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Governo lançou obras de abastecimento de água para o norte da ilha de São Tomé 

7,5 milhões de dólares é quanto custa o projecto de adopção de água potável às populações da cidade de Neves no norte da ilha de São Tomé, e outras regiões densamente populosas como as roças Ponta Figo e Monte Forte.

O arranque das obras, foi testemunhado pelo Ministro das Infraestruturas Fernando Maquengo, num momento de festa para a população da cidade de Neves e arredores, que até agora se abastecem de água dos rios Provaz e Contador.

Água imprópria para o consumo, e que está na origem de vários problemas de saúde, nomeadamente parasitoses intestinais, e infecções renais. O povo do norte do país acolheu fervorosamente o projecto do Governo de Gabriel Costa, que conta com o financiamento do Banco Árabe para o Desenvolvimento, a FID e o próprio Governo são-tomense.  No total 7,5 milhões de dólares.

A zona norte da ilha de São Tomé é considerada uma das mais obres do país. «É um primeiro passo para mais uma satisfação daquilo que é premente para a nossa população, o abastecimento em água potável», declarou o Ministro Fernando Maquengo.

Dentro de 15 meses regiões densamente povoadas do norte da ilha de São Tomé, vão ter acesso a Água Potável.

Abel Veiga

3 Comments

3 Comments

  1. Distrito de Cantagalo

    19 de Junho de 2014 at 11:52

    esses sim são projectos que beneficiam a população,(se as obras não pararem no meio do caminho),é de felicitar em primeiro lugar o Banco Árabe por mais esses 7,5 milhões de dólares que com certeza a metade ja tem dono, mas já estamos habituados com isso, o importante é que a obra seja executada com perfeição,e que com certeza será uma alegria grande para população da zona Norte do pais.

  2. Anca

    20 de Junho de 2014 at 1:42

    Após largos anos, pós implementação do sistema democrático e multi-partidário, é vergonhoso, ignóbil, constatar como o poder instituído e as instituições do país(São Tomé e Príncipe) continuam fracos pouco estruturado, pouco desenvolvido, fruto da ignorância, arrogância, obscurantismos, má fé, falta de estudos/formação qualificada/pouco conhecimento, desleixo dos órgãos e líderes dirigentes, aliada a falta de metodologia organizacional, falta de deontologia profissional, pouca estrutura ou nenhuma organização social( Saúde e Educação), desportiva, política, jurídica, económica, financeira, nas lideranças das instituições incumbidas de levar a cabo desígnios e objectivos para quais foram formadas e eleitas.
    Falta de incremento de uma cultura organização e de Justiça cumprimento da lei.
    Um País é composto de um Território, População e o Poder nele instituído seja a nível Presidencial, Legislativo ou Judicial, quer a nível nacional, regional ou local.

    Há falta de um Plano de Desenvolvimento do Território(incluir Mar e Ar), da População e do poder, um Plano de Ordenamento do Território(incluir Água, Mar e Ar), da População e do Poder, tem conduzido a que cada figurino do poder leve como tem levado e a cabo acções no País, de forma desorganizada sem estruturação, sem conhecimento sem estudos, sem tomar em conta aquilo a que compõe a realidade dos elementos do País-Território(Água, Mar e Ar), População e Poder e engane-se quem pense, quando refere-se ao Poder como Poder Legislativo e Político, pois antes deste existe o valor e natureza jurídico o Poder Judicial da Justiça.

    O título acima “Governo lançou obras de abastecimento de água para o norte da ilha de São Tomé”, numa primeira leitura para um cidadão comum, tem um impacto sensacionalista de caça de voto, fazendo quer que encontrou-se a chave do milagre para o problema de falta de água própria para o consumo, na região norte, fala-se de abastecimento de água, a questão que se coloca é esta;

    Caros cidadãos SãoTomenses existe ou já alguma vez, existiu um plano de modernização e desenvolvimento de abastecimento de água, quer para consumo quer para agricultura e indústria, para o território, para a população a nível nacional, regional(para aquela região ou distrito), à nível local, ou está notícia é mais um daqueles anúncios, de tanto barulho e vai se ver a montanha pariu um rato?, com obras que é feita a pressa sem metodologia a pensar no futuro e na qualidade de vida da população, da futura geração daquele território região?

    Tomou-se em conta o números da população residente, ou da futura geração daquele território?

    Quantos fogos tem aquela região?

    Quantos ramais serão necessário?

    Ou vai construir chafarizes latrinas, e lavandarias?

    Este é um projecto estruturado para resolver de facto o problema e abastecimento de água naquela região? onde está a participação das populações associações e do poder local? Foram ouvidos?

    Chega de acções e medidas avulsas, que nada resolve a curto , médio e longo prazo a nível social, desportivo, político, económico e financeiro.

    Sejamos críticos para ver o País melhor

    Pratiquemos o bem

    Pois o bem

    Fica-nos bem

    Bem haja

  3. XINABÔ

    18 de Dezembro de 2018 at 15:27

    Depois do projecto concluido, o que vemos? Destroem, não mantém, entre outras coisas como ramais clandestinos, etc…O que merecem é um palhinha para beber água do rio…

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