandidos tudo é só para eles de s.tomé
Andorinha
4 de Setembro de 2020 at 20:55
Puxão de orelha porque? Por Presidente do governo regional pedir para a Ministra fazer marcação.
S.Tomé esta uma terra sem lei bandalhado onde os funcionários do estado não cumprem o horário faltam trabalho e no fim do mês recebe todo ordenado numa clara bandalheira.
O presidente da Região autónoma do Príncipe não quer bandalheira na sua ilha.
Luiz
8 de Setembro de 2020 at 9:54
Desculpe perguntar: trata-se de Presidente do governo ou Presidente da Região autónoma?
Obrigado
Francisco
5 de Setembro de 2020 at 0:01
Garoto mal criado
Josias Umbelina dos Prazeres
5 de Setembro de 2020 at 5:13
Quero perguntar, vão dar chicote ao Nosso Presidente?
We beto
5 de Setembro de 2020 at 10:27
Este jovem de governo regional vai ter muito problema com esses gajos de mlstp. Eles gostam de bajuladores apenas.
Me explicam isto não é ditadura?
Estamos igual a Coreia de Norte.
brincadera tem hora
5 de Setembro de 2020 at 11:04
essa ministra quem não conhece?..confusionista..fraca, frustrada…ainda falavam de ditadura do outro…isso é quê então?
Senhora foi lá só para armar confusão, entrar na casa do outro sem mais aquelas, jovem mostrou estar á altura…ali não é casa de mãe Joana…bandalheira é em São Tomé
Governo com seu comunicado só mostra que concorda com esse comportamento de indisciplina e dá cobertura a todo o elenco…por isso todos fazem o que querem …remodulação? é piada…nunca o farão…esperem sentados.
Nanana
5 de Setembro de 2020 at 12:12
Concordo plenamente com o “Andorinha”
Força aí Filipe Nascimento!
Põe ordem nessa bandalha
Kwêza ficô kwêza di nós tudo
Ninguém mais cumpre nada, nem as regras de protocolo…
Ensina lá as regras do Estar e do Ser, porque a Maria Amorim não acabou a aula dada ao (dês)governo.
Ativo
5 de Setembro de 2020 at 18:50
Concordo com o Andorinha! Esta bandalheira que está aqui em S.Tomé não deve ser transportada para o Príncipe. Temos um primeiro ministro frouxo. Deixem lá os governantes do Príncipe governarem a sua terra. Quem mandou a ministra ir entrometer se ela aqui não está a fazer nada. O presidente fez muito bem, Ela que venha governar como deve ser ou ai do governo.
Toni
5 de Setembro de 2020 at 19:12
Mas onde para o protocolo institucional, básico em qualquer estado democrático ou ocidental…. nunca vi em Portugal acontecer uma visita de um ministro sem a mesma estar acordada por protocolo…
Isto de ser ministro e querer ser o rei do quintal, só é possível em Stp, quando qualquer empresário estrangeiro, cheio de promessas baratas, é recebido na hora por qualquer ministro de Stp, nos estados evoluídos nem com o assessor do assessor do ministro consegue sequer falar.
Pelo que entendi o presidente do governo regional tem a formação do protocolo da câmara de Oeiras, assim sendo agiu em conformidade, ainda tendo em conta que a ministra ia em campanha.
Sejam sérios
OCosta
6 de Setembro de 2020 at 14:45
Com tanta coisa com que se preocuparem naquelas ilhas, perdem tempo, com questiúnculas.
Ester Monte Verde
6 de Setembro de 2020 at 21:22
Ministra analfabeta que so serve para confusões.
VAI TU
7 de Setembro de 2020 at 16:27
Já que noticiam este assunto, porque não dão a noticia, que o SR. PRESIDENTE, deu um grande
PUXÂO de ORELHAS ao Governo por causa do PGR, penso que não deixa de ser importante
Roberto
23 de Setembro de 2020 at 8:44
Constitucionalmente, a Região Autónoma do Príncipe não deve vassalagem ao Governo de São Tomé e Príncipe, mas sim ao Parlamento Regional. A relação que deve existir é o princípio da subsidiariedade e o princípio da proporcionalidade. Como Estado de Direito Democrático, STP não pode olhar para a sua Região Autónoma com sobranceria colonizadora, a pretexto da unicidade do Estado, algo que não está em causa. A ministra em causa, ao visitar politicamente o Príncipe, deve fazê-lo em coordenação com o Governo Regional e em articulação das duas agendas. Filipe Nascimento começou bem e o termo “puxão de orelhas”, para além de mau jornalismo, tem resquícios ditatoriais. O que STP precisa é de desenvolvimento sustentável, bem-estar social e qualidade de vida, modelo que países como Cabo Verde, Maurícias e Namíbia tem seguido e que os coloca entre os Países de Rendimento Médio em África.