Augério Amado Vaz e Hamilton Vaz, cidadãos santomenses e juristas conhecidos na praça santomense, escreveram uma carta ao Presidente da República Carlos Vila Nova e com cópia ao Secretário-Geral das Nações Unidas António Guterres, exortando que seja denunciado e condenado o que consideram ser, a mortandade e massacre do povo do Líbano, pelo exército israelita.
Os subscritores da carta apelam o Presidente da República Carlos Vila Nova a exercer influência junto ao Secretário-Geral das Nações Unidas e também junto ao governo de Portugal para que seja aberto um corredor humanitário que permita «acolher em São Tomé e Príncipe familiares de libaneses que se encontram deslocados entre a vida e a morte no Líbano», lê-se na carta.
São Tomé e Príncipe alberga uma pequena comunidade libanesa que se dedica ao comércio.
O leitor tem acesso na íntegra a carta que endereçada ao Presidente da República e ao Secretário Geral das Nações Unidas.
jfernandes
4 de Outubro de 2024 at 20:26
sao tome
tem que saber lidar com essas situacao
para que nao aconteca o queaconteceu no passado
Aonde todos se zangam e ninguem tem razao
O que presidente tem que fazer e apelar que ambas as partes chegam um entendimento a parar com a guerra
Nao tomar parte em protejer uns e acuzar o outro
Célio Afonso
5 de Outubro de 2024 at 9:04
Com tanta desgraça a ser perpetrada pelos políticos São-tomenses contra o próprio povo São-tomense, considero que esta matéria é completamente irrelevante para o nosso povo!
O Presidente da República deve sim, exercer a sua influência perante a completa desgovernacao que o país enfrenta neste momento.
Amor à pátria
5 de Outubro de 2024 at 10:31
Pensei que fosse de 25 de Novembro. Andam o olhar para casa fo vizinho quando a vossa casa está a arder. Enfim
SEMPRE AMIGO
6 de Outubro de 2024 at 10:34
j fernandes(?),Célio Afonso(?),Amor á pátria(?),CREDO!!!Os vossos comentários são de de gente(?)sem alma,”sepúlcos caidos por fora”.