O Presidente da República de São Tomé e Príncipe considera que o país vive um momento “menos normal” e mantém a decisão em relação à resolução que fixa as taxas aeroportuárias.
“Vivemos momentos menos normal, eu tenho que admitir. Temos a questão da resolução que pretende implementar as taxas aeroportuárias. Eu me posicionei e mantenho minha posição, mas para corrigir uma medida, não posso tomar uma decisão menos adequada. Todos em São Tomé e Príncipe tomamos conhecimento que a resolução é para ser implementada e foi através da comunicação social. Estou no país, continuo no país, e é preciso que algumas coisas sejam feitas de modo legal e oficial.”
Carlos Vila Nova, que deverá ausentar-se do país em missão oficial, deixou um recado ao executivo liderado por Patrice Trovoada.
“Eu me ausentarei por alguns dias em missão oficial que já estava agendada há muito tempo, mas o país não pode parar. O que tiver que acontecer, acontecerá de acordo com a lei. Penso ter sido claro. Não devemos complicar ainda mais a vida das pessoas. A paz, a harmonia e o bem-estar não têm preço, e uma crise política forjada neste momento não traz benefícios a ninguém” – advertiu Carlos Vila Nova.
O Presidente da República, que vetou o decreto sobre as taxas aeroportuárias em agosto, afirmou que, da sua parte, tudo fará para garantir a paz e a estabilidade no país.
As taxas aeroportuárias, de acordo com a resolução do governo, entram em vigor a 1 de dezembro.
As declarações do Presidente da República e Comandante Supremo das Forças Armadas foram feitas após a visita às instalações do Estado-Maior General das Forças Armadas de São Tomé e Príncipe.
José Bouças
João Rita
28 de Novembro de 2024 at 14:08
O sr. Presidente da República Carlos Vilanova foi eleito pelo povo, nasceu e vive em S.Tomé e Principe, tem a confiança do povo,é o máximo representante da nação. Por isso, deve usar os seus poderes para tomar medidas correctivas que salvaguarda os reais interesses da pátria – não sejas traidor.
Célio Afonso
29 de Novembro de 2024 at 9:21
Plenamente de acordo
Joao Batepa
28 de Novembro de 2024 at 15:00
Patrice quer forçar o Vila Nova a fazer cair o governo! Esse Patrice brinca muito com as pessoas. Patrice aplica a mesma receita enquanto funciona. Mas tem de haver limites para tudo na vida.
Cleopter dos Santos
28 de Novembro de 2024 at 15:48
Cuidado Vila
O seu chefe, vai extinguir a UPD, criar uma outra força sobre o seu Comando e com a presença de uns seus Comissários Políticos e militares fieis, sob o Comando de Turcos.
Vanplega
29 de Novembro de 2024 at 5:27
Que crise forjada, senhor Presidente?
Mostre o Pinta Cabra, quem è o Presidente da Republica. Dissolve Assembleia da Republica e manda Pinta Cabra, devolta de onde saiu.
O culpado disto tudo è o senhor Presidente.
Põe cà fora o relatòrio do massacre do 25/11/22.
O senhor, escondeu o relatòrio do povo Santomenses.
Deixe de ser banana
ANCA
30 de Novembro de 2024 at 0:56
O país neste momento precisa de estabilidade social politica(necessidade de abertura e dialogo, de transparência, delinear e apontar de caminhos, humildade e sentido de estado), para poder crescer económica e financeiramente, necessidade de sabedoria de todos, para que possamos obter ganhos consideráveis á curto prazo, apesar da controversas internas atuais, como sociedade, comunidade, país de dupla insularidade, interna/externa.
A variável aumento das taxas aeroportuária a vislumbrar, há, haverá necessidade urgente de curto prazo fortalecer(fazer crescer, energético, modernizar o sector económico produtivo, o sector financeiro, aumento de produção, o sector da habitação, da educação formação quer profissional, quer ensino superior interno, investigação e desenvolvimento sua expansão, a justiça, a saúde, a segurança, a proteção), a pensar na sustentabilidade.
A conjuntura interna nada nos favorece, ademais pelo facto de sermos ilhas de pequenas dimensão, exposta a vários choques, os números de desemprego da população jovem, a imigração, mercado população de dimensão pequena, instituições fracas, pouca diversidade económica e de serviços, o GAP externo, a falta de divisas, a falta de infraestruturas, a dupla insularidade, o isolamento o facto de São Tomé estar longe do Príncipe, São Tomé e Príncipe, estar longe dos grandes centros económico financeiros de informação, de tecnologias, não obstante a nossa posição geoestratégica, os efeitos da alteração climáticas, a conjuntura externa, crise do comercio internacional, as guerras, a nova ordem e realidade mundial em constante mudança, a falta redução de financiamento e da ajuda ao desenvolvimento,….
Necessidade de torna o território/população/administração/mar, atrativo e eficiente, quanto á produção/transformação e serviços a projetar a região do golfo, ao nosso redor, ao mundo tendo em conta a nossa posição geoestratégica, prestação de serviços da educação/formação de qualidade e de excelência, da justiça, de acessória, da segurança, da proteção, da governança de qualidade e excelência, farol de prestação dos serviços e cuidados da saúde, do comercio, do turismo e das finanças(robustez/credibilidade/segurança),…tudo isto necessidade de estruturação interna mediante organização, rigor e trabalho árduo e coordenado, primeiramente percecionar os entraves ,…. medidas e politicas publicas, os fenómenos observáveis a questão dos roubos, furtos, consumo de estupefacientes, violência domestica, violência infantil, violência sobre idosos, abandono de crianças e idosos, as questões de género, o desemprego jovem, imigração, comunidade imigrante externo, a questão da formação, habitação e rendimento, a decadência da instituição familiar, infraestruturas, a organização e ordenamento do território, a gestão e proteção ambiental, os lixos, limpeza urbana, embelezamento urbano, a saúde mental, a questão do desporto, as artes, da cultura, da gastronomia, da produção e transformação, valorização de cadeias de valor para os nossos produtos,… dar respostas internas as questões de pobreza, fome e miséria,.. procurando sempre a sustentabilidade nas ações.