O projecto da China que leva luz para as populações africanas que ainda vivem na escuridão chama-se “Cinturão Solar Africano”.
Esta quarta – feira, 25 de junho, a Embaixadora da China Xu Yingzhen entregou ao Ministro das Infraestruturas e Recursos Naturais de São Tomé e Príncipe, Carlos Cardoso, uma doação da China às populações mais desfavorecidas de São Tomé e Príncipe de 3100 unidades de sistema de solar doméstico.
«O projecto visa, através da utilização de energia limpa, ajudar as famílias sem acesso à energia em São Tomé e Príncipe a realizar a iluminação e melhorar as suas condições de vida», sublinhou a embaixadora da China em São Tomé e Príncipe.
O projecto de promoção da economia verde em África faz parte de uma das decisões saídas da cimeira da FOCAC realizada no ano passado em Pequim. «O projecto não só contribui para a redução das emissões de carbono do país, como também ajuda a população a poupar os custos relacionados à geração de eletricidade por combustíveis, reduzindo significativamente o risco de incêndios daí decorrentes», acrescenta a embaixada da China.
China é a líder mundial em inovação tecnológica. O gigante asiático é produtor de cerca de 80% das novas tecnologias de energia solar no mundo, nomeadamente os painéis solares, mas também no domínio das viaturas eléctricas.
Na cimeira China – África de 2024, o Presidente Xi Jinping prometeu disponibilizar todos os meios e recursos da inovação tecnológica chinesa, para promover a modernização e a industrialização do continente mãe, África.
Nas vésperas do mês da independência de São Tomé e Príncipe, cerca de 3100 famílias que nunca tiveram energia em casa, passam a ter luz para celebrar no dia 12 de julho os 50 anos da independência nacional.
Abel Veiga

Búzio do mar
26 de Junho de 2025 at 6:37
Necessário que se estude, que se análise, que se investigue se descubra, os mecanismos, os componentes destes equipamento, pelos laboratórios por exemplo da Universidade do País, olhando de fora, vemos que tem componentes de plasticos, sendo que o país detém problemas poluição por plasticos, então quem sabe o aproveitamento de plasticos, para estas inovações aquj no país,…
Por outro lado a China é uma potência nos painéis solares, nos termoacumuladores, nas turbinas, nos condutores, engajamento/dipoomacia deve haver no sentido de ajuda na criação de parques ou campos de painéis solares no país, energias das ondas, dos rios, energias renováveis, para ultrapassar as necessidades de que o país necessita em termos de energias renováveis
Lesma
26 de Junho de 2025 at 7:36
Investigação e desenvolvimento para inovação, transformação,…olhar para uma determinada metodologia, produtos, estudalos, analisar, melhorar/transformação e desenvolver, a isto se chama desenvolvimento,…
A África,como São Tomé e Príncipe, têm-se limitados a ser consumidores de productos acabamos, por isso são e somos considerados subdesenvolvidos, ou menos desenvolvidos
Quando nós olharmos para está lanterna ou bateria, que hoje nos é dada para, solução de energias renovável para nossa população, devemos sim estudar, investigação e ver a possibilidade de desenvolver transformar e melhorar, com componente existente e disponível aqui no país
Assim o limão por exemplo, quem diz limão, poderia dizer mamão, o tomate, etc,… ou outro produtos agrícolas nossos, o limão na investigação e desenvolvimento poderíamos ou podemos descobrir, eextratosbde limão que dá para fazer liquido de lavar louça, pasta de dente, champos, detergente de lavar roupa, liquido ou em pó etc…
Este é o milagre da China, bem como foi e é dos ditos países desenvolvidos…
E nos temos jovens havidos de conhecimento, de havido de emprego, temos um mercado aqui perto de 300 milhões de pessoas com necessidades a satisfazer, estamos a espera de quê?
Para que produtos de outros continentes possam entrar, nestes mercados, como no nosso, para encarecer mais a vida das nossas populações, é necessário visão e liderança,…sustentabilidade
Hoje se fala de integração e mercado unico económica Africanos com que productos, e com que produtos acabados?
Necessidade de organização, rigor, saber, e saber fazer