Um grupo de quadros da Guiné-Equatorial está em S. Tomé para aprender a Língua Portuguesa. O grupo que vem nas vésperas da realização da cimeira da CLPLP na capital santomense, em Agosto, foi recebido, esta terça-feira pelo ministro dos Negócios Estrangeiros Cooperação e Comunidades.
No encontro de boas vindas, Alberto Pereira, aproveitou para enaltecer o apoio do Brasil na materialização da iniciativa, através da sua missão diplomática no país, mas não poupou críticas a Angola e Portugal.
“Eu recebi em S. Tomé o Ministro das Relações Exteriores de Angola e começamos a passagem de pasta gradual da CPLP de Angola para STP. Quando eu lhe disse que nós recebemos os irmãos da Guiné Equatorial ele até ficou com vergonha. Ele até me disse nós tínhamos prometido isso há muito tempo aos irmãos da Guiné Equatorial, mas só ficou no blá,blá, blá, blá. Na prática, nada não fizemos”- sublinhou o ministro.
Quanto a Portugal: “Portugal sempre diz aceitamos Guiné Equatorial, mas não estão a falar português e tal…, mas o quê que eles fizeram, realmente, para ajudar a Guiné Equatorial a falar português?” – questionou o ministro para depois, ele próprio dar a resposta “ Nada. É só Criticar “.
Segundo Alberto Pereira, S. Tomé e Príncipe com a iniciativa, está a dar um sinal aos “irmãos” da comunidade. “Um programa como esse, eles poderiam muito bem fazer. Eu acredito que toda a CPLP vai ter o conhecimento daquilo que estamos a fazer, neste momento, em S.Tomé e Príncipe. Não vale a pena estar a falar e falar e na prática não se vê nada” – rematou o chefe da diplomacia santomense.
José Bouças

Arnaldo Sousa
28 de Julho de 2023 at 4:17
Nê Bwê nê piadô, nê Códo cú malé
Vanplega
28 de Julho de 2023 at 19:44
Tenho que chamar outra vez o Posser da Costa, para acertar-ti.
Tàs a precisar de outro estalo para abrir os olhos
Bandido