Energias renováveis e formação profissional são as áreas em que Portugal pretende concentrar a cooperação com São Tomé e Príncipe nos próximos tempos. Uma garantia do Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros de Portugal após o primeiro encontro com o homólogo santomense na capital do arquipélago.
«O domínio da energia e das energias renováveis é onde Portugal e S. Tomé e Príncipe podem cooperar muito e que é importante para reforçar a autonomia e soberania estratégica de S. Tomé e Príncipe. O país tem todas as condições para vir a ter uma autonomia energética com base nas renováveis no futuro» – disse Paulo Rangel.
A formação profissional como forma de preparar os jovens santomenses para os desafios de desenvolvimento económico é outra grande aposta.
«Sendo um país tão jovem é evidente que ter uma formação técnica especializada, qualificada é importante. Portugal pode também ajudar e deve ter um papel mais forte nessa cooperação e é um ponto em que queremos melhorar a nossa disposição para colaborar com S. Tomé e Príncipe».
Paulo Rangel está em S. Tomé para participar na vigésima nona reunião dos ministros dos negócios estrangeiros da CPLP.
«É também um motivo de relançar a cooperação e relançar o papel dos países de expressão portuguesa no mundo» – sublinhou Rangel.
O impacto da mobilidade juvenil no espaço da CPLP para o fortalecimento de economias sustentáveis é o tema central desta vigésima nona reunião dos chefes da diplomacia da comunidade lusófona.
José Bouças
jfernandes
19 de Julho de 2024 at 22:11
Esse acordo de mobilidade foi muito mal feito
STP fez o maior investimento na formacao dos seus quadros
Sao os Portugueses mais uma vez que se lucram com enormes esforcos que
o paiz fez e tem feito e em troca recebe 0% sobre seu investimento
A quando da independencia tinhamos muita pouca gente formada
Apos independencia STP fez o seu maior investimento na formacao dos
seus quadros
Estamos a entregar mais uma vez o ouro aos bandidos
eles ainda nos cham de estupidos
sendo assim deveria se ter maior proveito nessa negociacao
no tal acordo de mobilidade
Deveria haver uma interligacao com a seguranca social prevendo
uma maior comparticipacao no que diz respeito a partihla dos descontos de seguranca social
a cada cidadao que pertendia imigrar para portugal devidamente indentificado
teria que haver uma percentagem dos descontos da Seguranca Social , que seja 3%, 5% que deveria revertesse a seguranca
social de stp de maneira a minimizar todo o custo com a formacao do pessoal
Essas saidas sao consideradas por parte de stp como investimento a fundo perdido
assim poderia minimizar na formacao dos novos jovens
Apoiando ao estado na formacao de novos jovens quadros santomenses .
Alguem do direito deveria pensar , reflectir sobre este princio de compartipacao
daqueles que receberam tudo que o pais pude fazer com pagamentos avoltados na formacao de quadros
santomenses , e que deveriam ser obrigado a devolver algum em troca pelo esforco do governo