Face à vossa notícia com o título “Mulher de Ministro sentiu-se mal e a Universidade investigou Noemy” (publicada em 15 de Junho de 2017), cumpre-nos esclarecer o seguinte:
Leia o Direito de Resposta na integra – Direito de resposta da Universidade Lusíada STP ao Téla Nón
FCL
17 de Junho de 2017 at 8:23
Aluna a gravar aula da professora sem consentimento em só em Sao Tomé e so com Messias, vamos parar aonde mama? Só nos resta chorare mama…
Original
17 de Junho de 2017 at 9:20
Universidade Lusíada não tem alguém responsável para assinar este documento?
Lupuye
17 de Junho de 2017 at 11:39
Gravar aulas hoje em dia e uma pratica muito normal. Isso nao e novo e nao acontece so em STP. So em STP as pessoas podem pensar que isso pode trazer problemas para o aluno.
Stp
17 de Junho de 2017 at 17:26
O Tela Non não devia publicar esta carta, tendo em conta que não foi assinada e nem tem carimbo da instituição. Pode ter sido qualquer a escrever.
Ilisio Viana
17 de Junho de 2017 at 21:33
Não ha ninguém na Universidade Lusiada que seja capaz de dar o rosto pela institução. Sem assinatura essa carta tem validade zero. Ainda assim é de salientar que embora solidario com a senhora à quem fora feita ameaças fisicas por parte de um ministro, não posso concordar que a gravaçao de uma aula seja uma pratica fora do normal, salvo se na Universidade Lusiada existe um estatuto prescrevendo essa pratica e que o mesmo seja do conhecimento dos alunos.
Stp
18 de Junho de 2017 at 6:55
As aulas podem ser gravadas para o aluno estudar em casa, não para fazerem bufaria.
Perto mais distante
19 de Junho de 2017 at 10:12
É para ADI aprender não se deve desvalorizar os seus em prol dos outros, denominando os seus de incompetentes e dando ases a oposição! Pensem como quiserem eu penso assim, por tudo por nada Dr Patrice tira e põe a oposição esta com os olhos abertos a verem tudo isso, acho que não ficaram pelo Daio e outros nomes da sua administração! Na administração devem sempre estar pessoas que acreditem sempre em ti, estão depostas a se sacrificar por ti, assumiram o erro como colectivo ora a oposição nunca o fará !
EX
19 de Junho de 2017 at 12:21
O país já esta no fundo do posso e agora promove a incompetência associadas a bufaria, e com consentimento de uma Universidade.
A ULSTP antes de abrir o inquirido deveria apurar em que circunstancia a aluna fez a gravação e com que intuito.
Mas como o caso envolve Ministros a ULSTP esta com medo da repesarias dos mesmos Ministros então resolveu encostar a Professora na parede.
manuel
20 de Junho de 2017 at 14:28
O nosso mal é este. Criticar sem conhecer o fundamento das coisas.
O que tem a funcionária em comentar vida a leia ou maldizer de uma pessoa que não lhe diz respeito , e numa sala de aula para a turma toda. Qual seria as intenções dela ao falar toda essas barbaridades. Antes de comentar tinha noção do que estava a fazer. Se fez, fez com intenções e ponto final