«Aqueles que estão habituados a fazer da política, um conjunto de mentiras e de intrigas, é altura de parar…», advertiu o Presidente da República Carlos Vila Nova.
Tudo por causa de informações postas a circular no país e com grande promoção nas redes sociais de que o Chefe de Estado santomense está ou pretende criar um partido político.
«Que benefícios traria ao país a criação de um partido. É um erro que já foi cometido e que não se deve repetir», reagiu Carlos Vila Nova.
Para o Presidente da República trata-se de uma manobra de diversão «para distrair-nos e tirar-nos do foco daquilo que é essencial. O essencial são os grandes problemas do país que afectam a população. Neste momento acho que a criação de um partido não trás nada de novo ou nada de bom para os são-tomenses», frisou.
Carlos Vila Nova pediu que os mentirosos e intriguistas elevassem o nível da política nacional.
«Não podemos continuar eternamente com os mesmos métodos para distrair as pessoas. Há preocupações muito importantes com que todos nós temos que nos concentrar. Todos nós que vivemos neste país, concentremo-nos porque sozinhos ninguém vai a lado nenhum, juntos seremos capazes de minimizar os problemas do país», concluiu.
Eleito P residente da República nas eleições de 2021, como candidato do partido ADI, Carlos Vila Nova não arrisca em cometer o erro do ex-Presidente Fradique de Menezes, que foi candidato da ADI às eleições presidenciais do ano 2001. Tanto Fradique de Menezes como Carlos Vila Nova foram deputados à Assembleia Nacional pelo partido ADI, antes de serem lançados como candidatos às eleições presidenciais.
À semelhança de Vila Nova, Fradique de Menezes ganhou as eleições presidenciais, mas depois de iniciar o mandato entrou em divergência política com a família Trovoada inspiradora e criadora do partido ADI.
Fradique de Menezes decidiu criar um partido político o MDFM, para apoiar a sua presidência. MDFM chegou a ganhar as eleições legislativas em coligação com o partido PCD. Após a queda do poder, o MDFM de Fradique de Menezes entrou numa fase de decadência contínua, até que perdeu assento na Assembleia Nacional.
Um erro que o novo inquilino do Palácio do Povo não pretende cometer.
Abel Veiga
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Mezedo
28 de Novembro de 2023 at 15:09
se tentar Papa vai dar chicote
Mz
28 de Novembro de 2023 at 17:06
Se a essência da notícia é sobre candidatos lançados que vieram a criar seu partido depois de ascender ao poder, então devia se referir também ao próprio ADI que foi criado pelo Miguel Trovoada, este lançado e apoiado pelo PCD.
adalberto gomes
28 de Novembro de 2023 at 23:28
Aih de Vila Nova tentar criar partido algum.
Por isso chefe dele Patrice Trovoada mandou vir rapidamente ao público desmentir. Foi sim a intenção e Patrice teve logo conhecimento através de infiltrados de ADI que colocou nos serviços na Presidência: os informantes. E Patrice Trovoada chegou a lhe ameaçar sobre qualquer tentativa de criação de partido.
Êh bôbôôêêhhhh.
A coisa está a azedar.
Bom Santomense
29 de Novembro de 2023 at 13:20
Atenção povo!
É muito perigoso dar Patrice Trovoada uma maioria absoluta n’Assembleia Nacional num cenário em que ele se candidata a PR ou eventualmente tenha ambiçǎo de ser Presidente da República, e ganhar. Porquê? Porque ele controla os Tribunais. Patrice “manda” no Tribunal Constitucional, ele vai dar ordens aos juízes do Supremo Tribunal de Justiça e o Tribunal de Primeira Instância, Tribunal Regional e os Tribunais Distritais, Tribunal de Contas. E também se funcionar os tribunais militar e arbitrai, Patrice será o chefe e o dono daquilo. Isto não é Democracia.
Repare bém! O Artigo 127.º diz o seguinte: “Supremo Tribunal de Justiça é a instância judicial suprema.” Compreendeste?
É inprescindível haver a separaçǎo de poderes. Um indivíduo com tanto poder é incompatível com a Democracia num Estado de Direito Democrático!
Desconfio que Patrice Trovoada está paulatinamente caminhando à consolidação do poder. Esta situação é extremamente grave para o povo Santomente. Patrice quer mandar e desmandar em todos os Órgãos de Soberania na da República Democrática de S.Tomé e Príncipe.
A Constituição da República Democrática de S.Tomé e Príncipe no seu Artigo 68.º descreve os Órgãos de Soberania que são:
a) Presidente da República;
b) Assembleia Nacional;
c) c) Governo;
d) d) Tribunais.
Sem o equilíbrio de poder diz adeus à Democracia; Ou seja, se os Órgãos de Soberania não se mantenham independentes e separados enquanto trabalham em harmonia entre eles, a Ditadura entra com força.
Este fenómeno não é complicado para se entender. Existem vários exemplos na história do mundo, em muitos países têm sido vítimas de ditadura e o povo paga, referindo-me concretamente na substituição de Democracia com a Ditadura. Esta mudança é muito séria, violenta e perigosa!
Na história dos ditadores, eles típicamente matam e destroem tudo que é semelhante ao “Artigo 21.º Deveres e Limites aos Direitos: Os cidadãos têm deveres para com a sociedade e o Estado, não podendo exercer os seus direitos com violação dos direitos dos outros cidadãos e desrespeito das justas exigências da moral, da ordem pública e da independência nacional definidas na lei.” Na ditadura, geralmente, não existe “Direitos à Vida,” suspende-se o Artigo 22.º A vida humana é e pode ser violável com impunidade.
Prestem muita atenção neste alerta que vos faço!
Luís Gordo
29 de Novembro de 2023 at 19:36
Este senhor não tem como
Vanplega
29 de Novembro de 2023 at 20:25
Senhor Presidente da Republica, seja homem.
O senhor, têm faca e queijo nas māos è sò saber cortar.
O senhor fez juramento de cumprir e fazer cumprir as leis desta NACĀO. Se è para mandar a casa abaixo ela vai. Ñ tenhas medo.
O senhor, sabe o porquê desses acontecimento no paìs?
EU DIGO: o senhor ñ leu nem entregou o Parlamento, quanto mais o tribunal
O ACONTECIMENTO DO 25 DE NOVEMBRO DE 2022
O SENHOR È CUMPLICE
AGORA TOMA
Com Ele
30 de Novembro de 2023 at 17:04
Com aquele senhor Patrice Trovoada! Só tretas.