Obra do malogrado pintor moçambicano Malangatana em risco na Praça da Independência. O Mural pintado em 1986, estará a ser vandalizado. Assunto que inspira o artigo do professor Lúcio Amado.
Clique para ler o artigo na íntegra – Artigo – Um murro
Obra do malogrado pintor moçambicano Malangatana em risco na Praça da Independência. O Mural pintado em 1986, estará a ser vandalizado. Assunto que inspira o artigo do professor Lúcio Amado.
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CAUE-A-PAGUEÇAGINON
6 de Agosto de 2013 at 8:42
Vandalizado?
Só em s.tomé…
Bebeth
6 de Agosto de 2013 at 8:48
Deve-se falar com propriedade e dizer a verdade. O mural está a desvanecer com a passagem do tempo e precisa de ser retocado. Mas não está a ser vandalizado coisa nenhuma. Busca de visibilidade a qualquer preço ou quê?
Bebeth
6 de Agosto de 2013 at 11:50
Dito isto, concordo com Lúcio Amado: o gerador deve ser retirado dali porque está a tapar o mural. Mas isso não quer dizer que a obra está a ser vandalizada. Obrigado.
Acreditamos todos num melhor STP
6 de Agosto de 2013 at 9:48
É triste quando falamos ou julgamos o acto do outrem sem antes conhecermos a verdadeira razão e o porque das coisas. Sr. Lúcio, no ver acho que há coisas muito mais importante acontecendo neste país que deveriam ser merecedor a sua atenção. deixemos de intrigas baratas. Comecemos um novo ciclo no país. Att.
Kanimambo
6 de Agosto de 2013 at 10:48
Comecemos um novo ciclo. Ver, ouvir e calar. Assim é que tudo está bom. Palhaços
E agora.?!...Falo eu
6 de Agosto de 2013 at 10:53
Pelos comentários acima, parece que alguns estão a confundir a “OBRA PRIMA DO MESTRE” com “PRIMA DO MESTRE DA OBRA”.
Meus caros, leiam o artigo de uma forma desapaixonada e tentem perceber a essência do mesmo.
“…Existe nesse espaço central uma pintura – que enche o olho do mais empedernido cidadão – do Mestre Malangatana feita na parede dum prédio de traços arquitectónicos coloniais. O prédio mandado construir pelo antigo Banco Nacional Ultramarino, que é constituído por 6 andares e tem a capacidade para receber 24 famílias.
É justamente aí nesse recanto que as autoridades público-privadas resolveram colocar em frente dessa Obra, um gerador de energia eléctrica de grandes dimensões, retirando a tudo e a todos a beleza dessa pintura…”
É ou não verdade a presença deste gerador? É ou não razoável que as pessoas que gostam de arte sintam indignadas com este ato?
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“A grandeza de uma obra de arte está fundamentalmente no seu caráter ambíguo, que deixa ao espectador decidir sobre o seu significado.” (Theodor Adorno)
X
6 de Agosto de 2013 at 11:46
Porque é que a cara do Amado está esverdeada nesta foto?
Y
6 de Agosto de 2013 at 11:47
Ou será que está avermelhada?