Política

MLSTP manifesta inquietação e preocupação pela forma como o advogado Miques Bonfim foi detido

Américo barros Presidente do MLSTP, chamou a imprensa para vincar a posição do maior partido da oposição.

«Não pode deixar de causar inquietação o contexto em que surge este caso. Nomeadamente por se tratar de um advogado que tem desempenhado um papel público, activo para o cabal esclarecimento e responsabilização dos culpados do caso 25 de novembro», afirmou o Presidente do MLSTP.

Américo Barros recordou que o MLSTP é defensor do combate sem tréguas contra o abuso sexual de menores. No entanto defendeu o respeito pelos direitos humanos.

«A justiça deve investigar antes de deter qualquer cidadão. Esperamos que a sua detenção não seja selectiva, não seja motivada por conveniências políticas, ou usada como instrumento de perseguição», frisou.

O maior partido da oposição exige que a o sistema de justiça santomense seja célere, transparente e independente, no tratamento deste caso. «O MLSTP reafirma o compromisso por uma justiça independente e verdadeiramente ao serviço do povo santomense», concluiu.

Abel Veiga

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3 Comments

3 Comments

  1. BUBU

    8 de Maio de 2025 at 20:52

    Elementos do seu partido segundo relatório de investigação do 25 de Novembro, aponta para conhecimento da figura do seu partido, do PCD, da qual nada informaram a segurança do estado, para evitar o tal golpe de estado de que resultou perdas de vidas.

    Sejamos sérios, queriam vender terreno de lagoa azul para construção de complexo turísticos

    Sejamos sérios

    Depois pedimos justiça

  2. FODÊBUDO

    8 de Maio de 2025 at 20:55

    Ninguém deve estar acima da lei

    Ha que acabar com fenómeno banho nas campanhas, investigação de financiamento dos partidos políticos, é isto que compromete o desenvolvimento e progresso do país, cria instabilidade.

    Tudo que São Tomé e Príncipe precisa é de estabilidade

  3. SEMPRE AMIGO

    9 de Maio de 2025 at 10:36

    “Ninguém deve estar acima da lei.”Muito bem escrito,caro caro(a)compatriota.Mas o que não pode e nem deve esquecer é que,em STP,o apelo à JUSTIÇA é um CLAMOR no deserto de Sahara.A sociedade santomense é prisionera de um sistema político escravocrata,que tem de ser destruido.Enquanto isso não for feito o nosso país estará à mercê dos mercenàrios santomenses da política.

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