Para o Presidente da República de S. Tomé e Príncipe, maior circulação suscita maiores questões de ordem social. Defende por isso, a ratificação pelos países membros da CPLP do acordo multilateral de segurança social como complemento do recente acordo de mobilidade no seio da comunidade de língua portuguesa.
«Precisamos de complementar essa conquista mediante a ratificação do acordo multilateral de segurança social da CPLP. Até ao presente, apenas Portugal e Timor-Leste o fizeram. Esses dois acordos tocam-se reciprocamente, pois a mobilidade apela um entendimento compromissório com o capítulo de segurança social, porque maior circulação suscita, naturalmente, maiores questões de ordem social. Seria desejável que o ano não virasse sem que todos os estados-membros concluíssem esse processo de ratificação à bem dos nossos compatriotas».
O apelo do Presidente de S. Tomé e Príncipe foi ouvido no discurso proferido no jantar oficial oferecido ao homólogo cabo-verdiano que se encontra de visita oficial a S. Tomé e Príncipe.
Já o presidente cabo-verdiano concentrou a mensagem na necessidade dos estados insulares como Cabo-verde e S. Tomé e Príncipe, direcionarem o foco para a economia azul.
«Nós arquipélagos temos de procurar partilhar ideias, discutir, formar políticas públicas comuns para desenvolvermos a economia azul e aproveitarmos todas as potencialidades ligadas ao mar».
José Maria Neves defendeu ainda parcerias solidárias e sustentáveis para fazer face aos desafios de desenvolvimento.
O Presidente da República de Cabo-Verde está em S. Tomé e Príncipe para uma visita de estado de cinco dias. José Maria Neves participa nas celebrações dos 49 anos da independência de S. Tomé e Príncipe, cujo ato central terá lugar na cidade de Santo António, na Região Autónoma do Príncipe.
O presidente cabo-verdiano é acompanhado nesta visita pelo Ministro das Comunidades, Jorge Santos e pelos deputados pelo círculo eleitoral de África. Para além de encontro com as autoridades nacionais José Maria Neves tem projetado vários encontros com a comunidade cabo-verdiana em S. Tomé e Príncipe.
Abel Veiga
Treinar a População Toda de Caué à Pagué
11 de Julho de 2024 at 2:23
Os Brancos Treinam os Povos Deles. Porquê que Nós Não Treinamos o Nosso Povo?
Vanplega
11 de Julho de 2024 at 5:18
Apreendeu alguma coisa com ele, Senhor Vilas.
Veja o paìs dele e veja teu e nosso Sao Tomè e Principe
Uma vergonha
Sem assunto
11 de Julho de 2024 at 5:48
Carlos Vila Nova, não tome protagonismo de nada pois sabemos como ninguém de que não tens calibre para isto. Tenha primeiro o domínio do teu espaço para depois expreitares outros espaços. Porque ninguém viu a sua atuação nas celebrações do 25 de Abril em Portugal? Como se justifica a interrupção da sua ida á Assembleia Geral das Nações Unidas logo após o regresso do Pigmeu ao poder?
Aquele palco é destinado ao mais alto chefe da nação e não um sinistro primeiro ministro desorientado no poder e com incapacidade política que salta a vista de um cego.
Para apresentares qualquer proposta que seja, e ser ela válida, deves em primeiro lugar retomar a tua deslocação anual á New York aí sim voltarás a ganhar respeito e admiração dos teus pares, até lá guarde as suas ideias para si, pois ela não vem de um homem corajoso. Coragem é tudo!
Original
11 de Julho de 2024 at 18:07
Estando calado dava-te mais jeito porque toda gente sabe que as tuas iniciativas não passa de bluff.Sempre dizes que és quem garante a Constituição que foi ratificado pelo teu chefe porque o original foi rasgado ou está guardo a sete chave como o relatório de CEAC.Na presença do Presidente de Cabo Verde ficaste diminuído devido o teu comportamento e em STP maioria das Instituições,Tribunais etc representam a si próprio porque ninguém sabe o que. fazem.Se eu fosse Sr,andaria com uma máscara na sacola porque Sr.é Presidente de si próprio e de mais ninguém.Se população de STP se fosse como eu,os festejos do aniversário da nossa Independência seria feito entre voçês que estão a completar a desgraça deste País.Vocês já não representam nada e nada.