Foi com apoio financeiro de Angola, que o Governo de São Tomé e Príncipe está a tapar os buracos e a reabilitar alguns troços de estradas da cidade da capital São Tomé.
Garantia dada pelo ministro das infra-estruturas, Adelino Cardoso. Os buracos que sacudiam as viaturas e provocavam acidentes de viação estão a desaparecer na estrada que liga o aeroporto internacional de São Tomé ao Palácio dos Congressos, ou seja, na estrada que contorna a marginal 12 de Julho.
As obras com financiamento angolano, já permitiram também tapar os buracos das vias que ligam as ruas da cidade à capital. Por exemplo, a circulação na estrada que liga o bairro de Santo António ao bairro Quilombo deixou de ser um martírio.
O financiamento de Angola e as obras em curso estão enquadrados no apoio a realização da XIV cimeira dos Chefes de Estados da CPLP, no dia 27 de Agosto em São Tomé.
«Tivemos apoio de países amigos que nos apoiaram financeiramente para a realização dessas obras. Angola é um dos países que nos apoiou na reabilitação dessas infra-estruturas», afirmou o ministro das infra-estruturas.
Mudança de cenário nas estradas da capital, para dar boas vindas às delegações internacionais que vão participar na cimeira e não só. «Para acolher os chefes de Estados e de governos e as pessoas que visitam o país, que sintam que a cidade é limpa e calma», acrescentou Adelino Cardoso.
O governo de São Tomé e Príncipe ainda não tem luz verde da comunidade internacional para receber financiamentos que deverão ser aplicados na execução do Orçamento Geral do Estado para 2023, principalmente no capítulo das infra-estruturas.
O sector das infra-estruturas absorve a maioria das verbas inscritas no programa de investimento público, mas até agora sem execução prática.
Tudo porque ainda não há acordo entre o governo e o FMI para facilidade de crédito alargado. «Temos ainda a discussão em mesa com o FMI e acreditamos que brevemente serão ultrapassadas as barreiras e nos próximos meses teremos disponibilidade para financiar os projectos», pontuou o ministro Adelino Cardoso.
Apoio financeiro de Angola, ajuda São Tomé e Príncipe a reabilitar as estradas da capital, para acolher a cimeira da CPLP.
Abel Veiga
Bumbue
4 de Agosto de 2023 at 7:05
Pela primeira vez na história STP esta executando o orçamento com as suas próprias receitas e algumas verbas provenientes do exterior.
Afinal, país tem dinheiro. Apenas deve cortar nas viagens de alguém
Eu mesmo
5 de Agosto de 2023 at 19:12
Mas isso é ridículo. Em Angola as estradas estão péssimas e vão financiar A. Tomé e Príncipe?
Homero bandeira
4 de Agosto de 2023 at 11:10
Meus senhores deixem de inércia mental ou são dirigentes ou são palhaços em stp existem muitas pedras forma jovem aproveita muitos mais velhos que não estão a fazer nada e dá o treinamento em caseitaria e aproveita este dinheiro que a comunidade internacional dá em vez deles darem e depois levarem através da máfia que tenhem montadoem stp com uns santomense este dinheiro ficava E empoderava as empresas locais e os jovens
Homero bandeira
4 de Agosto de 2023 at 11:24
Treinar calceteiro e motivados. Para corrigir a expressão caseiteiro
sol
4 de Agosto de 2023 at 12:04
Esse País está de pernas ao ar.-
Rui Neves
4 de Agosto de 2023 at 11:55
Sempre Angola para nos acudir em momentos difíceis. E somos ingratos para com angola e os angolanos. É só rever os ultimos acontecimentos no país.
Manuel do Rosario
5 de Agosto de 2023 at 16:21
De facto as ruas da nossa capital estão a ter uma outra visibilidade, não só na reabilitação das estradas como noutros amanhos. Isso é muito bom. Espero que estes arranjos sejam contínuos para dar um maior brilho a nossa pequeno cidade.
Gabriel macaia Tati Macaia
6 de Agosto de 2023 at 6:55
É uma vergonha enorme os políticos africanos tem que no lugar do cérebro
Portas esses gajos não pensam
Janix Pessoa
7 de Agosto de 2023 at 19:33
O governo angolano é incompetente, com a fome que assolar Angolanos teve coragem de dar dinheiro no outro país?
O filho pode morrer de fome e dar de comer o filho do outro, presidente incompetente. Dizem que não tem dinheiro no país, mas tem dinheiros para oferecer, Todo tempo Faz dívidas no fmi, no banco mundial, em Portugal, na frança, na china, o o povo não v3 Este dinheiro lamentavel.